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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 05/20/24 em todas as áreas

  1. Marcas e Influenciadores Digitais: O que saber antes de fazer uma parceria? Você já pensou em brilhar no mundo digital e fechar parcerias incríveis com marcas? Ou se você representa uma marca, como fazer para encontrar e fechar boas parcerias? Nesse post você vai entender tudo que você precisa saber para nunca mais passar apuros na hora de fechar parcerias para sua marca. Separei 8 dicas para que você marca ou influenciador já consiga aplicar hoje mesmo nas suas negociações, essas dicas vão mudar o seu jeito de fazer parcerias e é essencial que você leia por completo, porque as dicas que eu estou te mostrando hoje são como um passo a passo, da primeira até a última, um caminho, que se for seguido, as chances de fechar uma parceria de sucesso são inegáveis. 1. O Poder do Estilo de Vida: A Conexão Entre Criadores e Marcas A autenticidade é o segredo. Você, como criador de conteúdo, precisa viver e respirar a essência da marca que representa. É mais do que simplesmente usar um produto; é incorporar um estilo de vida. Da mesma forma, as marcas precisam observar atentamente, entendendo profundamente o influenciador que desejam contratar. "Quem combina com quem?" O primeiro segredo é ser autêntico! Se você não gosta do produto ou serviço da marca- não funciona! As marcas buscam aqueles que vivem o estilo de vida que elas representam. Então, seja você mesmo e mostre ao mundo o que faz do seu estilo de vida o match perfeito. 2. Portfólio, Mídia Kit e Organização Influenciadores, preparem suas cartas de apresentação! Ter um kit de mídia de respeito é essencial. Um bom mídia kit é o que você precisa para conquistar a atenção das marcas. Nele, você exibe números, alcance e sua audiência. É como mostrar o seu currículo para a marca. Portanto, capriche! 3. Organização é a Chave O caos não é bem-vindo no mundo das parcerias digitais. Imagine uma campanha fluindo perfeitamente, cronogramas respeitados, e o conteúdo ganhando vida. Um dos maiores vilões do mundo digital é uma desorganização. E-mails perdidos, respostas demoradas e informações faltando? Isso não pode acontecer! 4. Identidade: Seja único. "Seja você mesmo; todos os outros já existem." -Óscar Wilde. Isso vale tanto para influenciadores quanto para marcas. Mostre o que o torna único e especial. 5. Negociação A negociação não precisa ser um tabu! Já participei de inúmeras negociações entre influenciadores e marcas e repito, não existe um preço fixo, se você já ouviu isso por ai saiba que é um grande mito. Seja transparente, compartilhe suas expectativas e ouça as da marca. Quanto mais detalhes, melhor. Não tenha medo de discutir e encontrar um equilíbrio que funcione para ambos. 6. O Poder do Contrato Lembre-se, o contrato é a "lei" deste mundo digital. E uma dica para os influenciadores, a responsável pelo contrato sempre deve ser a marca. Tudo deve ser claro e especificado: entregas, prazos, aprovações, tudo. Se houver descumprimento, isso pode ser considerado uma quebra de contrato. Questões como número de entregas, prazos, aprovações, possibilidade de revisões e sinalização de publicidade devem ser explicitamente definidas. Este documento não apenas protege ambas as partes, mas também define as expectativas, evitando mal-entendido. 7. Debriefing a Métricas Depois de negociar o contrato, é hora de deixar a criatividade trabalhar. A marca deve fornecer um briefing detalhado para orientar o conteúdo. E não esqueça das métricas - elas são seu relatório de sucesso. O mais indicado é que o envio de métricas sejam feitos após 72 horas depois da postagem. 8. Dicas Finais Agende uma call e crie relacionamentos, não apenas contratos. E por fim, siga as regras éticas. Nada de #publi! Use a palavra "publicidade" e cumpra o que foi acordado, mas sempre fique aberto a adicionar algo extra, com negociação, é claro. Se você ainda tem alguma dúvida, estou disponível para te ajudar no Instagram @maluboarettoo, lá estou sempre respondendo a questionamentos sobre o mercado digital.
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  2. Oieee!! Prazer, me chamo Andréia Cardoso e meu perfil no Instagram é @andreiacardoso.mkt, tenho 26 anos e atualmente faço Publicidade e Propaganda!! Me considero uma mulher com muitos conhecimentos, mas nunca cheguei a colocar nada em prática, até agora... Falo isso, pois já tentei 4 cursos de graduação, sim... 4! Foram eles: arquitetura, direito, estética e biomedicina. Agora no 5º e último curso, a PP (Publicidade e Propaganda) chegooou e fez a minha vida ter sentido! Sempre fui muito comunicativa e criativa e não sei como isso não passou na minha mente antes, acho que a pressão dos meus pais para eu ter um diploma estava bloqueando minha visão hahaha. Eu criei um perfil no Instagram novo para poder me desenvolver na área de Marketing, sempre fiquei atenta ao que estava em alta, mudanças do algoritmo, tendências e isso envolve desde moda, arquitetura, comunicação, mídias digitais, tudo que envolve a criatividade e, amo esse universo, de verdade!! Mas, meu sonho é ensinar, passar conhecimento para frente... Tenho um lema: "Conhecimento só é bom se compartilhado". Sou um pouco metódica, mas, não, no sentido ruim da coisa, apenas gosto de tudo organizado e planejado. Fiz vários cursos sobre desenvolvimento pessoal e planejamento, sempre aprendendo novos métodos e acabei montando o meu próprio e é uma coisa que quero aplicar no meu Instagram, quero criar dois cursos on-line e vender por lá mesmo: um de planejamento e desenvolvimento pessoal e um sobre marketing. Agora, falando um pouco do pessoal... Sou leonina, com ascendente em virgem e lua em peixes, pense.... um mix de emoções!! Brincadeiras a parte, sou apaixonada por música, fotografia e lettering (tenho quase uma papelaria em casa), sei tocar um pouco de violão e contrabaixo e amo cantar, posso dizer que até sou um pouco afinada. Namoro há um pouco mais de dois anos e tenho 3 gatos e mais um postiço (da proprietária do apto em que eu e meu namorado alugamos, cuidamos para ela que mora no exterior e pagamos mais barato, mas eu amo como se fosse meu ). Quando pequena eu fazia bijuterias e saía de casa em casa vendendo, além de levar para escola e vender para as amiguinhas!! Sempre fui meio comerciante, acredito que pelo fato de ser meio tagarela e me enturm ar rápido com as pessoas... Enfim, estou mega ansiosa para as próximas etapas do Superpoder, não vejo a hora de voar e voar longe.... Tenho vontade de aprender, crescer e evoluir, sempre evoluir e nunca parar! Feliz em estar aqui com vocês e seguir nessa jornada, que tenho certeza que vai ser absolutamente: incrível! Um ótimo dia para nós e vou deixar aqui uma fotinho da minha pessoa:
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  3. Olá colmeia! É um prazer enorme estar aqui com todos vocês. Sou o Joelson Miguel, apaixonado por arquitetura e construção (meu nicho), trabalho nessa área faz quase 20 anos e sou sócio da minha esposa com quem fundei a @idealprojectos_arquitectura em 2014. Nasci e vivo em Luanda, Angola (África). Comecei a usar o Instagram em 2020 e desde então tem sido o nosso principal canal de venda, com clientes que realmente valorizam o nosso trabalho. Conheci o Paulo faz pouco tempo, por meio de alguns perfis do Brasil que acompanho com regularidade e acredito que com a qualidade do nosso trabalho e o ensinamento do Super Poder conseguirei atrair mais seguidores engajados e transformá-los em clientes fiéis. Abaixo envio anexei uma fotografia minha, no local que mais amo. Esse é o Joelson.
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  4. Olá, Colmeia maravilhosa! Tudo tranquilo por aí? Se você está aqui é porque sabe da importância de estar nas redes sociais. Bem, sabemos que a internet veio para revolucionar a história, a forma como nos comunicamos e fazemos negócios. E depois da pandemia de Covid-19, o mercado digital ganhou uma nova dimensão e se transformou em algo muito maior. Então se antes você podia, hoje você deve estar nas redes sociais. E aí vem os grandes desafios desse novo ambiente "abstrato e imediatista". A internet está presente em tudo o que fazemos, e ainda assim, achamos ela é um outro universo. Tudo o que está no mundo virtual, está no mundo físico, e você não pode esquecer-se disso. Pensando em quem está decidido a fazer dinheiro com suas redes sociais, pegamos a primeira grande dúvida que vem à cabeça dos alunos que é: Quando e como decidir entre começar um perfil profissional do zero ou transformar um perfil pessoal? Bem, a resposta é DEPENDE! Como assim, depende? Sim, depende do que foi feito no perfil desde o dia em que ele foi criado até hoje. Vamos começar te mostrando as vantagens e desvantagens: Criar um perfil do zero: -> Vantagens Frescor e foco: Ao começar do zero, você tem a oportunidade de criar um perfil totalmente alinhado com sua área de atuação e metas profissionais. Isso permite um foco claro desde o início. Audiência alinhada: Você atrai seguidores que estão especificamente interessados no conteúdo que você planeja publicar, aumentando a probabilidade de engajamento e conversões. Mudança de nicho sem bagagem: Iniciar um novo perfil permite uma mudança de nicho sem a bagagem de conteúdo anterior, ideal para aqueles que desejam direcionar sua estratégia de maneira diferente. -> Desvantagens Tempo e dedicação: É necessário um investimento de tempo e esforço significativo para construir uma audiência a partir do zero, e os resultados podem levar um tempo para serem percebidos. Ausência de seguidores existentes: Você não pode aproveitar uma audiência já estabelecida, perdendo a oportunidade de engajar seguidores pré-existentes. Transformar um perfil pessoal para um profissional: -> Vantagens Base de seguidores: Transformar um perfil pessoal em um perfil profissional permite aproveitar uma base de seguidores já existente, economizando tempo na construção de uma audiência. História pessoal: A inclusão de elementos pessoais pode humanizar sua marca e criar conexões mais fortes com os seguidores. Facilidade na mudança de nicho: Se você já tem seguidores, pode ser mais fácil mudar de nicho, já que alguns seguidores podem estar interessados em seu novo conteúdo. Além disso, você já é referência para eles. -> Desvantagens Conteúdo misturado: Se o perfil pessoal contém conteúdo não relacionado à sua área de atuação, isso pode confundir seguidores e afetar o engajamento. Menos controle: Um perfil pessoal pode ter limitações em relação a funções e análise de métricas disponíveis para perfis comerciais, mas isso pode ser alterado. Audiência não qualificada: Nem todos os seguidores de um perfil pessoal podem estar interessados no conteúdo profissional, o que pode afetar o engajamento e as taxas de conversão. Agora que você já sabe as vantagens e desvantagens, você pode perguntar: Qual decisão devo tomar? A verdade é que a vida física, sua vida real, não pode ser apagada ou você nascer de novo para consertar algo, você precisa passar pelo processo de mudança e talvez construir uma vida nova, em outro lugar - (o óbvio precisa ser dito ). Pensando nisso, você pode mostrar o momento de mudança no seu perfil, até porque o protagonista é você e não o que você faz. Maas, se quer tirar todos os que estão alí da sua vida, como se precisasse mudar de cidade/ país e reconstruir uma vida totalmente nova, então cria um perfil novo (mas que fique bem claro, criar um perfil, é ideal em último caso). Bem, e o que define se eu crio um perfil novo (mudo de país) ou uso um perfil antigo (mostro meu processo de mudança)? Seu público e a saúde do seu perfil. - Seu público (seus seguidores) começaram a te seguir por livre e espontânea vontade? São amigos, colegas, conhecidos, pessoas que te veem como referência? São seguidores reais ou foram comprados? Se a resposta for “sim, são seguidores reais”, mantenha seu perfil pessoal. - E a saúde do seu perfil vai ter relação com o que você postava antes, era um conteúdo que infrigia os termos de uso do instagram? Seus conteúdos impactam drasticamente na visão do seu novo eu (depois dessa fase de mudança)? Se a resposta for não para as duas questões, você não infrigia a política de privacidade ou a mudança não vai impactar drasticamente a visão do seu novo seguidor, então você pode manter seu perfil antigo, seu perfil pessoal. AGORA... Você me diz: Certo, então vou decidir continuar com meu perfil. Como faço essa transição? Aí te respondemos: - Faça uma transição gradual do seu conteúdo. Se antes era pessoal, comece postando conteúdo sobre o novo nicho e algumas fotos pessoais junto. Fazendo 60% conteúdo de life style (estilo de vida) e 40% conteúdo sobre seu nicho. Logo, se fizer 10 posts por semana, serão 6 de life style e 4 do nicho. Isso por 1 mês. Depois você pode mudar, coloca 40% life style e 60% do nicho. Passado mais um mês, faz 20% life style e 80% sobre seu nicho. Se por acaso seu conteúdo está voltado para seu estilo de vida, como os nichos de moda, então sua mescla vai ser bem mais sutil. Essa será uma parte da sua estratégia, a outra parte você já tem nas missões beselhas. AGORA… continua comigo, estamos quase no fim. Vamos supor que seu instagram antigo sofreu mals bocados com compra de seguidores, com grupo de engajamentos, com infração à política de privacidade da Meta, com a conta restrita… e você já tentou de tudo para recuperar, sem sucesso. No fim, você decidiu fazer um novo. O que fazer agora? Então basta seguir as missões beselhas e desafios passados nos cursos, essa já é a estratégia ideal para o seu crescimento com um perfil do absoluto zero. Sintetizando a ideia, não tem certo ou errado, é analisar esses fatos e decidir. Assim, independente da estratégia que foi decidida de acordo com as condições que o seu perfil tem, você terá muita mão na massa e deve sempre entender que a constância é quem vai definir o caminho do seu crescimento. Em ambos os casos, a paciência é necessária, leva tempo, leva esforço, leva dedicação. Não será fácil, mas pode ter certeza que valerá muito a pena. Sabemos que você pode! Já está no lugar certo, pode contar com a gente. Mão na Massa Nos conta aqui nos comentários, qual perfil você vai transformar com o curso (beselhas novatas) ou qual perfil você já transformou (beselhas veteranas)? Mostra o antes e o depois do perfil. Dica: lembra do desafio da Bio, pode ser que você tenha o print da Bio (logo no comecinho do curso) e aí você tira outro print da Bio agora. E olha… não precisa ter evoluído 100 mil seguidores para fazer esse desafio, qualquer mudança pensando em melhorar já é uma evolução. Abraços! Equipe de ferrões.
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  5. Faaaaala, Colmeia maravilhosa! Vim aqui bater um papo com vocês sobre um tema que eu já vi muita gente ter dúvida: "Quanto eu posso cobrar pelo meu trabalho?" E a resposta é: depende. Depende de uma série de fatores, como: - Preço da concorrência; - Seu público-alvo; - Sua localização (se o seu negócio for presencial); - Seus entregáveis; - SEU POSICIONAMENTO. Agora... NENHUM desses fatores é um determinante exclusivo do quanto você vai cobrar pelo seu produto, e eu vou te explicar o porquê: 1) O PREÇO DA CONCORRÊNCIA: - Considerar o preço da concorrência é importante, mas não é tudo, muito menos o que vai definir o seu preço, até porque preço envolve o POSICIONAMENTO (como é o do seu concorrente? Como é o seu?) - Pense comigo: em uma mesma cidade pode ter uma nutricionista que cobre R$250,00 a consulta. E existe também uma que cobra R$600,00. Elas deveriam cobrar o mesmo preço se seguíssemos a lógica de que só porque uma é do mesmo ramo que a outra. Não faz sentido, percebe? Até porque isso entra no nosso segundo ponto… 2) O SEU PÚBLICO-ALVO: - O seu preço toma sim por base a pessoa/negócio que você vai atender. Não estou dizendo agora que você deve focar só em quem tem mais "dinheiro" para vender o tal do "High Ticket", caaalma que não é assim. - Pensa comigo: se você é um social media que quer atender esteticistas, pessoas dessa área. Você pode pensar em pessoas como a Natália Beauty (ela trabalha com beleza e estética). Você não pensa em chegar para ela cobrando R$500,00 mensal e isso não só porque ela tenha dinheiro, mas porque uma oferta tão "em conta" não a atrairia, tendo em vista quem ela é e o público que ela atende. - Agora imagine outro cenário: você vai propor o seu pacote de social media para uma esteticista do seu bairro que abriu um espaço numa sala há seis meses. A depender da clientela e faturamento dela, cobrar R$500,00 vai sair muito caro (para a cliente). Entende como tem diferença você saber para quem quer vender? - Para você montar um bom público-alvo, você deve considerar algumas coisas: como é a sua personalidade, qual a personalidade do seu público, qual o seu produto/serviço e para quem ele é útil. Não cometa o erro de tentar se posicionar como a pessoa/negócio que vende pra todo mundo. Até porque quem quer conversar e vender pra todo mundo, acaba não atraindo ninguém, então, se você está começando, encontre UM NICHO! 3) A SUA LOCALIZAÇÃO: - A localização do seu negócio (presencial, obviamente) pode TE DAR UM NORTE, mas não é um fator determinante. O que geralmente é considerado é se você vai conseguir ter "mercado" na sua região cobrando o preço que você cobra. - Essa temática é muito comum para profissionais e empresas que geralmente se encontram no INTERIOR. Por que? Porque em cidades pequenas as pessoas costumam ter uma visão mais "limitada" de certos serviços e como a concorrência costuma ser menor, acabam equiparando os preços e não optando pelo profissional mais caro, MAS NÃO É REGRA. - Se você tem um negócio em região interiorana, cidade pequena, você pode (e deve) seguir o seguinte: trabalhe bem o seu POSICIONAMENTO (Branding, Arquétipo de marca), se diferencie pelo seu atendimento e qualidade do que você oferece e uma boa dica é anunciar (nesse caso em específico), porque em cidades menores onde o boca a boca (buzz marketing) é forte, se as pessoas te veem em mais lugares (insta, google, jornal, rádio e etc) tendem a comentar mais sobre você e seu negócio. - Se é possível e a depender do que você oferece, não se limite a atender pessoas da sua região. Faça delivery para outros lugares, tenha um site da sua loja (no caso de produtos). Se o seu caso é serviço, capriche no seu diferencial a ponto de trazer pessoas de outras cidades e regiões só para experimentarem seu serviço (principalmente se você tem algo mais turístico) 4) OS SEUS ENTREGÁVEIS: - E é aqui que a mágica acontece! O que você entrega para o seu cliente? É uma transformação GIGANTE ou uma micro transformação? (lembrando que micro transformações não são ruins!) - Nesse ponto é que entra o "tchan" do Alto e Baixo Ticket, tão falado, mas que poucos sabem como realmente usar. Você NÃO precisa vender só produtos de alto ticket e se posicionar como a "pessoa do high ticket". Você pode muito bem vender um produto ou serviço mais simples, cobrar um preço mais baixo e ganhar no volume. A grande sacada aqui é que com ambos você pode ter exatamente o mesmo ganho financeiro: em um você vende menos e cobra mais caro e no outro você vende mais e cobra mais barato. Você só tem que ter claro na sua mente o que é que você oferece e cobrar um preço justo por isso. Abro aqui um adendo: se você vende um serviço super completo e está cobrando muito barato e está tendo que lotar a sua agenda para dar conta de pagar as contas no fim do mês, de duas uma: ou você oferece o seu serviço com "menos coisas" pelo mesmo preço e busca novos clientes ou você aumenta o valor que tem cobrado e renova os contratos atuais ou então busca novos clientes. - Para que fique CLARO para você: cobre pelo seu trabalho na proporção do que você entrega. Por exemplo: se uma pessoa compra de você um e-book de R$19,90, entregue uma solução "rápida", de 19,90 e que gere uma micro transformação na vida da pessoa. Quando você tiver um produto mais profundo e consequentemente mais caro a oferecer, a pessoa vai ter noção de que a sua entrega é compatível ao preço cobrado (mas importante: sempre entregue um pouco a mais para encantar o cliente). - Entregue com QUALIDADE o que você for entregar. É um dos maiores pontos de FIDELIZAÇÃO dos clientes. 5) O SEU POSICIONAMENTO: - O nosso queridinho "Branding"! Sem ele, você pode até tentar oferecer o que for e pode até ser que as pessoas comprem de você, mas elas podem facilmente te trocar pelo concorrente se forem atraídas pelo preço e/ou pelo POSICIONAMENTO dele! - O posicionamento engloba tudo: a maneira como você se veste (e aqui não me refiro a andar engravatado, mas bem apresentado, roupa em dia), a maneira como você se porta (andar com a postura torta também não transmite confiança no que você faz), a maneira como você fala (o seu jeito de falar deve te conectar ao público com quem você quer conversar, você não vai utilizar a próclise, mesóclise e ênclise - português no talo - se você tem uma marca de produtos estilo a Reserva ou a Gangster) e a aparência do seu ambiente (mas se ainda não está como você quer, dê tempo ao tempo, a construção é aos poucos) - E não nos esqueçamos da autoridade que anda lado a lado, né? Quando a gente fala sobre construir autoridade (e isso pode interferir sim no preço que você consegue cobrar de um cliente), tem de se ter equilíbrio e às vezes entender que cobrar menos por um trabalho, quando estamos INICIANDO, faz parte do processo de construir provas sociais e consequentemente autoridade. - O que vejo muitas vezes (e considero um "erro", diga-se de passagem) é gente que está iniciando, como um social media, e que tem um pacote incrível, com edição de vídeo, design dos posts e toda a estruturação do conteúdo e que quer cobrar um preço a altura do seu trabalho e de quem já está a anos no mercado - só que detalhe, esse profissional ainda não tem NENHUM CLIENTE E NENHUMA PROVA SOCIAL. E quer cobrar mais de R$1500,00 em um pacote. Veja bem: não está mal cobrar um preço justo pelo seu trabalho, mas muitos, quando começam, se recusam a cobrar menos para pegar experiência, acabam demorando muito para conseguirem um cliente no preço que querem cobrar e por fim acabam desistindo porque isso não está "pagando as contas". - Se você está começando e quer montar portfólio, cobre menos se você ainda não está conseguindo os clientes que podem pagar melhor. E com os resultados desses primeiros clientes você vai construindo um portfólio, vai entendendo mais do mercado e vai agregando mais AUTORIDADE à sua imagem como empresa e profissional. E com o passar do tempo, quando você já estiver em posição de "escolher" mais o cliente com o qual vai trabalhar, aí sim você vai ajustando o valor. Falar de preço é um tema complexo e não, não devemos colocar preço no trabalho do outro porque não sabemos qual o caminho que ele percorreu para chegar no produto atual que ele vende ou no tipo de serviço que entrega, mas VOCÊ pode e deve analisar a saúde dos preços que tem cobrado. Você acha seus preços justos ou você pensa em melhorar? Fala pra mim comentando nesse post! Quero saber de você
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  6. Muito boa tarde, sou Tiago .. estou aqui pois quero crescer no meu insta e fazer dele uma fonte de realização na vida das pessoas pois trabalho no nincho de consorcip minha marca hoje ( é alcancar consorcios) onde tenho a missão de ajudar as pessoas de sair dos juros abusivos e comprar der uma forma mais conciente! bora juntos!
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  7. Decidi perder o medo de criar meu próprio negócio e decidi fazer um desafio de 30 dias de produção de conteúdo! E para quem quiser acompanhar essa evolução, segue a https://www.instagram.com/tobluedigital/ A ToBlue Digital não é uma agência, não é uma produtora… É uma empresa que desenvolve marketing de verdade, físico e digital, para negócios que são genuinamente apaixonados pelos seus clientes. Nosso maior valor é a mesma paixão pelo crescimento do seu negócio. O nosso lema é “From red to Blue” por que acreditamos que o seu diferencial é o que cativa o seu cliente e pode te tirar do oceano vermelho de uma concorrência sanguinária e te colocar em um oceano azul tranquilo de possibilidades. Somos digital, mas acreditamos na dança com o presencial
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  8. Olá, Bianca! Muito bom, beselha! Vou acompanhar de perto a evolução. Vai trazendo os resultados e as estratégias usadas também, é sempre muito interessante de ver. Bora voar!
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  9. Oiiessss!! Olha adorei que você trouxe isso aqui @Mariana Medeiros porque é um fator de extrema importância nesse caminho né! Eu concordo demais com tudo que você trouxe e devo completar até com a pergunta que o @Adriano Aguiar fez, eu pessoalmente já variei e ainda vario em alguns casos de trabalhos específicos que faço, até por não apenas todos os fatores que você trouxe, mas também por questão do tipo do trabalho em si. Por exemplo, eu já fechei negócio de apenas 3 meses de trabalho, então o valor mudava por conta do fluxo que seria imposto nele, além da estratégia usada e qual era o produto. Mas também já fiz trabalhos que cobrei o high ticket por uma questão de ser algo de no mínimo 6 meses e já era outra estrutura de planejamento, além de ser um outro momento da minha vida e de meus conhecimentos. Então, como a Mari bem colocou, é interessante você saber se precificar porque consegue também definir se vai variar esse valor dependendo do nicho que você buscar no momento ou se não, quem sabe você queira apenas ter sempre algo fixo. Eu mesma tenho um valor "final", mas ele como comentei já foi ajustado algumas vezes por conta do tipo de trabalho que estava fazendo.
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  10. Então me entende... Acredito que isso acontece com a maior parte da população... Pra você ter noção meu namorado tinha uma visão minha de bravona e rockeira antes de me conhecer melhor, mal ele esperava pela namorada meiga e super eclética kkkkk. Procure, você vai amaaar!! Fala muito sobre empoderamento feminino, amizade verdadeira, etc. Eu achei ótima e já quero assistir novamente... é bem alto astral!!!
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  11. hahahah, sei como é essa questão da primeira impressão! às vezes as pessoas me acham mais séria e fria, aí quando conversam comigo e me conhecem, tem uma outra versão de Mariana hahahah Sobre a série, nunca assisti, mas vou já procurar!
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  12. Simmmm, é demais mesmo!! Estou amando!! Aaah, muito obrigada Mariana É, meu cabelo sempre foi uma metamorfose . As pessoas sempre ficam um pouco meio assim antes de me conhecer... Por conta do corte, estilo e etc. E amei o fato de você ter comentado isso!! Me lembra da série The Bold Type, já assistiu? Me acho muito parecida com a editora-chefe da revista, tem cabelo curtinho, personalidade forte, mas é muito empática e gente como a gente, sabe? Me sinto assim... Muitos temem, mas depois que passam a conhecer... é puro amor envolvido
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  13. Que showwww, Andréia! Amo a área da Comunicação, é um misto de emoções incrível quando a gente se encontra numa área, né? E eu espero muito que você tenha sucesso com a sua carreira e com a sua trajetória aqui com o SPP! Aproveite muito a sua jornada! OBS: Achei ousadooo o seu corte, reflete a sua personalidade (que eu imagino que seja forte)
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  14. Ameiii, Bianca! Parabéns pelo seu negócio e pela iniciativa! OBS: só deixa claro no conteúdo essa associação do oceano vermelho para o oceano azul... num primeiro momento pode não ficar claro pra quem quer te contratar. Outra observação: senti um gostinho de Shark Tank nesse lema, se foi essa a inspiração, adorei! Assisto Shark todos os dias KKKKK
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  15. Bem-vindoooo, Adriano! Eu já tive essa questão e me sobrecarreguei bastante e o resultado financeiro não era compatível com o esforço que eu empregava, então sim, tu pode pensar no seguinte: oferecer um pacote mais enxuto, com um preço mais em conta e dentro da tua esteira tu pode ter um produto mais abrangente, mais completo e achar os profissionais dispostos a pagar por ele. Assim o seu ganho é mais justo considerando o tempo que você emprega por cliente. Massss, eu levaria um ponto em consideração: - Se você está num momento financeiro mais difícil (como eu já estive) e quer levantar um valor logo, cobrar mais barato de todos e atender mais profissionais é um caminho, mas não fique nesse modelo pra sempre. Ajusta o valor depois, oferece seu serviço para novos profissionais que paguem mais pelo que você oferece, até conseguir sair dessa situação. Espero ter ajudado, bora voarrrrr, Beselha!
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  16. @Mariana Medeiros uma dúvida que tenho com relação a produção de conteúdo como social media é sempre como equilibrar a quantidade de contas x sobrecarga de trabalho Tenho o receio de que se eu vendo meu serviço com um ticket menor para mais pessoas, eu terei mais volume de trabalho, e aí vem o medo de não dar conta. Como equilibrar essa conta? Oferecer um pacote mais enxuto?
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  17. Oláaa @Rodrigo De Fernando! Seja bem vindo a está colmeia! Eu adorei que você é gestor focado em empresas de moda! Um ramo que eu nunca havia pensado! Achei incrível, já é um diferencial, além de um nicho bem específico! Espero que encontre suas clarezas e respostas aqui nesta colmeia e no superpoder! Qualquer coisa estamos aqui! Vamos voaarr!!
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  18. Uaaauu @Bianca Canuto Esmeraldo de Melo! Adorei! Achei bem forte, cativante e me identifico hahaha trabalho nesse mesmo ponto e olhar! Já estou seguindo! Só bora !!
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  19. Os 4 erros que eu mais vejo as pessoas no digital cometendo 1. Não enxergar a longo prazo: De longe é o principal problema, o que origina todos os outros. 2. Não ter planejamento jurídico: A maioria das pessoas que trabalham no digital deixam para contratar um advogado só quando surge um problema é comprovadamente mais caro do que manter uma assessoria jurídica que faz um programa preventivo, focado em EVITAR problemas. 3. Contratos mal elaborados: Não preciso nem falar que esse seu contrato simplista com seu cliente, com seu colaborador, que não prevê situações que podem dar errado, é um tiro no pé, né?! 4. Passivo trabalhista: O terror de toda empresa! (menos dos meus clientes) A advocacia preventiva é essencial para que a empresa nem chegue a ser demandada judicialmente. Não fazer isso é contar com a sorte… Sabe a expressão que o barato sai caro?! Pois é.... Se você precisa de ajuda em algum desses pontos, é só chamar!
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  20. Oii Beselhas! Quem tá chegando agora: sejam muito bem vindas! A Colmeia é o melhor lugar pra vocês interagirem, tirar dúvidas e fazer boas parcerias. Enquanto não liberam as primeiras aulas pra vocês, decidi reunir nesse post os conteúdos mais diversos pra ti começar aplicar e ter resultado! Tem muito material incrível pra vocês maratonarem enquanto não sai aula! Bora voar? Aaah e já deixa um Troféu aqui, se esse conteúdo te ajudou!
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  21. Uauu que lindoooo! A sua pergunta veio de encontro com algo que vivi hoje: Andando hj na rua, tinha um senhor vendendo "réguas mágicas" que foram muito famosas aqui quando eu era criança - principalmente porque os vendedores passavam nas salas de aula da escola para vender, - automaticamente quando vi, olhei pra minha irmã e disse: Uau, voltei para sala de aula agora.
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  22. Que coisa deliciosa! Amei essa CTA conectada aqui e compartilhada nessa comunidade haha Olha boa pergunta do que me traz essa sensação... Eu diria que algo bem óbvio como filmes da Barbie rsrs
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  23. @Jamerson Rodrigues De Melo moço de Deus, que maravilha isso! Obrigada demais por compartilhar! Nuuu salvou muito porque eu gastava tempo rolando o conteúdo dos concorrentes para ver o que tava melhor, isso aí vai me poupar tempo — e isso, meu amigo, não tem preço! Valeu!
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  24. Quem viu nosso mestre, na quinta passada, participando desse podcast?
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