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Minha visão do Super Poder! Vamos lá, primeiramente meu nome é Annie e trabalho com Branding e Marketing Digital, apesar de ter vários cases de sucesso eu não conseguia achar a fórmula para crescer meu negócio, me posicionar enquanto empresária e comunicar com público High Ticket, e sim eu desenvolvo um bom trabalho, sou especialista em comportamento digital e marketing em saúde. Sabe o termo casa de Ferrero espero de pau? Pois é, por mais que eu soubesse o que trazer para o digital dos meus clientes, no meu havia uma trava, e investir no Super Poder, me abriu a mente, me trouxe novas ferramentas e um novo ponto de vista sobre o meu negócio! Não havia colocado em prática a venda das minhas mentorias (isso era gratuito na tentativa de fechar o cliente para Marketing Digital), hoje com 1 mês de Super Poder consegui estruturar tudo, e mais aprendi o valor de um post bem engajado e não estou falando de números de visualizações mas sim de conversão, um dos meus conteúdos (missões) teve baixa visualização, mas converteu 3 clientes! Ou seja meu conselho é executem tudo que for solicitado e confiem no processo! Obrigada a todo time que é sempre solícito! Voltarei logo menos pra dar outro depoimento afinal o crescimento aqui está só começando! meu @dicadaannie
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Feriadão chegou e você tá procurando uma série legal pra ver, né? Eu te recomendo a série documental BRINQUEDOS QUE MARCAM ÉPOCA, disponível na Netflix. Ela conta a história de briquedos famosos, incluindo seus processos de criação, os impactos nos negócios e as estratégias de marketing usadas nos lançamentos/relançamentos dos brinquedos. O bônus extra pra quem gosta de audiovisual / produção de vídeos (alô reeleiros e tiktoqueiros) é prestar atenção nos efeitos visuais e sonoros que eles usam pra ajudar a compor a narrativa e o tom de voz de cada episódio. E já que estamos falando de brinquedos, tem que ser divertido, né? E é! A série, apesar de ser no estilo documentário, traz vários elementos de humor e irreverência (e um sentimento nostálgico de infância também). Para os portaleiros de plantão, eu liguei alguns episódios com pautas que já saíram no O Portal pra termos diferentes olhares sobre o mesmo tema: T01E01 - Star Wars: Portal 37 Relatório 5 - Especial Geek e Portal 02 Relatório 4 - Nada se cria, tudo se transforma. T01E02 - Barbie: Portal 55 Relatório 3 - Aprenda a liderar um movimento com a Barbie T02E03 - LEGO: Portal 30 Relatório 4 - Você pode estar sentado em um baú de ouro Quem aí já viu essa série? Gostou? Teve algum insight legal e quer compartilhar aqui? tô curiosa
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Estreou uma série de 4 episódios sobre uma polémica dos anos 90 associada a um anúncio da Pepsi. Envolveu uma das maiores agências de publicidade do mundo, a BBDO. Serve para reflexão e nos atentarmos de como a publicidade pode ser vista como enganosa e prejudicar muito a experiência do cliente. Não foi só um caso, foram vários e que atravessaram fronteiras, que envolveram muita emoção e status de alguns. Espelha também a realidade, principalmente na década de 90, do ambiente "cocky" e arrogante de uma grande agência/corporação que é, e se tem, como extremamente criativa mas também distante daqueles que são os compradores e o seu grande público-alvo. E, como nada é por acaso, os dois protagonistas desta história são alpinistas. Partilham a mesma paixão por escalar montanhas e são estas que os unem. Nalgumas cenas dos 4 episódios vê-se a escaladas, o equipamento utilizado e as barracas que vão montando para descanso. A perfeita analogia para a nossa técnica da Cordilheira.
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Até pouco tempo, vários perfis do nicho de moda estavam falando sobre a última temporada que saiu de "Emily em Paris". Tem alguém do nicho de moda aqui pra falar um pouquinho sobre o que acham da série? Ela traz bastante insights sobre marketing e é recheadissima de looks e mensagens indiretas sobre moda.
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No dia 05 de Novembro alguns pilotos reportaram as torres de controle que viram algumas luzes estranhas no céu. Dias depois quatro desenhos apareceram em campos de Santa Catarina. Os eventos logo foram relacionados a teorias de extraterrestres, invasão alienígena, marcianos e por aí vai. Mas um desses eventos teve uma explicação hoje e tem tudo a ver com o nosso trabalho. Você ainda não sabe? Então vem que eu te conto... Clica aqui https://www.instagram.com/p/Ck1fdwNr_kC/
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Se você acompanha as mídias ou buscou conhecimento ao Portal #037, já deve ter lido que em comemoração ao aniversário de 10 anos do fim da Saga “Crepúsculo”, a Paris Filmes anunciou que todos os longas da franquia serão relançados nos cinemas brasileiros a partir de hoje. Stephenie Meyer construiu uma história que caiu nas graças do público jovem a ponto de fazê-los formar filas nas bilheterias à espera do filme, e grande parte disso se deve ao marketing e suas estratégias de manter seus fãs por perto ao longo de todo o enredo vampiresco. E é lógico que eu, com a minha bagagem de adolescente amo, iria trazer uma análise sobre o tema. Então clique aqui no link e continue lendo sobre as 4 lições que a grande franquia da saga Crepúsculo dá sobre estratégia, e que você pode replicar na sua comunicação. Aproveita e me conta aqui nos comentários se você era #TeamEdward ou #TeamJacob!
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Se alguma vez se deparar com essas nomenclaturas, saiba que são acrónimos relativos ao Funil de Vendas. Assim sendo, TOFU (Top of the Funnel), MOFU (Middle of the Funnel) e BOFU (Bottom of the Funnel). TOFU - aqui os potenciais normalmente não têm consciência da solução ou até do seu próprio problema. O conteúdo deve ser leve e de baixa barreira de entrada. MOFU - aqui o objetivo é converter, oferecendo conteúdo gratuito e útil de modo a captar contactos em troca. BOFU - aqui os leads tornam-se clientes, onde o conteúdo deve conduzir a uma decisão de compra. É a fase de escolha entre nós e a concorrência.
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Que a internet mudou, ou melhor, revolucionou, a forma em que pensamos e fazemos publicidade e marketing isso a gente ja sabe, mas é importante entender que as ações feitas no offline também tem um peso substancial em suas campanhas. Para demonstrar isso fizemos uma análise das ações de Marketing offline da HBO no lançamento de House Of The Dragon, a série spin-off de Game of Trones e de uma campanha que desenvolvemos para empresa avinor. Clica aqui que eu te conto mais. https://www.instagram.com/p/ClEPtWlICZ6/
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BBB 2022, novela das 9. Filmes da Marvel, fofoca na mesa de jantar. Sabe o que tudo isso têm em comum? A capacidade de te viciar. De modo que você fique interessado em saber mais e mais. Assistir o próximo capítulo da novela, saber quem vai sair no paredão do próximo BBB, assistir as cenas pós-creditos do novo Homem Aranha. Descobrir o desfecho da fofoca. Esse interesse só existe porque dentro de todas essas obras existe uma história bem contada. E quando te contam uma boa história, naturalmente sua mente crítica abaixa e você fica desarmado, à mercê de toda e qualquer mensagem e/ou publicidade que apareça ali dentro. E vou além. Quando te contam uma boa história, te vendem com muito mais facilidade. Ou vá me dizer que você comprou seu iPhone simples e puramente por conta da nova câmera de quarenta e poucos megapixels? Benefícios técnicos não vendem. O que vende é a história... a narrativa! Todo ato de compra é uma mera consequência de uma boa narrativa que gerou em você o sentimento de identificação ou o sentimento de idealização, onde vc viu naquele produto ou serviço algo com o potencial de complementar sua cosmovisão (sua forma de enxergar a vida). É como se você comprasse um pedacinho de identidade, que você associa a sua própria imagem e passa a compor seu "eu". E a partir daí, você passa a contar uma história para si mesmo justificando o ato de compra. "Ah, comprei a FEC porque são mais de 10 trilhas de puro conhecimento. Ah, é porque o Paulo é foda. Não, é porque tem muitos bônus bons." NÃO! Essa é a história que você está contando para justificar a compra. Mas a decisão só foi feita pelo sentimento de identificação/idealização que foi gerado em você previamente. Mas relaxa. A boa notícia é que, agora que vocês entenderam essa dinâmica, têm uma escolha em mãos. Diante disso tudo, te pergunto: Você escolhe contar histórias comprar ou contar histórias para vender? Bom, se você escolheu a segunda opção, cá estou para te dar aquela ajuda superpoderosa. Como prometido, se meu último post batesse 7 reações, eu entregaria a segunda parte da aula exclusiva de Storytelling nas redes sociais feita para meus alunos da Origem (meu treinamento online de Marketing de Conteúdo). Nela, compartilhei algumas dicas práticas para bombar seu engajamento através do storytelling, mesmo que você tenha poucos seguidores ou nunca tenha contado sua história antes. Acredite, com essas dicas, você vai contar histórias impossíveis de serem ignoradas... Divirtam-se e não esqueçam de me dizer o maior aprendizado que tiraram dessa aula aqui embaixo nos comentários... Bora voar Um beijo do seu contador de histórias favorito
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Segue uma lista para se inspirar em marketing. 1. The Pitch é um documentário, tem 2 temporadas. Retrata duas agências de alto nível diferentes que disputam uma única conta em cada episódio. 2. Emily em Paris são 2 temporadas e terá a terceira. Focada em comunicação, simplicidade e claro marketing digital são contagiantes. 3. The Crazy Ones - com 1 temporada, mostra o dia a dia da agência publicitária Roberts & Roberts. 4. Diabo veste prada é um clássico, mostra a atuação da moda e como era feito marketing. 5. Um senhor estagiário é um filme moderno, mostrando o desenvolvimento de uma startup. 6. Fome do poder mostra como era feito o marketing há poucos anos atrás. Mostra o planejamento, relacionamento com stakeholders e branding para construir um império. 7. Dilema das redes sociais Especialistas em tecnologia do Vale do Silício mostra o perigoso impacto das redes sociais na democracia e nas relações humanas. Fechando com chave de ouro a série o Negócio : serie do HBO de 4 temporadas é a aplicação de marketing puro no negócio mais antigo da humanidade. Passa pelo oceano azul, registro de marca, como criar identidade, diferencia competitivo e muito mais. E vc tem mais algum filme ou série para acrescentar a lista.?
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O tipo de livro que a aquariana aqui compra: Hahahah brincadeiras à parte, quero indicar esse livro: é de fácil leitura, interativo (te da exercícios para fazer onde vc pode cometer o pecado de riscar um livro ou fazer no caderno, como eu fiz, mas sem julgamentos ) e bem completinho! Aborda um pouco de marketing, propósito, lucros, vendas, organização e produtividade… É quase um guia de bolso para tirar aquela sua ideia do papel! O que eu mais achei fofo é que o próprio autor te incentiva a presentear e dar esse livro para outra pessoa quando vc termina de ler, daí o nome: NÃO COMPRE este livro. Achei muito fofo! Alguém de Portugal querendo ganhar um livro? Beijinhos beselhas
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Olá pessoal, sou Jean Diniz, co-fundador da SolarView e atualmente dirijo o Marketing e o Sucesso do cliente . Na SolarView, nós desenvolvemos tecnologia pra gestão de energia solar. E eu busco ser criativo e gerar resultado além de evoluir como líder e gestor. Desejo sucesso pra todo nós nesta jornada.
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Olá pessoal, como vai vcs? To gostando muito dos conteúdos, da interação e dos aprendizados. Gostaria de me apresentar: Meu nome é Bruno e sou empreendedor desde de criança, já vendi produtos e serviços, já fali e já trabalhei também para empresas visando aprender e levar isso para meu negocio. Hoje estou com duas empresas onde uma é uma agencia de marketing e a outra é uma Startup de Metaverso. Quero contar de forma separada sobre cada uma delas: A agencia 1000 Wolves começou de forma aleátoria e não muito pensada, em uma das empresas que abri há alguns anos atrás eu tive seria dificuldade de achar profissionais que entendessem o que eu queria, logo, fui aprender a fazer. Fiz curso de 3D, edição de video e o famoso canva. Aprendi e aprendi que se eu quisesse ficar bom naquilo ao ponto de levar para minha empresa, demoraria, massss me ajudou a contratar as pessoas certas e saber pedir o que eu buscava. Tive inumeras indicações e até hoje a maioria dos nossos clientes veem por indicação, tenho 5 anos de agencia, tive socias, mudei de equipe, já fiquei só e hoje estamos bastante redondos. Temos clientes grandes na area educacional, conteúdo adulto, apostas, criptomoedas, influencers, médicos, barbearia e lazer, sendo alguns de fora do Brasil. Prezo muito hoje pela organização e sabedoria de não pisar em locais que não temos experiencias e entender o processo. Minhas especialidades nessa area são: social media ( consumo e produzo muito conteúdo e gosto de as vezes ser o prestador de serviço quando somos contratado nessa area ), estratégias e criatividade. A Startup 1000 Wolves Metaverse é meu projeto de vida, a grande paixão que descobri a 2 anos atrás e hoje é minha maior felicidade! Iniciei meus investimentos em Bolsa de Valores há 7 anos atrás e durante a pandemia migrei tudo para criptomoedas, nesse periodo comecei a estudar metaverso. Apaixonei e de verdade acredito em tudo isso que falam do metaverso e MAIS UM POUCO, afinal, estou construindo o meu próprio. Na Startup montei um time bem menor que da agencia e eles de forma separada tem mais de 10 anos de experiencia em VR, programação, advocacia, IA e Blockchain e outros. Com isso, no inicio a ideia era só fazer nosso metaverso e depois comercializar serviços dentro dele, massss começaram a aparecer demandas e fomos organizando. Hoje não conseguimos atender todos clientes e estamos crescendo de forma organizada e pensada. Tenho um objetivo claro e um plano de negocio bem pensando. Meus talentos nessa area da tecnologia são ZERO kkkkkk, sim, sei mexer no iphone e no PC que estou digitando agora, fora isso, sou um estudioso e futurista. Massss, toda a parte de estruturação, contratação, roterização do nosso metaverso, referencias e gestão ficam comigo. Espero poder lançar ele ano que vem e estar junto com o zuckerberg nessa loucura que já é realidade. Ahhhh, amo ensinar, mentorar e dividir meus conhecimento, foi isso que me chamou atenção no Paulo Cuenca, que inclusive hoje é uma marca já Vamos juntos aprender e contem comigo! Deixo em anexo o whitepaper da nossa coleção de NFT feita pela Startup que é a comunidade que dá vida a tudo que fazemos na Startup WHITE PAPER NFT 1000 WOLVES 1.5.pdf
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Beselhas Estrategistas, você conhece a AOC - Alexandria Ocasio-Cortez, a deputada americana que revolucionou com sua campanha, inovando e A 26 de junho de 2018, recebeu 57,13% dos votos (15 897) contra 42,5% de Crowley (11 761), derrotando o titular de dez mandatos por quase 15 pontos percentuais. A Campanha, o marketing, a internet, o conteúdo, fez toda a diferença que levou uma garçonete ao Congresso Ameriano. Sugiro que vocês assitam o documentário da Netflix. @Paulo Cuencae @Dani Noce @Bia Henriquesseria ótimo ouví-los sobre as referência, identidade visual, branding, conteúdo, que a AOC adotou para a campanha vitoriosa. DOCUMENTÁRIO COMPLETO
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Esse vídeo é ESSENCIAL (principalmente para os mais jovens aqui do grupo). Achei muito legal ver outro ponto de vista (brilhante) , de um dos maiores publicitários do Brasil , principalmente da PROPAGANDA TRADICIONAL mesmo, na TV/JORNAL. Ele fala sobre PROCESSO CRIATIVO, sobre os BASTIDORES DA PUBLICIDADE e vários assuntos que podem ser muito úteis! Recomendo ! *Também assisti alguns episódio do podcast dele no Youtube, muito bom!
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Quando conheci o marketing de conteúdo, por volta de 2013, a primeira coisa que me deparei foi com os assuntos que a área já estava em crise. Isso despertou a sensação em mim que havia chegado no final da festa. Revirando-te o assunto, o conceito da área me incomodava e fui sempre me aprofundando até que, sobre a tal má fase, cheguei a uma percepção a crise do “Content Marketing” pode estar na sua definição. O Marketing de Conteúdo ganhou nova cara. Isto porque ele sempre existiu, mas obteve diferentes projeções com o mundo da internet. A Red Bull TV é um exemplo. Revistas com nomes de grandes marcas como Audi, Rolling Stones, são outros modelos clássicos. O conceito me causou fascinação e estranhamento ao mesmo tempo. Fascinação, por produzir conteúdo há anos, surgia uma “nova” forma para conceber e disponibilizá-lo. Estranhamento, porque algo soava incompleto. As origens do Marketing de Conteúdo estão nos Estados Unidos. O Content Marketing Institute, fundado por Joe Pulizzi, o define assim: Na busca por compreender sobre o que se trata o tema, a expectativa sempre foi encontrar os elementos clássicos do Marketing, os 4P’s: produto, preço, praça, promoção. E foi aí onde nasceu o problema. Visitar os clássicos é a melhor maneira de apurar dúvidas quando novas variáveis surgem. Phillip Kotler & Kevin L. Keller, na obra Administração de Marketing, dizem: Ainda citando os autores, eles apresentam a definição da American Marketing Association: Informação é um item tratado como produto; intangível, mas apto de se agregar valor. A ela pode-se aplicar os 4P’s. Dessa forma, há condições de formar preço, direcionar a um público alvo e criar formas de comunicá-la. É neste ponto onde a pulga atrás da orelha não parava de fazer cócegas e as peças pareciam não se encaixar perfeitamente. Ao dizer “Marketing de Conteúdo” dá a sensação de existir um novo aparato no marketing específico para lidar com informação, dada as transformações recentes e seu agigantamento. Mas não é bem isto. Depois de ouvir várias pessoas, ler obras, assinar outras tantas newsletters – e cancelar a maioria delas –, fui compreendendo do que se trata e conhecendo as pessoas ligadas em sua conceituação e execução do marketing de Conteúdo, no Brasil e fora. E encontrei mais falastrão do que gente séria. Cassio Politi — um dos mais sérios, na minha opinião — , em seu livro Content Marketing, o conteúdo que gera resultados, e um dos responsáveis pelo Content Marketing Institute Brasil e propagador da metodologia junto a André Rosa, traz a seguinte definição: O que implica tal afirmação? Ele é meio e não um fim em si mesmo. Necessita de uma estratégia o ancorando para funcionar bem. Sem ela será como vento, não se sabe de vem, nem para onde vai; será complicado alcançar os resultados desejados e muito menos se conseguirá justificar os investimentos para seus superiores. Por incrível que pareça, isto não é lógico para muitos “profissionais”. O professor Dr. Rogério Antônio Monteiro, da Universidade Federal do Espírito Santo, em suas aulas na pós-graduação do curso de Marketing & Tecnologia da Informação, fazia a crítica para evitar a redução do conceito de Marketing apenas ao quarto da comunicação. A razão estava numa contingência, pois o Marketing, enquanto saber acadêmico, chegou ao Brasil por meio das escolas de comunicação. No entanto, formava-se comunicadores e não mercadólogos. Dizia ele: comunicação está contida no Marketing, mas Marketing não é sinônimo para se falar da comunicação. O caminho do Marketing é da ideia de um produto a este de fato na mão do cliente. Grande aprendizado ao ver isso ocorrer na Chocolates Garoto. A empresa possui suas estratégias de produtos todas documentadas, desde a concepção do produto até suas últimas alterações. Um exemplo é o caso da barra de chocolates Talento. Se tiver o privilégio do acesso — como tive — você encontrará relatos da ideia inspirada na alemã Ritter Sport e como foi adaptada ao mercado brasileiro. Receitas, testes de consumidor, de rótulos, de modelos não lançado, embasamentos jurídicos, atualizações no produto, incluindo as campanhas. Vê-se como o Marketing é muito mais amplo. Mas a mesma redução ocorre além de nossas fronteiras. Há pouca diferença observando a prática no exterior e visitando livrarias dignas do nome fora do Brasil. A área de comunicação possui um agir soberbo, rompendo seus limites e emulando ser O Marketing. #SQN Notando os gurus da área, vê-se que o Marketing de Conteúdo é uma metodologia eficaz para o processo de comunicação. O que ele faz é produzir conteúdo alinhado a estratégia de um produto a fim de conseguir clientes fiéis a marca. Logo, conteúdo para o Marketing. Com o mundo da internet se organizando em volta das redes sociais, vê-se mais uma vez a tecnologia alterando as maneiras de se comunicar e seus modos operacionais. Consequentemente, modifica processos, cria novas áreas e elimina outras. Quem está em risco com esta nova metodologia é a Assessoria de Comunicação. Se muitos profissionais não decifram conceitualmente o problema, a incoerência dos termos torna-se latente e a crise já foi deflagrada. Há vários textos dizendo que a metodologia mal nasceu e já está na UTI. A contradição abriu precedente para os falastrões. O uso indiscriminado, pedante e desnecessário dos conceitos em inglês – briefing, para solicitação/pauta; budget para orçamento; lead, para clientes em potencial, guest posting, para escritores convidados, dentre outros — pode intimidar ou encantar clientes e passar a falsa impressão de ser algo transformador para o negócio. Mas o mal uso da metodologia – muitos fazendo propaganda tradicional – com consequente falta de resultados, tem causado estragos numa velocidade assustadora. Se os poucos profissionais brasileiros sérios que trabalham na área encararem esta questão conceitual, pode ser uma forma de separar os bons dos falastrões e colocar as coisas no lugar, garantindo o desenvolvimento da metodologia e do mercado de forma consistente. O que te traz para este universo do Marketing de Conteúdo?
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Marketing e Arquétipos - Símbolos, Poder, Persuasão
Silvia Arrochinho postou um tópico em 🎉 Baguncinha
Marketing e Arquétipos - Símbolos, Poder, Persuasão - Alguém já leu esse livro e aconselha? Estou com imensos livros na fila... tenho que criar prioridades Obrigada desde já! -
Vendendo o invisível aborda o marketing moderno, demonstrando que o consumidor não está apenas interessado no produto, mas em relacionamento relacionamento e ir além da qualidade , priorizando o atendimento ao cliente, reconhecendo suas necessidades e identificar a melhor de satisfaze-la. Quando comecei a jornada do FEC, lembrei desta leitura. "Os erros são oportunidades" Concorda?
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O filme é um fantástico documentário sobre o falso lançamento de um hiper mercado na cidade de Praga na Checoslováquia feito por dois estudantes de comunicação para entrega do TCC da faculdade. O documentário foi lançado em 2004, então não espere extratégias digitais, porém você vai reconehcer muitas coisas que não mudaram e que talvez nunca mudem quando assunto é propaganda & marketing. Tem disponível no Youtube.
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Documentário OBRIGATÓRIO para qualquer pessoa da área de propaganda & marketing. Produzido pela BBC conta a história de Edward Bernays (sobrinho do Sigmund Freud) e de como ele, seu tio e sua prima (Anna Freud) serviram de pilares para a criação da sociedade de consumo. Bernays é considerado por muitos historiadores como o criador da profissão de estrategista de marketing ao usar os conceitos de Freud para lançar mão de uma poderosa ferramenta política conhecida como "propaganda" usando essa comunicação emocional em pró da indústria e de todo um modelo social baseado no consumo. Está disponível no Youtube em 3 capitulos e também em uma versão full de quase 4h00.
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Assisti a LIVE sugerida na aula Social Media vs Estrategista de Conteúdo e achei INCRÍVEL. Paulo Cuenca como sempre aterrisando a galera que tá voando perdida por aí. Gostaria de contribuir com minha visão sobre o assunto, pode ser que faça sentido pra alguém. Preciso começar lá atrás, no Edward Bernays. Analisando todo o início, como esse mercado (Propaganda, Publicidade, Branding, Mídia, Conteúdo) surgiu nos Estados Unidos e se desenvolveu, notamos que algumas confusões eram bem comuns, assim como é hoje. O próprio Bernays, autor do livro “PROPAGANDA”, à época, se chamava de "Relações Públicas", pois não queria ser associado, pelo menos no começo de seu trabalho, ao termo que tinha uma conotação política revolucionária muito ligada ao “Desalienar as massas” e tomar o poder dos donos do capital, potenciais clientes nos serviços de Edward. (lead que chama, né?) Enfim, ele sabia que era preciso gerar uma descoberta, em seguida uma consideração e só então, depois que toda essa informação estivesse montada dentro da cabeça do público, a necessidade era gerada e a oferta era feita. (uaaauuu, um funil, vejam só) Claro que nos Estados Unidos já existia a imprensa e ela fervilhava no começo do século XX, mas a predominância de pauta era política e economia. Estamos falando de um período pré e entre as duas grandes guerras. As notícias que vinham da Europa que relatavam o choque entre as nações imperialistas e o aumento do ideal nacionalista, a morte de Franz Ferdinand, crash de 29, New Deal do Roosevelt, a assensão de um tal partido nacional socialista dos trabalhadores alemães que bombardeava o modelo capitalista e democratico americano, tomando todos os acentos do parlamento. Política e economia e mais política e economia. Enfim, até quem não acha isso chato precisa convir que, a única necessidade que isso gera nos leitores, é a de não consumir nada. Pois bem, Edward Bernays também se ligou nisso e começou a criar e a estimular a criação das Revistas Especializadas, todas elas recheadas de conteúdos para entreter e causar a necessidade de consumo. Os anúncios já existiam nos jornais? Sim, já, mas não com a linguagem emocional que Bernays começou a dar. Só para esclarecer, a ideia de levar para o lado emocional ao invés de falar apenas sobre características do produto ou serviço, foi algo que ele tirou dos estudos de seu tio. Foi ele quem entendeu que as pessoas são influenciadas por algumas emoções básicas, e que muitas vezes não tem consciência disso. (Para quem não conhece, vale um google “tio de Edward Bernays”) Vamos continuar, puxei a minha avó nessa de explicar as coisas desde o começo, ela me ensinou que isso é importante para entender “de fato” como chegamos até aqui. Enfim, essas revistas tinham algumas finalidades: - Segmentar público por assunto de interesse. - Criar a narrativa. - Gerar necessidade chamando atenção para uma emoção que a pessoa busca sentir. - Criar uma audiência - Criar demanda E entre uma página e outra, voilá, um produtinho apresentando, implicitamente ou explicitamente, que se liga ao que o leitor precisa, mas que não precisava até algumas páginas atrás. Esse modelo de segmentação de público começou a gerar o 6 em 7 da época ou o 7 em 7, 8 em 7, enfim… …chamou atenção dos grandes grupos de mídias (jornais) que só falavam de política e economia. Com o “chacoalhar da carroça”, o mercado se ajeitou com os donos do meio de comunicação de um lado e os donos de empresas do outro. As mídias cuidavam do conteúdo para gerar audiência segmentada e os donos de empresas pagavam para mostrar seus produtos lá, as agências nasceram como a interface entre eles. E assim veio a era do cinema, do rádio, da televisão e as agências colocando outbound no meio do inbound criado pela imprensa e grupos de mídias (que é a imprensa), conhecidos como “Meios de Comunicação” Até que, em um belo dia apareceu um profeta, o nome dele era Marshall McLuhan, autor de um livro com o nome visionário de “Os Meios De Comunicação Como Extensão Do Homem”. Na minha opinião, há controvérsias, os grupos de mídias não deram a mínima para o que Marshall McLuhan disse, e as agências nem perceberam, estavam ocupadas se preocupando com o BV e com Cannes. Vamos deixar claro que eu não vejo nada contra os modelos de negócios e geração de receita, muito menos com premiações, ainda mais a de Cannes. O problema é quando isso tira você do objetivo ou te cega a ponto de não ver o que vai acontecer, mesmo estando cada vez mais ampliado na sua frente. Quando Steve Jobs, Steve Wozniak, Bill Gates, Paul Allen e companhia começaram a quebrar as barreiras sobre a escala de produção de conteúdo, e a criar um mundo que possibilitou o nascimento de plataformas de distribuição, os grupos de mídia se assustaram, as agências acharam o máximo e foi algo como “O susto ou a euforia que precedem o apocalipse” . A evolução dos celulares e capacidade individual de produzir e distribuir conteúdo fez com que nós “Estrategistas de Conteúdo” e o McLuhan, parecêssemos viajantes do tempo, no caso dele um cara vindo do futuro e no nosso visitantes de um buraco de minhoca experimentando um paradoxo temporal. Voltamos ao passado onde tudo era junto, mas com ferramentas futuristas poderosas. A agência precisa (se quiser, é claro!) assumir o modelo de criadora de conteúdo como uma revista, um canal de tv e rádio, uma criadora de audiência e consequentemente de comunidade, sem perder a capacidade de cuidar do fundo de funil e ainda ir além, ajudar a qualificar o comercial enquanto a marca não tem força para se vender sozinha, o tal “sales enablement” também é de extrema importância. Já a oportunidade que as empresas têm de cuidarem de toda cadeia de geração de valor, por meio da comunicação, aconteceu! Ela pode fazer isso através de uma agência (preparada) ou, ela mesmo assumir isso, algo como: “Os Meios De Comunicação Como Extensão Das Empresas” Não acredito que os profissionais que fizeram e fazem a lição de casa, de olhar para as origens desse nosso mercado, fiquem perdidos no tumulto de informações. Para quem sabe como chegamos até aqui as oportunidades brotam aos montes, pois o cenário, guardada as devidas proporções e algumas considerações, se repete. Talvez só de escutar a sua avó, já dá uma clareada.
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Qual está falatando nesta lista? Me conta nos comentários!
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Projeto em desenvolvimento com o mínimo de recursos aplicados, de modo que seja possível ser testado. O objetivo é entregar mais valor e ver se há adesão no mercado ou qual o tipo de resposta que se obtém. Facilita futuros testes e a definição de prioridades no processo de execução. Reduz o custo de desenvolvimento e potencializa resultados. Permite avançar para a venda e, ainda, por vezes, fazer uma fidelização de leads e clientes.
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Na teoria de Kotler, os consumidores passam por 5 estágios, conhecidos como os 5 As, baseados no comportamento do público no ambiente virtual. Os 5 As são: assimilação, atração, arguição, ação e apologia. No A de assimilação o consumidor toma conhecimento da marca anunciante e do seu produto ou serviço. Na fase de atração o cliente se sente atraído e deseja obter mais informações. Já a arguição é quando o cliente começa a pesquisar ou perguntar a conhecidos sobre a marca, produto ou serviço que ele se sentiu atraído. No A de ação o cliente está decidido a efetivar a compra. Por fim, na fase de apologia, ocorre a fidelização do cliente, na qual, além de recomprar, irá recomendar a marca para outras pessoas, tornando-se um advogado da marca.
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Pagamento Social é uma técnica usada para garantir que a oferta de uma empresa tenha um alcance muito maior via redes sociais. Ou seja, por meio do pagamento social a empresa oferece cupons de desconto, por exemplo, para os usuários que realizaram postagens com o objetivo de divulgar a marca. Fonte: Luz Própria