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  1. Não sabe qual história vai contar? Gente se conecta com gente! Hora de ouvir histórias e estórias. Uma lista de podcasts para você se inspirar Qual podcast está falatando nesta lista? Inclua nos comentários!
  2. Quem não gosta de ouvir uma boa história? Em sua essência, o storytelling não é uma prática nova. Na real, esse ato de contar histórias é milenar e antecede até mesmo o surgimento da escrita. Engraçado, pois hoje em dia o storytelling ainda sobrevive e é tido como peça fundamental de estratégias de marketing das empresas. Assim, é possível humanizar a mensagem, reter a atenção do lead e criar um relacionamento mais próximo entre a marca e seu público. Você pode usar o Storytelling para muitos fins, mas sem dúvidas, o mais subestimado e inexplorado de todas é o fim da venda. Em vendas, essa habilidade pode ser aplicada para encantar e envolver clientes e levá-los a tomar uma ação, desde agendar uma apresentação até se decidirem por fechar negócio com você (mesmo que seu preço seja mais caro que o da concorrência). Quer um exemplo prático? Imagine que eu estou em um almoço de negócios com você prestes a te apresentar meu plano de consultoria empresarial e te conto a seguinte história: --- Era uma vez um navio de alta prioridade, pois carregava ouro. De repente, o motor desse navio enguiçou... O dono do navio disse: “Parem o navio!... tragam aqui o melhor mecânico da região...” Eles trouxeram. Ele trabalhou o dia inteiro e não conseguiu consertar o motor. O dono do navio disse: “Parem o navio!... tragam aqui o melhor mecânico do país mais próximo...” Eles trouxeram. Ele trabalhou dois dias e não conseguiu consertar o navio. Ele disse: “Parem o navio!... tragam aqui, de onde estiver, e de helicóptero, quem montou o motor desse navio. Eles o encontraram, e trouxeram ele e o seu assistente. Os dois desceram no navio de helicóptero, foram até a casa de máquinas, escutaram o barulho da tubulação, tocaram no tubos e olharam para uma válvula vermelha que estava no canto. O mecânico pediu ao assistente para lhe dar um martelo. Ele pegou o martelo e bateu na válvula. Eles ligaram o motor e tudo funcionou perfeitamente. Depois de alguns dias, os três indivíduos mandaram as contas. O que trabalhou um dia mandou uma conta de $100. O que trabalhou dois dias mandou uma conta de $400, afinal, ele trabalhou dois dias e tinha mais conhecimento que o primeiro. O que deu a martelada mandou uma conta de $10.000 dólares. O dono do navio aceitou pagar, afinal, ele consertou o seu navio. Porém, ele só pagaria com uma condição: que ele mostre como chegou a conclusão de cobrar os $10.000. O mecânico mandou um bilhete pro dono do navio: Pra dar a martelada -> $1 Pra saber onde bater com o martelo -> $9.999 --- Depois de te contar a história, vamos ao escritório e te apresento meus planos de trabalho. Você me pergunta o preço e eu dou um valor que é o triplo do concorrente. Ao invés de você pensar que é caro, tenha certeza que você vai pensar: “esse cara sabe onde bater com o martelo”. Isso por que eu preparei o seu cérebro para escutar o meu diálogo. Através de uma história. Quando contamos uma história, a mente crítica do ouvinte abaixa e, por trás da historia, você leva a mensagem que quer passar. Assim, a a mensagem entra na estrutura psicológica da outra pessoa. Esse foi um exemplo prático do poder do storytelling na vida real. Histórias mudam o mundo. O político que ganha a eleição é um contador de histórias. O padre que reza a missa é um contador de histórias. Com essa simples habilidade, você aumenta seu preço, bomba seu engajamento e muda a percepção de valores que as pessoas têm sobre você! ️ Seja na vida real, seja no Instagram. As possibilidades são infinitas… Acredite, nesse mar de gente que chega todos os dias nas redes sociais, a concorrência está maior do que nunca. Já não basta ser constante, é necessário também ser estratégico, se diferenciar. E para se diferenciar, não existe nada (repito, NADA) melhor que um Storytelling bem feito. Afinal de contas, não somos meros postadores, tampouco meros estrategistas. No fim do dia, somos todos contadores de história. Esse post fez sentido pra você? Então já senta o botão no like e eu te vejo no próximo! Bora voar! Um beijo do seu contador de histórias favorito
  3. Esse canal é para quem gosta de história! Criado pelo jornalista Eduardo Bueno, o canal conta diversas passagens da nossa história de uma maneira divertida e informativa. É a definição pura de infoteninmento. Segue um vídeo para vocês conhecerem!
  4. Olá, eu sou a Alessandra Rodrigues, mas pode me chamar de Ale. O título se encaixa com a data em que estou, finalmente, acessando a comunidade e o curso, tanto quanto à minha vida. Porém, como eu não acredito que existe um tempo certo para fazer as coisas, mas sim, o tempo que elas deveriam acontecer, aqui estou. Digo isso porque somente agora, prestes a completar 30 anos, a idade que todos dizem ser a do sucesso, em que você realizou todos os sonhos e atingiu todos os objetivos. Somente agora, estou começando a me descobrir e entender o que gosto e quero fazer, tanto no âmbito profissional quanto no pessoal. E, muito disso se deve ao curso Superpoder, que me ajudou a passar pelo ano mais difícil da minha vida. Por esse motivo, mesmo com a vida ainda um pouco de cabeça pra baixo, não pude perder a oportunidade de participar dessa comunidade, pois acredito que ela me dará ainda mais sustentação e forças para continuar nesse projeto de nova vida. Eu trabalhei 8 anos como assessora parlamentar de comunicação de um deputado estadual em Minas Gerais, eu era muito boa, mas não estava feliz. O curso do SuperPoder me mostrou que eu poderia sim, fazer o que amava e ter sucesso profissional. Atualmente, montei uma agência chamada StudioWipe, nela atendemos streamers de jogos e também servidores, tanto na parte de planejamento e marketing, quanto de design. Estou com duas contas, de um servidor de GTA RP e um streamer, e tenho certeza que o curso irá me ajudar a melhorar e crescer ainda mais. Antes eu corria tanto, que a vida me deu uma rasteira e me obrigou a desacelerar. Hoje, finalmente aprendi a fazer as coisas no meu tempo, e que se eu me preparar tudo que tiver que ser meu, será. Hoje, só quero agradecer a todos do curso, essa comunidade maravilhosa, e claro, ao Paulo Cuenca por esse projeto que muda vidas.
  5. Documentário OBRIGATÓRIO para qualquer pessoa da área de propaganda & marketing. Produzido pela BBC conta a história de Edward Bernays (sobrinho do Sigmund Freud) e de como ele, seu tio e sua prima (Anna Freud) serviram de pilares para a criação da sociedade de consumo. Bernays é considerado por muitos historiadores como o criador da profissão de estrategista de marketing ao usar os conceitos de Freud para lançar mão de uma poderosa ferramenta política conhecida como "propaganda" usando essa comunicação emocional em pró da indústria e de todo um modelo social baseado no consumo. Está disponível no Youtube em 3 capitulos e também em uma versão full de quase 4h00.
  6. O melhor Storytelling vai perder? Contar histórias qualquer um conta,mas contar de uma forma que prende a audiência é, completamente, diferente. Que tal aprender vendo um exemplo real... Antes de ver a forma práticalogo abaixo desse post que uma surpresa ,vamos entender o que é esse Storytelling que todo mundo fala?. O que é Storytelling? É a arte de contar histórias Story= história Telling= contar Você vai utilizar para transmitir uma história que "prenda" a atenção da sua audiência e fique na memória deles, gerando: proximidade,familiaridade, identificação,criando uma comunidade. Como Paulo disse: a "atenção vale ouro e com ele você consegue monetizar." Com o Storytelling utiliza elementos específicos : personagem, ambiente, conflito e uma mensagem — em eventos com começo, meio e fim, para transmitir uma mensagem de forma inesquecível ao conectar-se com a sua ausência. Importância do storytelling? Ao contar boas histórias, você garante que está produzindo um material único,sua audiência lembrará de você,vincula uma informação a sua pessoa,você aumenta nível de consciência dá sua audiência,facilitando assim a conversão para a venda. Elementos: 1.Mensagem: o que vai ser dito. 2. Ambiente: onde a história irá acontecer 3. Personagem: que faz parte da história,todos os envolvidos 4. Conflito: aquele momento que gera tensa não audiência,deixa todo mundo vidrado na história. Logo abaixo o Melhor Storytelling de todos os tempo,veja,vai perder??? lv_0_20220729142158_8.mp4
  7. Assisti a LIVE sugerida na aula Social Media vs Estrategista de Conteúdo e achei INCRÍVEL. Paulo Cuenca como sempre aterrisando a galera que tá voando perdida por aí. Gostaria de contribuir com minha visão sobre o assunto, pode ser que faça sentido pra alguém. Preciso começar lá atrás, no Edward Bernays. Analisando todo o início, como esse mercado (Propaganda, Publicidade, Branding, Mídia, Conteúdo) surgiu nos Estados Unidos e se desenvolveu, notamos que algumas confusões eram bem comuns, assim como é hoje. O próprio Bernays, autor do livro “PROPAGANDA”, à época, se chamava de "Relações Públicas", pois não queria ser associado, pelo menos no começo de seu trabalho, ao termo que tinha uma conotação política revolucionária muito ligada ao “Desalienar as massas” e tomar o poder dos donos do capital, potenciais clientes nos serviços de Edward. (lead que chama, né?) Enfim, ele sabia que era preciso gerar uma descoberta, em seguida uma consideração e só então, depois que toda essa informação estivesse montada dentro da cabeça do público, a necessidade era gerada e a oferta era feita. (uaaauuu, um funil, vejam só) Claro que nos Estados Unidos já existia a imprensa e ela fervilhava no começo do século XX, mas a predominância de pauta era política e economia. Estamos falando de um período pré e entre as duas grandes guerras. As notícias que vinham da Europa que relatavam o choque entre as nações imperialistas e o aumento do ideal nacionalista, a morte de Franz Ferdinand, crash de 29, New Deal do Roosevelt, a assensão de um tal partido nacional socialista dos trabalhadores alemães que bombardeava o modelo capitalista e democratico americano, tomando todos os acentos do parlamento. Política e economia e mais política e economia. Enfim, até quem não acha isso chato precisa convir que, a única necessidade que isso gera nos leitores, é a de não consumir nada. Pois bem, Edward Bernays também se ligou nisso e começou a criar e a estimular a criação das Revistas Especializadas, todas elas recheadas de conteúdos para entreter e causar a necessidade de consumo. Os anúncios já existiam nos jornais? Sim, já, mas não com a linguagem emocional que Bernays começou a dar. Só para esclarecer, a ideia de levar para o lado emocional ao invés de falar apenas sobre características do produto ou serviço, foi algo que ele tirou dos estudos de seu tio. Foi ele quem entendeu que as pessoas são influenciadas por algumas emoções básicas, e que muitas vezes não tem consciência disso. (Para quem não conhece, vale um google “tio de Edward Bernays”) Vamos continuar, puxei a minha avó nessa de explicar as coisas desde o começo, ela me ensinou que isso é importante para entender “de fato” como chegamos até aqui. Enfim, essas revistas tinham algumas finalidades: - Segmentar público por assunto de interesse. - Criar a narrativa. - Gerar necessidade chamando atenção para uma emoção que a pessoa busca sentir. - Criar uma audiência - Criar demanda E entre uma página e outra, voilá, um produtinho apresentando, implicitamente ou explicitamente, que se liga ao que o leitor precisa, mas que não precisava até algumas páginas atrás. Esse modelo de segmentação de público começou a gerar o 6 em 7 da época ou o 7 em 7, 8 em 7, enfim… …chamou atenção dos grandes grupos de mídias (jornais) que só falavam de política e economia. Com o “chacoalhar da carroça”, o mercado se ajeitou com os donos do meio de comunicação de um lado e os donos de empresas do outro. As mídias cuidavam do conteúdo para gerar audiência segmentada e os donos de empresas pagavam para mostrar seus produtos lá, as agências nasceram como a interface entre eles. E assim veio a era do cinema, do rádio, da televisão e as agências colocando outbound no meio do inbound criado pela imprensa e grupos de mídias (que é a imprensa), conhecidos como “Meios de Comunicação” Até que, em um belo dia apareceu um profeta, o nome dele era Marshall McLuhan, autor de um livro com o nome visionário de “Os Meios De Comunicação Como Extensão Do Homem”. Na minha opinião, há controvérsias, os grupos de mídias não deram a mínima para o que Marshall McLuhan disse, e as agências nem perceberam, estavam ocupadas se preocupando com o BV e com Cannes. Vamos deixar claro que eu não vejo nada contra os modelos de negócios e geração de receita, muito menos com premiações, ainda mais a de Cannes. O problema é quando isso tira você do objetivo ou te cega a ponto de não ver o que vai acontecer, mesmo estando cada vez mais ampliado na sua frente. Quando Steve Jobs, Steve Wozniak, Bill Gates, Paul Allen e companhia começaram a quebrar as barreiras sobre a escala de produção de conteúdo, e a criar um mundo que possibilitou o nascimento de plataformas de distribuição, os grupos de mídia se assustaram, as agências acharam o máximo e foi algo como “O susto ou a euforia que precedem o apocalipse” . A evolução dos celulares e capacidade individual de produzir e distribuir conteúdo fez com que nós “Estrategistas de Conteúdo” e o McLuhan, parecêssemos viajantes do tempo, no caso dele um cara vindo do futuro e no nosso visitantes de um buraco de minhoca experimentando um paradoxo temporal. Voltamos ao passado onde tudo era junto, mas com ferramentas futuristas poderosas. A agência precisa (se quiser, é claro!) assumir o modelo de criadora de conteúdo como uma revista, um canal de tv e rádio, uma criadora de audiência e consequentemente de comunidade, sem perder a capacidade de cuidar do fundo de funil e ainda ir além, ajudar a qualificar o comercial enquanto a marca não tem força para se vender sozinha, o tal “sales enablement” também é de extrema importância. Já a oportunidade que as empresas têm de cuidarem de toda cadeia de geração de valor, por meio da comunicação, aconteceu! Ela pode fazer isso através de uma agência (preparada) ou, ela mesmo assumir isso, algo como: “Os Meios De Comunicação Como Extensão Das Empresas” Não acredito que os profissionais que fizeram e fazem a lição de casa, de olhar para as origens desse nosso mercado, fiquem perdidos no tumulto de informações. Para quem sabe como chegamos até aqui as oportunidades brotam aos montes, pois o cenário, guardada as devidas proporções e algumas considerações, se repete. Talvez só de escutar a sua avó, já dá uma clareada.
  8. Lembra quando a sua mãe diz: " filho você não é todo mundo,então,você não é todo mundo para sair na "onda" quando sai uma modinha,não é porque está na moda que é para usar Se alguém diz que algo está na moda quer dizer que está em: evidência,destaque,que "todo mundo" ou grande parte está usando. Mais nem sempre algo que está na moda vai cair bem em você,você tem que achar o seu estilo,para não virar refém de modismo. Vou mostrar para você como a História do Brasil nos ensina como a falta de "estilo próprio" , ou seja, a falta de identidade propria pode fazer você se perder e como isso está relacionado ao seu conteúdo nas redes sociais. Bem,era uma vez....rs Calma,então,vamos lá para o ano de: 1808, está tem uma relevância muito importante para o Brasil. Vou o ano que a família de real português chegou no Brasil para ficar. Vieram fugidos de Portugal,em decorrência a ameaça de invasão por Napoleão Bonaparte,meu povo,o Napoleão era maluco...só digo isso.rs Bem,voltado,quando a família real veio para o Brasil ele se fixaram no Rio de Janeiro,que era a capital do Brasil naquela época. Rio: "Moro num país tropica,abençoado por Deus e bonito por natureza,mais que beleza....", nessa época o Brasil não se considerava Brasil,ou seja,uma nação,não tinha uma identidade,era apena uma colônia portuguesa. Vou provar porque não tinha identidade Se você for analisar vários conflitos que havia aqui no período que o Brasil era colônia de Portugal eram conflitos regionais, ou seja,se limita a em uma única região,não envolvia outros locais,por isso que o Brasil demorou tanto tempo para se tornar independente, faltava senso de coletividade,como o Paulo diz: uma história de criação. Mais você deve estar se perguntado?,ok,mais o que tem haver a vida da família real para cá como moda e produção de conteúdo? Tem tudo haver,Beselha Quando a família real aportou aqui ela trouxe toda a cultura europeia para cá, entre elas as roupas. Isso mesmo,se você não sabe mais agora vai ficar sabendo,a Europa e uma região fria,fica lá na América do norte. Já o Brasil fica aqui na América do Sul,o Brasil é uma país tropical,lembra do fecho da música? Então,mais como o Brasil não se via ainda como um país Brasil,mais ainda tinha visão de colônia aderiu a moda europeia. Por isso, você via aquelas mulheres com vestidos pesados,volumosos,as vezes até com casacos de pele,imagina usar casaco de pele no Rio de janeiro? Socorro,acho que nem a @Dani Noceusaria Mais isso acontecia.... Agora que entra o marketing de conteúdo: Não adianta você " vestir uma roupa" que está na moda,em evidência,em outro país e não se adequa ao seu estilo de: vida, sua localidade,aos seus princípios e valores,vai ser uma " roupa desconfortável, você vai querer tirar logo. Então,não adianta fazer dancinha / coreografias no reels se você não tem esse lado mais despojado,você fica travado e constrangido, não flui,as pessoas percebem que aquela " roupa está desconfortável em você". Não adianta você aderir a modinha que passa na sua timiline e colocar nas suas redes,vai acabar destoando muito do que você produz ,corriqueiramente, distrair sua audiência e trazer pessoas erradas. Então,nada de usar roupa europeia,no Rio de 40° você vai "fritar" e ficar desidratado. Bora criar uma identidade para esse Brasil" chamado conteúdo estratégico, nós já temos um o nossa Dom,Pedro I para dar o grito de independência e se chama,Paulo Cuenca. Então,vai dar bobeira? Você quer ser: colônia? Ou uma nação chamada estrategistas de conteúdo? Você escolhe,só digo uma coisa quando você é colônia a roupa fica desconfortável.. Gostou do post,tenho certeza que sim,então,como a Bia disse vamos usar reações com cautela,que tal usar só uma hoje? Nesse post que fez sua cabeça
  9. Muita gente diz: Não fale sobre suas vitórias, o olho gordo está aí. Minha gente, me desculpe, mas contra trabalho não tem olho gordo não. Vim aqui compartilhar a inauguração da minha Produtora de Conteúdo que aconteceu na última sexta, dia 15/07. Compartilhe suas conquista aqui!
  10. "Quando você tem um plano de ação,mais quer dar a entender que não tem" Tem que usar estas estratégias de guerra com o futuro cliente. Beselhas raiz lê até o fim,esse mel é raro Vamos ver como a estratégia Russa chamada de: Terra Arrasada contra a Alemanha fez a Rússia vencer o exército alemão. E como aplicar essa estratégia no seu negócio,mesmo que pareça que você tem dois planos A e B ,porém você já sabe que o plano A é a única opção, mais é um segredo A Batalha de Stalingrado: foi uma das mais importantes batalhas que ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial. A Alemanha ao invadir a União Soviética queria entre outras coisas tomar o controle dos recursos naturais que o território soviético tinha,muito valiosos,que não pode deixar a Alemanha tomar e igual o seu cliente,não deixa ele escapar. A Rússia detém insumos muito importantes para a humanidade como: gás natural (se não fosse isso a Europa ia ser ,totalmente,congelada),petróleo,imagina o que seria do mundo sem petróleo?complicado,né? e não menos importante temos o carvão natural. As razões que levaram os soviéticos vencerem a Batalha de Stalingrado foram as fases: defensivas e ofensivas e que vai fazer você conquistar o cliente que quiser. Plano defensivo= vou chamar de plano B parece que você está recuando,entregando os pontos,não tem estratégia,porém essa é a estratégia, parecer que não tem no momento que você "criar o plano B " mais é segredo Plano ofensivo= vou chamar de Plano A aí é oficial, você vai para o ataque. Pega a bola,mira na rede chuta e é:goollll,como diz : Luva de Pedreiro: "receba". A tática da terra arrasada da Rússia contra a Alemanha tem tudo haver com as estratégias que você deve aplicar com o seu cliente. Obs: Se tratando de marketing de: Terra Arrasada o ataque não é contra o seu cliente, mas sim contra aquilo que gera dor nele e você vai atrás da solução. Estratégia Rússia frente a Alemanha : Quem comece os jogos: "A Rússia" é você na estratégia de conteúdo. "Terra Arrasada" = Os russo colocaram "fogo no parquinho",durante a guerra eles tocaram fogo em alguns lugares estratégicos para a subsistência dos alemães no território russo e se aproveitaram do frio local, veja só: A Rússia é um país com a maior extensão territorial= assim deve ser você, ter e obter o maior conhecimento possível na sua área de atuação e aplicar no marketing de conteúdo, para quem não sabe, por ser o maior território em extensa do mundo,isso dificultava o ataque do inimigo.... O exército alemão andava motorizado,precisava abastecer, assim tornaram-se vulneráveis ao ataque em território russo, graças ao conhecimento dos Russos em relação ao seu próprio território. A mesma coisa é você, "saia da sua bolha de conhecimento" da sua área de atuação e veja outras áreas do conhecimento e traga para o seu nicho. Ex. Acompanhe outros Instagram(s) de conteúdo,veja o que acontece ao seu redor que pode ser conteúdo e que vai atrair o seu cliente. Nada de limitação, saía do carro e coloca o pé no chão. Os Russos destruíram todos os meios de subsistência que poderia servir aos alemães,como: casas, armazéns de plantações, não estou falando para você "matar" ninguém, jamais,porém você viu que a Rússia atacou o exército alemão através dos alimentos de subsistência, ou seja, a fonte de energia deles. Você como estrategista de conteúdo tem que saber aquilo que " alimenta e dá energia " para os seus cliente, ou seja,aquilo que ele precisa para suprir os desejos dele e solucionar as dores que ele tem. Se você se apoderar desses "alimentos" você poderá vender mais caro,lei da oferta e da demanda, tem pouco alimento,ou seja, tem poucos estrategistas de conteúdo,então,o "alimento", ou seja,o seu valor de mercado aumenta. Pegou a visão? by: Rick Chester (visão de Aguaí) A experiência dos soviéticos = se você não sabe não era a primeira vez que a Rússia era atacada,porém eles já tinham vencido outros conflitos. Eles venceram aquele que parecia invencível: Napoleão Bonaparte,você conhece? O cara que fugiu de uma ilha isolada,a 20 mil quilômetros da costa da Itália. O Napoleão era maluco.....rs, mas a Rússia venceu o exército de Napoleão,ou seja, usou a experiência nessa guerra com a Alemanha com que já tinha de bagagem de guerra . Então,use as experiências que você adquiriu até aqui, para aplicar no seu negócio e do seu cliente,busque soluções para os seus clientes que ninguém teve até agora, use sua experiência e vença a guerra. Armamento antitanque= a Rússia tinha esse armamento e conseguia interceptar o ataque da Alemanha e você já usa essas ferramentas? A ferramenta antitanque para o produtor de conteúdo estratégico são as Métricas que tanto o @Paulo Cuenca fala,com ela é difícil você receber um ataque e não consegui rebater,você tem uma blindagem. Essa blindagem por meio das métricas vai te capacitar em oferecer estratégias diferenciadas para os seus clientes e vencer o "ataque do inimigo o chamado algoritmo" A artilharia soviética atirando sem parar no inimigo= essa tática o Paulo fala muito,você já jogou vídeo game? Eu já...rs quando você está lutando no jogo você fica com o dedo no controle e não solta,o botão,ele até entra para dentro do controle..rs...por que? Porque você está quase vencendo,não pode parar de atirar se não você perde o jogo tem que começar do início. Assim é você no marketing de conteúdo estratégico, quando o Paulo fala:" quantidade é melhor que qualidade" ele está falando dessa estratégia que a Rússia usou contra a Alemanha, " atirar sem parar" postar e postar,mais não esqueça das métricas. Quero ver você ganhar jamais dê Game Over..... Os alemães não tinha roupa de inverno: você já passou frio? Ruim,né? Agora quero ver passar frio em uma país de clima polar com temperatura - 40°C,foi onmairo frio naquela época. Você morre congelado,fui isso que aconteceu com os soldados alemães quem não estavam preparos e morrerão de frio. No marketing não é diferente,essa formação do Paulo vai pegar muitos produtores de conteúdo despreparados,porém você já está com a sua roupa de inverno,o Paulo e a equipe dele já equipou você. Então, por que temer? A Roupa você jsy tem e as estratégias já estão prontas,agora é atacar. Ainda resta alguma dúvida de como fazer o seu cliente se "render"?. Eu não tenho,espero que você não tenha também. Caramba,até eu fiquei chocada com esse post... E aí pronto (a) para guerra. Curtiu esse post? Então acha a colega Beselha aqui e deixa aquela Reação marota,em? Fiz o melhor que pude...entreguei tudo Dedico esse texto para o @Raul Senaque me inspirou em escrever esse texto,obrigada Raul
  11. Os Bárbaros invadiam as cidades e saiam destruíram tudo. E você? vai continuar deixando isso acontecer até quando? Para você que não entendeu a referência, ao longo da história os Bárbaros, pessoas que não falavam grego ou compartilham da cultura grega, invadiam as cidades e saiam destruindo tudo que havia sido construído. Foi assim que se iniciou a: Idade Média ou Idade das Trevas. Na internet não é diferente, os Bárbaros do século presente são: 1. As pessoas que não compartilham da mesma visão que você no digital, sabe aquela pessoa que não apoia você? só crítica? Essa pessoa é um bárbaro. 2. Aquela pessoa que não quer ver sua evolução no digital, vê o seu crescimento, porém não quer dar o "braço a torce",sente inveja de você, essa pessoa é um Bárbaro. 3. Aquela HATER que vem crítica seu conteúdo, ofender, colocar sua autoestima para baixo? essa pessoa é um Bárbaro. Até quando você vai deixar essas pessoas invadirem a sua "cidade" os seus: (sonhos,projeto,metas e objetivos) que é destruindo toda vez que você deixa eles entrarem..... Você que retroceder ? E iniciar o período obscuro, período das trevas na sua vida ? Então, dá um chega pra lá nesses bárbaros, nada de deixar eles dominarem seu território, construa sua fortaleza e vá para a guerra. E você ? quais as armas que você usa para espantar os Bárbaros ? A minha é a fé e a sua ?
  12. 1 - Página em Branco Eu estava realmente feliz. E que jovem de 19 anos não estaria com uma vaga de emprego garantida? A indicação de meu tio era mais que o suficiente para eu entrar numa transportadora multinacional. Era o que eu pensava... Assim que cheguei, fui recepcionado por uma mulher bem vestida, boa pinta. Para a minha entrevista bastava em preencher uma ficha com meus dados e fazer uma... PROVA? Não fui preparado para prova alguma, na verdade, só me formei graças a ajuda de minha mãe, que fez todos meus trabalhos da escola. Respirei fundo, pois não queria demonstrar nervosismo. A prova que estava na minha frente era bem básica, sério mesmo, até uma criança de 12 anos faria. Li com calma e paciência - habilidade que aprendi com o Sr. Sagento Eliseu, meu pai - e percebi que a prova só tinha 8 questões: 4 de português básico e 4 de matemática básica. De maneira vergonhosa e com muita dificuldade fiz pergunta por pergunta, mas... parei na conta de matemática: 87 dividido por 3. Foi bem ali que minha ficha caiu. Eu não sabia nem como começar! 2 - O Despertar Já tinha sido difícil ir até aquela empresa, afinal foi o maior trajeto que eu tinha feito até então. Mas só de lembrar, até hoje sinto o mesmo arrepio subir a espinha. A sensação de entregar a prova em branco e sair envergonhado daquela empresa foi... inexplicável! Ao sentar no banco do metrô e olhar pela janela meu mundo parou de rodar. Eu sabia exatamente que o tempo até minha estação seria de 45 minutos, contudo, para mim; levou horas! Enquanto eu olhava pela janela uma sensação tomou meu corpo... uma mistura de vegonha, fraqueza e amargor. Pessoas a minha volta iam e viam para seus trabalhos, a cidade que via pela janela era estrondosa e agitada, tudo estava acontecendo super rápido, mas eu estava em câmera lenta, mas como era possível? Então percebi. Eu não era útil para nada! Se eu desaparesse naquele momento, absolutamente nada aconteceria, com exceção da minha família, ninguém sentira minha falta. No final das contas, eu era igual aquela página em branco. 3 - Atlas Ao chegar em casa, revoltado, minha primeira atitude foi ir a biblioteca e abrir meu primeiro livro de uma encicloédia inteira. A promessa que fiz naquele dia me acompanha até hoje: "nunca mais serei inútil, serei o maior orgulho para minha mãe". E assim foi. Comecei a estudar desenfreadamente. E não havia mais limites que eu não rompia a cada dia. Os dias foram passando e minha evolução foi tão abrupta que surpreendi toda minha família, porque em apenas 3 anos eu virei uma máquina. Aos 22 já dava aula de gramática para concurso público, era um dos melhores músicos da família, empreendedor e esportista; lutava Muay Thai, Taekwondo, fazia ciclismo e corrida. Eu me sentia como o Titã Atlas da antiga mitilogia grega, que segurava o céu! Mas quando o céu pesou um pouco mais... minha coluna não aguentou. E por exesso de esforço esmaguei dois discos vertebrais da minha coluna na região lombar. 4 - Penumbra Aquela sensação voltou. Porém, agora era mais intensa, densa e pesada! O diagnóstico dos médicos eram o pior possível. O único jeito de reverter era com uma cirurgia extremamente cara e minha família não teria como pagar. Entrei para fila do SUS. Os dias, semanas e meses passavam. Para quem era esportista não poder andar era... terrível. Não aguentava mais ter ajuda dos outros. E a sensação de ser unútil estava me corroendo por dentro. Na escuridão total uma luz tocou meu coração. Durante a penumbra dos meus dias me apeguei a Deus. Estudei a bíblia na perspectiva teológica, mas não para praticar o evangelho, apenas queria respostas que a matemática buscava, mas ainda não explicava. Após 1 ano e sete meses sem andar direito, conheço um cara... Devo a vida a ele e sua família. Eu já tinha derrotado aquele sentimento de vazio e estava com o corpo bem fraco, contudo minha mente era forte como ferro. Aquele cara e sua esposa conseguiram uma vaga para mim no hospital das clínicas no primeiro dia em que conheci eles. Como? Há coisas que a matemática ainda não alcança. Quatro meses depois... abro meus olhos em uma mesa de cirurgia e choro de felicidade... a dor na coluna, sim, aquela dor que me fazia tomar 15 comprimidos por dia, havia finalmente sumido. O Dr Guilherme me disse que eu voltaria a dormir e que falaria comigo pela manhã. 5 - Abelhas voam sim e f@#$-S3 Acordo de madrugada no quarto do hospital ainda sem dor nenhuma, e com o coração cheio de alegria. Pensei em me levantar e dar uma volta no corredor, porque não? Antes que eu pudesse tentar entra no quarto 1 médico com 2 enfermeiros e diz assim: "precisamos te levar para o outro prédio para fazer exames, os enfermeiros vão te carregar". Na mesma hora digo: "Não, eu mesmo caminharei, posso tentar?" O Médico diz: "Tudo bem, mas não são todos que conseguem no primeiro dia". A dor explode no meu corpo inteiro logo no primeiro passo, mas eu não caio no chão. A cada passo uma lágrima, mas a alegria era maior do que qualquer pontada de dor. Levou alguns minutos até chegar na ambulância que estava em minha espera no saguão de entrada. Quando dou meu último passo - exausto - toda equipe médica explode em aplausos e vivas! O médico diz: "Olha só, não é que você andou mesmo." Ergo minha cabeça, abro um sorriso molhado e digo: "A partir de hoje irei voar!" Aperto sua mão e fecho meus olhos e... Abro os olhos 5 anos depois, ao apertar a mão da Dra. Gislaine Koch no exato lugar onde eu dei aquele último passo em direção a ambulância, mas desta vez está de dia e não estou no hospital das clínicas para fazer exames ou por conta de algum problema... não. Desta vez, estou diante de uma grande doutora em neurociência para fotografá-la! Os anos passaram e o zunido de minhas asas me carregam para o sucesso! Hoje, sou Retratista e Fotógrafo profissional, Design especialista em photoshop há 13 anos, estudante de Motion Design, VideoMaker iniciante, Formado em Pedagogia e entusiasta em neurociência com aplicação para Marketing, entre alguma outras coisas. E isso a matemática ainda não explica. 6 - Eu Escolhi! Caro @Paulo Cuenca. A história de minha vida me trouxe até aqui. E tive que fazer muitas escolhas: Quando o sentimento de vazio me atingiu; #Euescolhi ser o melhor. Quando minha arrogância quase me custou o movimento das pernas; #Euescolhi ter fé. Quando Deus me agraciou com uma nova chance; #Euescolhi aproveitar e voar rumo ao sucesso. Mas nada disso me fez ter alta performance nas redes sociais. Sou empreendedor desde meus 19 anos. Não tenho patrão há muito, mas muito tempo. Nem estudando 9 horas por dia eu consegui sozinho. Então hoje; #Euescolhi ser uma BEZELHA Muito prazer, Joe Angeli.
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