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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 05/25/23 em todas as áreas
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Olá pessoal! Sou Nara Kobbaz, mulher, esposa, médica, apaixonada por esportes, corinthiana e amante da minha família! Alegre, ansiosa, às vezes pavio curto. Detalhando um pouquinho mais sobre minha profissão, sou médica cardiologista especialista em insuficiência cardíaca, transplante cardíaco e também em cardio-oncologia. Não são muitos os cardiologistas com subespecialização nessas aéreas. Atualmente trabalho exclusivamente em hospital (tudo CNPJ) e atendo no consultório do próprio hospital (não tenho consultório próprio, ainda). Em um mundo com tanto acesso à informação, a facilidade ao conhecimento tem causado um onda de incertezas sobre o que é verdade e o que é mentira. Meu objetivo com a FEC é aprender técnicas para difundir conhecimento na internet, obter maior visibilidade como especialista das áreas que atuo de forma que isso também se reflita em um maior número de pacientes no meu consultório. E quem sabe um curso no futuro? Vamos junto pessoal!1 ponto
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Inspirado nas indagações do post da @Cris Romão - A Revolução do ChatGpt - Sobre Chatgpt e o movimento do Hyeser com a criação do Perfil “O fim do conteúdo”. Sobre o ChatGpt... realmente é uma ótima ferramenta. Mas ainda não deixa de ser uma ferramenta. Porque, ela necessita de um start... de uma premissa, da pergunta original que se desdobra. Em humanidade está a capacidade de unir pontos desconexos até então. De unir nossas lembranças latentes ou até mesmo aparentemente adormecidas, portifólio pessoal de experiencias, vivencias, sentimentos, percepções e intenções. Que somados a nossa combinatividade tem a capacidade de gerar algo novo e desconhecido. Ao fazer alguns testes no chat, vejo que as respostas se tornam cada vez melhores ao passo que perguntamos e perguntamos. O chat melhora a cada nova pergunta... Porém, ainda não o ví, de forma livre e espontânea trazer algo inusitado, sem que ele fosse solicitado. Como uma pessoa faria: - "A sua pergunta foi boa e me fez lembrar..." essa narrativa eu ainda não vi. Como aquele momento em que estamos lendo um conteúdo lindo, rico e de repente você tem aquele momento “Eureka”: Nossa! Esse conteúdo (post, livro...) tem referência com aquela parte do filme que eu assisti quando tinha 15 anos. Ou aquela emoção que sentimos e que nos transposta para a lembrança vivida de uma conversa importante e que agora ligamos os pontos, de uma maneira nova que nunca tínhamos percebido?!? Agora vou compartilhar uma demonstração pitoresca dessa nossa capacidade de ligar pontos...kkk Um insight profeticamente interpretado da saga Blade Runner, O caçador de androides e Blade Runner 2049...Qual era o principal meio de identificar e diferenciar um androide de uma pessoa real? Pelas memorias e emoção... as vivencias, percepções e lembranças. Nossa diferenciação está nos caminhos filosóficos e inusitados. Porém, cheios de consciência e humanidade, que faz com que cada pessoa tem dentro de sí, um mundo inteiro. Isso o ChatGpt ainda não pode replicar. O chat pode ser treinado, mas será que ele sonha? Minha dica nessa hora é: invista em portifólio pessoal, consuma conteúdos, livros, aprendizados e experiencias. Elas serão ouro em meio ao mar de informações solicitadas do chat, muito brevemente, pois de daram um poder de combinação e criatividade, singulares. Outra percepção filosófica que tenho é quando ao valor das perguntas. Do saber perguntar. Pois para se ter um conteúdo realmente bom do chat, é preciso exercitar o musculo das Big Questions... esmiuçar os assuntos e a cada pergunta nova e perguntar melhor. E saber perguntar nos traz uma clareza gigantesca. Eu mesmo me deparo as vezes fazendo perguntas para o chat onde fico mais feliz com a pergunta do que com a resposta. O que eu realmente quero saber? O que eu quero comunicar? Qual é a intenção por traz da comunicação? Qual o porquê disso tudo? --- Parênteses: eu sei, parece uma grande viagem... e no final é a minha humanidade, única, genuína, verdadeira... buscando um novo significado para as mudanças que o ChatGpt trouxe. Quanto ao perfil – O fim do conteúdo do Hyeser – aí já me questiono um pouco: Porque será que esse conteúdo do perfil teria a mesma notoriedade se surgisse sem toda a narrativa criada pelo Hyeser em torno dele? Se esse conteúdo, tivesse surgido sem esse fator humano de relevância ele teria atingido os mesmos resultados? Não estou desvalidando de forma alguma o conteúdo criado. Concordo que o chatgpt, nos colocará contra a parede, como estrategistas e vai separar ainda mais o joio do trigo, crianças de adultos e o amador do profissional. O chat causa um grande affair conosco, porque no fundo nos leva ao nosso desejo intrínseco de conseguir atalhos em tudo... nos remete aos gatilhos mentais do rápido, fácil e sem esforço... ele coloca o conteúdo na nossa boca. Será que isso é o bastante? Será que isso verdadeiramente sacia a nossa sede de originalidade e verdade? Será que “não de o peixe, mas ensine a pescar”, perdeu o seu valor? Minha visão sobre o chatgpt, permanece no escopo de que é uma ótima ferramenta. Que dá mais agilidade... Porém, ainda é a nossa humanidade que traça o caminho. Que faz as perguntas. Que interpreta as resposta e pergunta novamente. E pergunta novamente e novamente até que fique bom... até que fique humano. Eu não tenho medo do chatgpt. Mas, entendo que ele enaltecerá aquele que se compromete e tem disciplinada, para a cada dia ser: um Ser Humano melhor, integral, amante e buscador do conhecimento. Eu acredito em nossa capacidade humana inventiva e perspicaz e que sempre se reinventará. O medo não deve habitar o coração de quem vive uma vida humana. Muitas pessoas têm medo de serem substituídas por máquinas. Mas só será substituído aquele que já vive uma vida como se fosse máquina... não deixando a sua marca, em tudo o que faz. Na palavra que diz, no sorriso que compartilha e na cumplicidade genuína de um olhar. Término minhas longas palavras com uma pequena indagação: Se o portifólio pessoal de conhecimentos, experiencias e percepções será um diferencial no futuro... como você passa seu tempo hoje? Se as nossas habilidades intrapessoais, interpessoais e emocionais se tornaram ouro no futuro. Como eu as alimento, hoje? Vê... já dizia os mais antigos... Em terra de cego, quem tem um olho é rei. Ps. Texto 100% humano, nada de chatgpt. By a humanidade que habita em mim!1 ponto
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Oláá! Tive uns insights bem legais essa semana quanto as minhas postagens, esse módulo realmente é divisor de águas. Apesar de achar que todos meus posts eram meio fracos, consegui identificar alguns padrões que podem me ajudar a melhorar Eu fiz um esquema diferente que acho que ajudou bastante e gostaria de sugerir aqui. No próprio calendário das postagens eu adicionei todas as métricas a serem analisadas no futuro (mesmo formato da ferramenta oferecida). Então eu consigo gerenciar todo o conteúdo em um mesmo lugar. Achei massa porque eu mantenho informações iniciais como o objetivo que eu tinha com a postagem, qual a idéia principal e depois, analiso como ela performou nesse sentido. E o legal é que usando uma mesma base de dados, podemos obter diferentes modos de visual (calendario, tabela) e podemos filtrar quanto a status, funil ou até tipo de editoria. To bem empolgado com o resultado Vamos juntossss1 ponto
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Tenho me esforçado na Missão Beselha Light, com 10 stories e cinco posts na semana. O que tenho notado foi o engajamento nos Stories que aumentou de forma significativa, seguindo uma sequência que construo desde o início do dia, nos procedimentos que realizo no consultório, sempre mostrando um detalhe e abrindo uma caixinha de perguntas ou uma enquete. No final do dia, além já ter respondido às perguntas, publico o resultado, agradecendo e colocando o meu ponto de vista, que nem sempre é o "sim", ponderando os pontos que acho importante e deixando uma promessa de conteúdo relativo às minhas ressalvas de determinado ponto de vista. https://www.instagram.com/stories/andrepatier/3110119568806381846/1 ponto
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@FELIMAEEAdorei conhecer a historia da sua mãe e obrigada pela força!! Muito Sucesso para vcs 2 viu?!!!1 ponto
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Oii Dani!! Com certeza o curso aliado ao conhecimento que vc já tem vai te ajudar. Em 2013 minha mãe abriu um negócio num shopping que também não tinha nada a ver com a loja dela. Pegamos o ponto quando o shopping estava em construção, eles prometeram um público X mas acabou vindo um público Y. Pra piorar, as obras atrasaram e o shopping abriu no verão - nada propício para uma loja de vestuário em couro. Na época eu enchia o saco da minha mãe até não poder mais pra ela investir no digital mas ela não entendia muito disso. Apesar de tudo, fez alguns anúncios no facebook que renderam clientes - as pessoas iam no shopping só pra ir na loja dela, isso que era um produto de ticket alto. Pra vc ter noção, foi criando um tipo de cliente tão específico que ela mudou todo o modelo de negócios. Como o couro não tem elastano, esses clientes que eram bem fieis a marca dela começaram a frequentar o atelier e fazer peças sob medida, então minha mãe decidiu fechar a loja e migrar pro mercado livre, onde vendeu todo o estoque e hoje vende as peças sob medida. Agora ela vai lançar uma marca totalmente focada no vestuário sob medida. De início ainda vai ser em couro mas ela pretende migrar pois teve um despertar espiritual e não se sente mais tão confortável de trabalhar com esse material. A internet tem um poder muito grande de alcançar exatamente as pessoas que procuram seu serviço, sério! Não desanima e bora voar!!1 ponto
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Olá, povo bonito! Aqui é Didier. Tudo bem?! Espero que sim! Antes de tudo, deixa eu me apresentar. Sou copywriter desde os idos de 2020, atuando em diversas facetas desta área. Porém, nem sempre foi assim. Deixa eu explicar… Sou professor de formação, trabalhando há mais de 13 anos na área de redação, aquela matéria temida por estudantes que vão fazer vestibular ou concurso público. Pois bem, parece óbvio que alguém já familiarizado com as palavras vá trabalhar como copywriting, mas não foi este o meu caso. Caí nesse ramo de paraquedas, quase que por obrigação. Em 2019 meu antigo chefe, que hoje é meu cliente de copy, me apresentou o copywriting, uma espécie de escrita milionária que seria o meu diferencial para o futuro. Cético como sol, embora hoje bem menos, questionei várias vezes sobre isso, até que meu mundo caiu, literalmente, quando a pandemia se abateu sobre a minha realidade. Graças a ela, meus trabalhos como professor foram reduzidos a nada e me restou dar uma oportunidade a copy. Precisei enfrentar as minhas dúvidas, fruto da conjunção do sol em escorpião e o ascendente em Áries, para ver no que que a copy iria dar. Comecei fazendo descrição de postagens para vários clientes, ao passo que ia iniciando os estudos nesse campo. Aps poucos, os trabalhos foram aumentando: descrições, criações de postagens, e-books, headlines, roteiros para vídeos de reels e anúncios patrocinados, elaboração de produtos, ghost-writer, a lista foi aumentando e sinto que é apenas o começo. Ainda não cheguei a tão falada copy de estratégia milionária, mas sigo rumo a ela. Porém, não é sobre as cifras milionárias que quero falar aqui. Quero focar na riqueza que há na copy de todo dia, e que poucos de nós, copywriter distantes da elite que faz fortunas com textos que convertem, estamos destinando nossos esforços. Falo da comunicação assertiva que precisamos ter e fazer na internet para tudo, sobretudo para quem deseja se projetar na web de forma mais humana, criativa e direcionada possível. Em um universo onde todos parecem cópias mal feitas de outros, em que a maioria dos copywriters só querem alcançar milhões e esquecem do valor que há nas pequenas empresas, surgem redatores de olho em fortunas, mas não em textos que provoquem alguma mudança nas pessoas. Não quero doar avesso à fortuna. Longe disso. Quero e vou enriquecer trabalhando com o que mais amo, o texto. E quero fazer isso respondendo primeiro a pergunta que fiz nesse texto, “Copy pra quem?”. Eu te respondo: para todo mundo que entende o peso que uma comunicação direcionada exerce nas pessoas. Seja você uma pessoa física ou jurídica, que está na internet se projetando, mas com imensa dificuldade de elaborar conteúdos textuais legais o bastante para atrair mais clientes, ou simplesmente ter mais engajamento, ou qualquer outra necessidade que tenha, ter um copywriter à sua disposição é fundamental. Na verdade, todo mundo, dentro ou fora da rede, que precisa lidar com o outro e, para tanto, necessita de persuasão para convencer esse outro de que aquilo que você fala é a absoluta verdade, precisa de copy. As grandes marcas, assim como os empresários mais renomados do mundo já sabiam disso e empregavam a copy em tudo o que faziam. Agora é preciso expandir isso para todos os que querem crescer, bem como para os copywriters que querem milhões e podem chegar a esse valor, desde que comecem a ver que ele está mais perto de nós do que ainda somos capazes de ver.1 ponto
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Olá, sou Gabriele Avanzi, tenho 24 anos, sou de uma pequena cidade do interior de São Paulo e faço parte de uma empresa familiar, a qual tem como nome meu sobrenome (Avanzi), somos do ramo supermercadista, temos um Supermercado e um Hipermercado na cidade. Quem trabalha na empresa sou eu, minha mãe, minha tia e meus avós, cada um cuida de uma área da empresa, a minha é marketing e nossa loja online.1 ponto
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Tô um pouquinho atrasada, mas vou começar agora! Já fiz o Superpoder, sou da turma 07. E decidi me atualizar novamente sobre a produção de conteúdo e dar um up no perfil, que voltou a ficar caidinho, com pouco engajamento. Ainda desacostumada com o formato da comunidade aqui, mas logo pego o jeito. É bom estar de volta!!! O superpoder ficou ainda melhor!!! Alguma sugestão pra quem tá iniciando atrasadinha, como eu, sobre pra onde olhar primeiro? Ficarei grata com as sugestões.1 ponto
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Fiz meu reels superpoderoso ontem… me contem o que acharam e aceito sugestões! Meu nicho é endocrinologia pediátrica, eu me conecto com os pais dos pacientes, não com as crianças... rsrs https://www.instagram.com/reel/CsZRRMgg-UH/?igshid=MzRlODBiNWFlZA== obrigada!1 ponto
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Oi gente, tudo bem? Eu sou a Marcela Magaraia Zanin e estou pela primeira vez aqui na comunidade. Já interagi bastante nas lives com vcs... meu insta é @marcelazaninoficial mas no youtube eu entro como Marcela Magaraia (e o Paulo até errou meu nome algumas vez kkkk). Bom eu comecei a fazer as postagens certinhas com as técnicas do curso e comecei a crescer muito. Muito mesmo. Eu sou gerente de contas em empresa de logística e quero partir para minha paixão que falar sobre culinária e mesa posta. Todos os meus amigos e família desde sempre me disseram que eu tinha que fazer isso da vida. E então eu decidi apostar nisso! Eu ensino receitas e sobre mesa posta. Só que com esse crescimento grande, acabei me atrasando nas aulas e fui procurada por um casal meio que para me conduzir (talvez empresariar)... entendo que eles viram potencial no meu perfil. E me sugeriram fazer um sorteio e eu acabei caindo nessa. Não tinha vindo aqui na comunidade antes e não gravei na memória o módulo 2 quando o Paulo fala sobre não fazer sorteios... Bom... o sorteio está no ar e agora não posso voltar atrás. Só que eu fiz esse sorteio com o objetivo mesmo de agradecer pelos 5K alcançados, sabem? Eu pulei em 3 semanas de 400 seguidores para 6000 seguidores. Tanto que antes de colocar o sorteio no ar, eu até fiz um stories dizendo que o objetivo desse sorteio era mesmo honrar a cada um que já estava me seguindo (e do fundo do meu coração esse foi mesmo o objetivo). Uma marca pequena de azeites, produtos importados, vinhos e etc patrocinou a cesta. Eles tamém viram potencial no meu perfil e me procuraram... Minha prrimeira pergunta é: o que vocês acham sobre sorteios? E eu entrei no curso sem ter o que vender. E descobri que o meu produto sou eu, Marcela Zanin, como influencer... ensinando como ser fliz todos os dias com uma comida caseira e uma mesa postra com carinho mesmo só para 2 pessoas. Com utensílios simples ou com um acervo mais sofisticado. Eu acho mesmo que existe um público grande carente de um casal cinquentão como influencer de estilo de vida. A gente segue sempre pessoas mais novas, não é mesmo? Eu tenho 48 anos e meu marido tem 55 anos. Acho que é um nicho bacana. Então essa é a minha segunda pergunta: o que vcs acham disso? Eu falar sobre culiária, mesa posta e estilo de vida de um casal cinquentão que curte a casa e comida boa e uma boa mesa posta e um bom vinho? Por favor, me ajudem e me respondam sem filtro, tá? Estou preparada para as ferroadas kkkkk1 ponto
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Ana, confesso pra você que não ligo meixmoooo. Nem sempre foi assim. Eu antes ligava o sucesso a engajamento. Hoje, sucesso pra mim é me comunicar nas redes sociais e fazer negócios através delas. Graças a Deus, que mesmo com o engajamento baixo, eu sigo convertendo seguidores em clientes e isso pra mim é o que importa. Um dia de cada vez sim!1 ponto