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Conteúdo Popular
Exibindo conteúdo com a maior reputação em 11/05/22 em todas as áreas
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Olá, pessoal! Estou buscando um estrategista de conteúdo que queira trabalhar em um projeto comigo (gestora de tráfego) em dois perfis: Um de consultoria jurídica para estrangeiros em Portugal; Um sobre medicina quântica. Precisamos de linha editorial e design de posts. Por favor, entrem em contato comigo se tiverem interesse.2 pontos
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Réloou!!! Pipous, eu estou querendo montar um material e queria ler ... Kkk.. da galera do mkt médico: Quais dúvidas vocês têm em relação a propaganda/publicidade e direito médico. Qualquer dúvida nessas áreas. Pode ser uma dúvida, duas ou todas. Kkkk Quanto mais melhor !!!1 ponto
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Sim, sou proprietária de um Boteco aqui em Campo Grande-MS, junto com meu marido, fazemos o que sabemos fazer de melhor há 17 anos! Sou empresária e como proprietária de um bar noturno, que pós pandemia se adaptou para se tornar diurno, já fiz de tudo, ou melhor quase tudo. Trabalhei no batidão da noite pelos 10 anos iniciais, desde limpando banheiro, montando e atendendo mesas, lavando louça e cozinhando, e quando comecei a cozinhar de verdade, percebi que tinha talento para organizar e chefiar a cozinha, fiz curso de chef de cozinha e cuidei em torno de 8 anos da cozinha, mas como tudo nessa vida, a gente vai se transformando e mudando, a empresa também foi mudando e percebi que precisava ficar junto com o marido no gerenciamento da empresa, ajudei pouco neste setor, já que chegou a pandemia e fomos obrigados a fechar as portas de atendimento presencial por 8 meses, sofremos o impacto da pandemia em nosso faturamento e notamos que precisava recalcular a rota, começamos a abrir de dia, (devido ao toque de recolher às 20hs e assim aumentaria nosso faturamento) e cancelamos vários serviços que a empresa tinha desde chef de cozinha até agência de propaganda. Assim que terminamos o contrato com a agência de propaganda, ficamos felizes e preocupados, felizes porque já havia alguns bons 4 anos que não estávamos satisfeitos com o serviço, mas sem coragem de encerrar, e achar que ficaríamos sem divulgação (puro desconhecimento e ignorância) e vou dizer que a pandemia trouxe algo bom para nós, um conceito novo, de que ainda sou capaz de aprender! então por indicação de uma amiga falou de uma cara ban ban da Internet, um tal de Paulo Cuenca e fui lá segui ele 15 dias que me convenceu a fazer o SPP sou T3 do SPP, e abriu minha mente para o mundo, negócios, finanças e família, graças a influencia dele e dos amigos dele, nos recuperamos da crise financeira pandêmica e estou aqui aprendendo mais um pouco, para fazer cada vez mais com mais consciência do meu trabalho, da minha empresa e do meu posicionamento ao longo da vida e do mundo! Meu bar é esse @barmercearia quem quiser conhecer no Insta! Gratidão por estar aqui com vcs!1 ponto
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Estou muito feliz de estar aqui com vocês. Quando o Paulo lançou o superpoder assisti e acompanhei todas as lives e storys e desejei muito estar aqui. Agradeço por finalmente ter conseguido entrar. Tenho 22 anos, sou graduanda em pedagogia e trabalho há 03 anos no ramo de social media e de criação de conteúdo. Estou atrasada mas agora que consegui começar, não irei mais parar! Me emocionei muito com a fala do Paulo no início do curso a respeito do quão difícil é o começo. Com ele pude perceber o quão importante é se posicionar e como o mercado para quem não se posiciona é desafiador, limitante e desanimador. Por isso escolhi mudar a minha realidade e seguir em frente. Tenho certeza que tudo vai valer a pena. Vamos juntos1 ponto
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Hellooo, beselhas! Sou a Bia nutri (insta: @bianutri), tenho 23 anos e estou aqui em busca de melhorar cada vez mais o meu conteúdo, pois sei que que posso transformar muitas vidas e ensinar que emagrecimento e dieta não é sinônimo de sofrimento, que pra você emagrecer você precisa comer chocolate, pizza e tomar cerveja. Quem te falou o contrário disso precisa estudar mais hahaha. Prazer!1 ponto
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Uma manhã Gloriosa Conheça Becky Fuller, produtora de um noticiário sem audiência, engajamento e público. Você precisa conhecer a Becky Fuller. É sério! Ela é quase uma "Rebequinha" (trilha 01). Aliás, acho que a Fuller (amo chamar as pessoas pelo sobrenome) pode ser eu, você ou alguém que você conhece. Ela não desiste! Vou dar um spoiler do filme: Seja um Fuller. Resista quando todos duvidam. Inspire todos ao teu redor. Seja forte na crise e nas horas difíceis. Não pare! E aí, você é uma* Becky Fuller? Quem assistir ou já assistiu, me conta aqui o que achou do filme.1 ponto
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Oi gente! Quero compartilhar com vocês que eu e @Thatiane Pellissier, firmamos parceria de trabalho para os próximos 30 dias. Vou produzir conteúdos para um determinado nicho em que ela atende. Estou muito feliz e animada com a parceria. Que venham novos clientes e parcerias!1 ponto
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Boa tarde, portaleiros! Queria compartilhar o post que fiz hoje inspirado na pauta "Comece do zero" do relatório #30. Sou do nicho de turismo, em especial conteúdo técnico, mas também produzimos conteúdo para público final. Me baseei na sugestão sobre fazer um post com o tema "primeira viagem para..." e ao invés de focar em um local específico, decidi fazer dicas para a primeira viagem para um local, seja esse qual for. Gostaria de saber do feedback de vocês. Link para o post: https://www.instagram.com/p/Ckget2lORPQ/1 ponto
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Sim, aconteceu por aqui, já aconteceu antes e mesmo com contrato acontece ainda. Na verdade eu tô é desconfiada de um belo de um golpe já que me contataram de outra agência me informando que a empresa já está cotando por aí. Me surgiu uma dúvida aqui, no caso de o cliente enrolar com o pagamento, e se recusar a pagar, seria muita falta de profissionalismo trocar as senhas da conta? Eu não acho uma boa ideia, profissionalmente falando, mas tô tão chateada que até isso veio na cabeça agora. Dêem suas opiniões, pls!!1 ponto
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Para quem não pode comparecer a tradicional Quinta do Cuenca de hoje, aqui está um resumo para você não perder esse conteúdo f*da que explodiu a nossa cabeça! Nessa quinta a pauta foi “Como fazer o seu cliente pagar mais caro?”. Como vocês sabem, está chegando a Black Friday, aquele momento que aquece todo o comércio, as pessoas estão loucas querendo comprar, as marcas fritando querendo vender, e se levanta uma grande questão: vale a pena eu conquistar as pessoas pelo preço? Até que ponto baixar demais o preço com um descontão é eficaz? Até que ponto isso pode funcionar para a sua marca? Qual o preço desses desconto frequentes para a sua marca a longo prazo? Não é errado dar desconto na Black Friday, o problema não está na oferta em si, mas sim se ela está ou não alinhada com a estratégia da sua marca. E aqui vem o primeiro ensinamento dessa quinta: Não transforme a sua marca em um leilão. Se o seu diferencial ou a sua estratégia de posicionamento de marca for baseada no preço que você cobra, você viverá em um eterno leilão, já que quem sempre sai ganhando nessa estratégia será quem pagar menos. A princípio, não há nada de errado nisso se esse for de fato o seu jogo, como era com a Ricardo Eletro e Casas Bahia, por exemplo. O seu grande diferencial pode sim ser o preço, não tem problema, mas se for isso, você terá que ser o mais barato SEMPRE. Entenda que para essa conta fechar, é necessário um alto poder de escala e um grande poder de negociação com o seu fornecedor, ou seja, comprar mais barato para aumentar a margem de lucro (que ainda será pequena), e vender em uma enorme quantidade para de fato valer a pena. Se você não souber fazer isso ou não tiver nesse nível, você irá estrangular a sua margem ou até mesmo ter prejuízo sem fim. Imagine que um concorrente seu com dinheiro poderá ir tomando prejuízo por um período até quebrar você. Então cuidado com a estratégia de ser o mais barato. Ela funciona, mas é para a minoria das empresas. Outra lição dessa quinta é que preço também é posicionamento de marca. A precificação é eficiente tanto pra baixo quanto pra cima. Temos como exemplo o mercado de luxo que possui várias estratégias, dentre as quais o preço mais alto. E os preços mexem com o nosso subconsciente, quer ver só? Digamos que você vai a uma cafeteria e se depara com um café que custa R$100, você desejaria experimentar? Mesmo que você não tenha condição de comprar, o preço elevado te chama mais a atenção e te desperta o desejo de querer provar algo tão valioso, ainda que você não tenha ideia sobre a seleção de grãos, a região de colheita, os prêmios ou o diferencial de sabor daquele café. O preço possui esse poder de modificar a sua percepção. Agora imagine que você, nessa mesma cafeteria, veja um café de R$1 na promoção, você teria o desejo de experimentar? Percebe que ele não emociona tanto quanto o de R$100? Por mais que a gente tente negar, o valor elevado dá a percepção de que algo é melhor. Infelizmente quando estamos começando, sem experiência ou até mesmo com medo, acabamos falando pro mercado que o nosso trabalho é ruim ao precificar pra baixo do mercado o nosso preço. E o recado que passamos é: eu não sou o café de R$100, eu sou o cafezinho de R$1. E esse cafezinho de R$1 a galera não toma por que deseja, toma por que é o que tem. Mas e se eu não tiver os R$100 pra experimentar esse café? Entenda que quando você se posiciona com um preço mais alto, pessoas que mesmo não tendo a condição de comprar se esforçarão para realizar um sonho de adquirir algo mais caro, principalmente se houver valor agregado a isso (como foi o meu caso com a FEC). E existe algo já consolidado que é o Marketing de Luxo. Ele trabalha com premissas muito claras como estratégia de construção de identidade, inspiração, geração de desejo, raridade, exclusividade, emoção, experiência do cliente e como tornar uma não necessidade em uma necessidade desejada. E qualquer produto ou serviço pode se inspirar e usar dessas premissas para cobrar mais caro, mesmo que a sua marca não seja de luxo. Então aproveite para aprender com elas para gerar mais valor e criar o seu próprio mercado. Vale lembrar que não é para você simplesmente cobrar absurdos, mas sim se posicionar acima da média dos seus concorrentes. Vamos sair agora do café e ir para perfumaria. Existe o Chanel n5 que custa R$1150 e o Del Colonia Cristal Toque de Amor da Avon que custa R$24,99 e você ainda poderá parcelar, qual você escolheria? Normalmente quem compra Chanel está comprando confiança, liberdade, autonomia e o sucesso da marca. O Chanel n5, por ser um perfume icônico e muito conhecido, é responsável por definir a pessoa que o utiliza por conta de toda uma construção e de um posicionamento de marca. Quem usa esse perfume ganha um status. Já quem compra o perfume da Avon está comprando a fragrância em si, por que gostou do cheiro. Não existe problema nenhum em ser a Avon, desde que você tenha consciência disso e se comunique de uma forma pra atrair o público que busque por produtos Avon. Ambas vendem posicionamentos diferentes. E o valor que a marca vende impacta diretamente no preço que o cliente está disposto a pagar e o valor que ele enxerga na marca. Então quanto mais valor você mostra pra um público, mais você consegue aumentar o preço e ainda assim estar abaixo do valor percebido. Essa distância entre valor e preço é o que chamamos de Gap de Valor. Quando escolhemos pagar mais caro em um produto ou serviço, estamos pagando pelo benefício emocional e não apenas funcional dele, no qual o preço é muito mais barato do que o valor que eu vou receber. E existe uma conta que você pode fazer para precificar e entender a sua proposta de valor: Valor dos benefícios funcionais + valor dos benefícios emocionais / custo de tempo + custo monetário. Você somará o valor dos benefícios funcionais com o valor dos benefícios emocionais e dividirá pelo custo de tempo e custo monetário (de dinheiro mesmo). Se os benefícios funcionais e emocionais forem maiores do que o custo de tempo e monetário, isso quer dizer que o produto está barato em relação ao valor que ele entrega. Em custo de tempo há a facilidade de acesso e a velocidade de aplicação das coisas. Então se o custo de tempo for menor (a pessoa terá um acesso rápido, conseguirá aprender e aplicar mais rapidamente também), isso faz com que o valor percebido se torne ainda maior. E é por isso que muitas pessoas preferem pagar mais em uma mentoria do que um curso mais barato, por exemplo. E como fazer a sua audiência enxergar o valor da sua marca e parar de ver apenas o preço? 1- Tenha um diferencial de marca. Se pergunte qual é o seu posicionamento de marca. Se você não tem um posicionamento claro de marca, quer dizer que você está genérico no mercado. Ex.: Bic e Mont Blanc que eu expliquei no resumo da quinta passada. 2- A experiência do seu cliente deve ir além do seu produto ou serviço. Um Overdelivery, entregando mais do que o esperado. Ex.: Hamburgueria Pets que escreve um recado a mão nas entregas, o que é contraditório para um fast food, mas torna a experiência ainda mais especial pro cliente. 3- O seu atendimento deve ser o coração da sua empresa. Nós estamos em uma época da ultrapersonalização de marca, ou seja, o atendimento personalizado nunca foi tão importante. Nós sabemos quem está por trás da marca, representado por pessoas reais ou pequenos negócios. Eu não sei quem é o Sr. Hering, mas eu sei quem é que está me vendendo roupa pelo Instagram e se eu tiver um problema eu sei com quem ir falar. E a venda não termina na venda em si, até por que conquistar um cliente é muito caro. Então o seu atendimento pós venda vai fazer com que você não perca esse cliente. Dessa forma, as pessoas estarão mais dispostas a pagar um valor maior se o atendimento for melhor. E se você tiver um atendimento afiado, você poderá conseguir cobrar mais caro. 4- Autoridade. Mas aqui Paulo propôs que trocássemos a palavra autoridade por referência que pode ser algo incontestável (certificados, prêmios..) e também uma experiência compartilhada por outras pessoas, a famosa indicação e o poder de influência. Ao construir esse “referenciamento”, você poderá aumentar o seu preço. Mas como construir essa autoridade? Você pode dar resultado pra pessoas, ter um bom atendimento, ajudar as pessoas antes de vender, a sua rede ser um ponto de destino sobre quem quer saber mais sobre a sua área… e assim você vai construindo autoridade “soft”, leve, e isso leva tempo. Algumas dicas do Paulo para você precificar um produto físico é saber o seu custo de produção que leva em consideração a sua hora, conta de luz, água, telefone, contas fixas no geral e tudo o que você utiliza para produzi-lo, e somar aos valores da sua marca (que é algo meio intangível) e depois colocar o seu Markup que vai definir o quanto você se posiciona diferente das outras marcas. Já para um infoproduto ou serviço, além de tudo isso você adiciona também um valor a experiência que você proporciona. Mas o ensinamento crucial dessa quinta foi: Pare de brigar por preço. Brigar por preço é o começo do seu fim. Se você ficar brigando por preço você não vai chegar a nenhum lugar. Para precificar, pegue a média do mercado e coloque um valor um pouco mais alto (10% a 20%, por exemplo) e justifique isso com o seu posicionamento diferente de marca, o seu diferencial competitivo de fato (tanto benefício funcional quanto emocional). Entenda que para você cobrar diferente, você tem que ser diferente. E na Black Friday é necessário você ter cuidado. Se a sua marca não tem costume de dar descontos, você pode utilizar essa oportunidade desovar alguns produtos que estão encalhados em seu estoque. Já para infoproduto não faz sentido, já que ele não encalha em estoque, a não ser que seja um produto que você está finalizando ou se normalmente você já tem o costume de dar muito desconto. Se o seu posicionamento de marca for não dar desconto ou dar 10% a 15%, não pira na Black Friday. Dê no máximo 20% a 30% de desconto, até para não chatear os seus clientes. E você pode também fazer primeiro uma Black Friday especial exclusiva para a sua cartela de clientes e só depois abrir para o público, assim você proporciona um cuidado maior com quem já é fiel a você e não deixa ninguém chateado. Uma outra ideia também é dar algo a mais ao invés de dar algo a menos, como um bônus, um extra, algo especial pra essa época. Mais uma quinta que o Cuenca nos mostra que ele é o café de R$100 que hoje podemos experimentar aqui dentro dessa comunidade. Até a próxima quinta!1 ponto
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Oi pessoal, tudo bem? Vocês têm perfis de insta de clínicas/dentistas para indicar que conseguem fazer um bom trabalho de produção de conteúdo? Estou buscando referências de alguns nichos e o nicho de dentista está me pegando um pouco quanto a produção de conteúdos de qualidade. Se souberem de perfis para indicar para eu dar uma olhada, fico agradecida!1 ponto
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Thais querida beselha, eu daria uma procurada em outras plataformas, Youtube e TikTok principalmente, talvez lá tenha bons perfis e a partir disso você ache os perfis no Insta!1 ponto
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Quer ver como usei o filme para me inspirar a criar um post sobre branding? https://www.instagram.com/p/CkjJ9F1uqu7/ Nesse post, conto como a mãe da Enola lhe aconselha a seguir suas intuições, seus princípios e suas crenças. É surreal como às vezes esquecemos que num perfil no Instagram ou em qualquer outra rede, estamos mostrando a nós mesmos, e não outra pessoa ou coisa. Criar uma marca, é criar um filho, como você criaria seus filhos? Como ensinaria o que pensar, como se comportar, o que falar? Suas experiências e tudo o que você aprendeu com a vida seria base para ensiná-lo a solucionar problemas ao decorrer da infância. Pense nos seus seguidores como alguém que precisa aprender, e você vai ensiná-los, a fazer sozinhos (conteúdo gratuito) ou com sua ajuda (pagando seus serviços). E quando precisarem de ajuda de novo, recorrerão a você. Por isso seja claro, mostre seu olhar, fale o óbvio e corrija quando necessário. Errou, corrija e siga. Dessa forma, tente conhecer seus seguidores, só assim saberá o que continuar falando, o que você falou que eles não entenderam, repita quantas vezes forem necessárias e crie a sensação de pertencimento entre eles, um elo de confiança e interesses. Não é tão distante da nossa realidade como parece. Espero ter ajudado! Com carinho, Sarah Brito.1 ponto
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Salve Beselhada, estou passando aqui para repassar o link da resposta deste tópico que já ajudou algumas beselhas por aqui, achei interessante compartilhar porque pode ser a dúvida de outras. Não sei exatamente até quanto tempo o app mantem aberto, no histórico dos stories, o acesso as caixinhas antigas (acessado pelos destaques) mas neste exemplo a seguir, que printei de um cliente que atuo a pouco tempo (uns 5 meses), deu pra resgatar tranquilamente uma caixinha de 4 meses atrás. Ótimo para quem costuma fazer listening ou quem não responde em até 48 horas depois do post e de fato funciona. Espero que ajude. Vamos juntxs!1 ponto
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Oi gente! Compartilho o resultado do desafio 01. Meu perfil tem 2 meses na ativa e um pouco mais de mil pessoas seguindo. Não tive um resultado extraordinário, mas fiquei feliz, com o retorno no off que o post me trouxe. Recebi algumas ligações e incentivei uma pessoa entrar no digital. É sobre isso! Aos poucos e sempre. Abs!1 ponto
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Obrigada, Bastos. É isso, o trabalho de vocês é incrível e ter a chance de aprender é algo imensurável. Obrigada por tanto . Beijão1 ponto
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Que demais! A comunidade é realmente uma maneira incrível de encontrar profissionais. Sucesso pra vocês! Bjos1 ponto
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Mulheeeer que resultado fantástico! Arrasou demais, parabéns! Que seja a primeira de muitas Histórias de Criação!1 ponto
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Oi @Giselle J Leicht. Fique atenta ao que está descrito no seu contrato. Não se exponha correndo o risco de sofrer um processo por causa de gente mal caráter. O Paulo falou sobre isso numa live (não me lembro se era da FEC ou outra). Quando for passar orçamento, já deixa claro que o pagamento é adiantado. Empresas sérias já têm orçamento de mkt definido, então não vão te enrolar. E aí, recebeu, começa o trabalho. Não pagou, manda um aviso, depois de alguns dias manda outro e se precisar enviar um terceiro aviso, já para de entregar. Por aqui nós fechamos sempre com contrato inicial de 6 meses, e a possibilidade de pagar à vista, ou parcelar em 6x via PIX. No contrato já está discriminado que o trabalho inicia assim que cair o primeiro pagamento, e em caso de atraso das parcelas, o trabalho é pausado com 7 dias de atraso e o contrato é cancelado com 15 dias de atraso. Mas tenha em mente que bons clientes não ferram com seus fornecedores. Recomendo reavaliar se vale a pena continuar atendendo esta empresa.1 ponto
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Parabéns pela superação desse obstáculo, Sara. Eu, depois de postar a história de criação, me tremia inteirinho!! Kkkkkkkkkkk1 ponto
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Fala, beselhas! Quero compartilhar com vocês o resultado que tivemos e que deu muito certo de um infoproduto no nicho de crochê. Quando começamos a trabalhar no perfil em fevereiro de 2021, tinha em média 1.116 seguidores, fazíamos conteúdos, ou melhor achávamos que fazíamos, até o Paulo entrar em nossas vidas em março de 2021, em menos de 1 mês aplicando o Super Poder, já dava para ver a diferença no perfil, o engajamento era outro, mergulhamos de cabeça, fizemos o benchmarking, mapeamento as forças e fraquezas dos concorrentes, branding, posicionamento, trabalhamos as crenças etc... O perfil em um ano chegou a 75k de seguidores, não apenas números, mas uma comunidade fiel e engajada. Tudo começou a fluir quando de fato a especialista começou a se posicionar no que ela acreditava, falando as suas crenças, a história tomou outro rumo e isso fez toda diferença, afinal não dava para ficar em cima do muro. Foi a partir disso que nasceu uma audiência engajada, trabalhamos bem a caixinha de dores, entendemos em qual formato o conteúdo mais performava, começamos ouvir mais a audiência. E assim surgiu em uma caixinha nos stories o nosso ícone e a nossa palavra sagrada, em uma das caixinhas uma seguidora chamou a de "fada do crochê", adoramos a ideia de "fada" e começamos usar o ícone da fada em todas as nossas comunicações desde o ritual nos stories até as lives, era lindo no ao vivo elas enchendo o chat de , e foi natural, espontâneo, veio delas da própria audiência e no início tentamos vários ícones mas não eram correspondidos, isso nos fez enxergar muitas coisas, uma delas foi ouvir mais a nossa audiência. Lançamos um quadro chamado "bora crochetar" de segunda a sexta-feira às 14:45h, o objetivo do quadro era criar relacionamento com a audiência, era um momento de descontração, uma conversava com elas e dali surgiram muitas ideias, elas falavam suas dores e desejos, e isso nos ajudou muito no conteúdo e nas etapas do funil. Criamos um produto do zero apenas ouvindo a audiência, elas diziam exatamente o que estavam procurando e nós criamos um produto com base nas dores e desejos delas, assim nasceu o: O Poder da Fada. Que encaixava perfeitamente com os benefícios funcionais e emocionais. OBS: O produto que oferecíamos não tinha nada a ver com o que de fato a audiência queria, era muito bom, mas não o que elas queriam e com isso não conseguíamos ter um resultado satisfatório. Diferenciávamos de fadinhas e fadas super poderosas, fadinha era aquela crocheteira que estava começando ou já fazia crochê, mas suas peças não tinham um diferencial, nem um bom acabamento e com isso ficava frustrada e não conseguia vender suas peças. Já a fada super poderosa era aquela que encantava o cliente com suas peças, com o acabamento bem feito, despertando o desejo de compra. Em resumo, escutar audiência foi essencial para desenvolver um produto, resolvendo as dores, desejos e necessidades da persona. Escutar a audiência não foi só essencial para criar um produto como também entender e criar conteúdo respeitando cada etapa do funil. Saímos de uma marca sem sentido nenhum para uma marca com muito sentido, como diz o Paulo. Weeeeee Bora voar1 ponto
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Há pouco mais de 1 mês iniciei um novo projeto de uma cliente de micropigmentação. Ela queria melhorar os conteúdos no perfil, passar autoridade no que faz e lançar sua linha de produtos de tratamento de sobrancelhas e lábios. Foi tudo na correria, porque ela precisava lançar o quanto antes, então abracei a ideia e só vamos! Montamos (eu e meu sócio namorido) a estratégia pra esse 1 mês: - conteúdos de topo de funil pra ela ser descoberta na região; - suspense e mistério sobre o que ela iria lançar no feed e stories; - live de vendas no dia da abertura do carrinho; - criamos um teaser promocional da live e colocamos em tráfego pra atrair mais pessoas pra live. Ela nunca tinha feito live, é uma pessoa extremamente ansiosa, sofre de ansiedade que toma "boleta", estava mega insegura, nervosa do que as pessoas iriam achar, se realmente alguém estaria na live, se iam comprar... muitas inseguranças né?? Mas então vamos aos números que é o que interessaaaa: - investimento em anúncios: R$422 - número de seguidores: 6129 - número de pessoas na live: 157 - faturamento (7 dias de carrinho aberto): R$8.136,00 Os conteúdos de aquecimento e convite para a live foram feitos a partir do tom de voz dela, super casual e entusiasmado, teve muito engajamento! sério fora do padrão delaaa Beselhas não desistam! a gente vai muito longeee tmj!1 ponto