Líderes

jaaaaaa está no ár a trilha 9 completa!! muuuuito obrigado @Paulo Cuenca e equipe! gastei meu F5 toda semana recarregando a aba esperando as aulas! Bora voar para essa mel!!

Eu realmente descobri que investir na FEC, está sendo, sem dúvida o melhor investimento que fiz para a minha carreira profissional este ano. Tudo bem que estou em um novo ciclo, então, recomeços é sempre mais difícil, e resultados mais demorados, mas pra quê a pressa se, pra eu, hoje, o que conta é a qualidade da minha produção e não mais a quantidade. Essa semana recebi vários áudios da empresa na qual estou assessorando e fiz um filminho breve com uma das falas. Não só pelo resultado obtido, mas pela satisfação do meu trabalho. Vou deixar um trecho apenas desse comentário que me fez ganhar o dia essa semana. bjos voadores de beselha. 93672031-CC53-4FAF-8AB3-0C762D7AEBC1.mov

Fala, beselhas! Quero compartilhar com vocês o resultado que tivemos e que deu muito certo de um infoproduto no nicho de crochê. Quando começamos a trabalhar no perfil em fevereiro de 2021, tinha em média 1.116 seguidores, fazíamos conteúdos, ou melhor achávamos que fazíamos, até o Paulo entrar em nossas vidas em março de 2021, em menos de 1 mês aplicando o Super Poder, já dava para ver a diferença no perfil, o engajamento era outro, mergulhamos de cabeça, fizemos o benchmarking, mapeamento as forças e fraquezas dos concorrentes, branding, posicionamento, trabalhamos as crenças etc... O perfil em um ano chegou a 75k de seguidores, não apenas números, mas uma comunidade fiel e engajada. Tudo começou a fluir quando de fato a especialista começou a se posicionar no que ela acreditava, falando as suas crenças, a história tomou outro rumo e isso fez toda diferença, afinal não dava para ficar em cima do muro. Foi a partir disso que nasceu uma audiência engajada, trabalhamos bem a caixinha de dores, entendemos em qual formato o conteúdo mais performava, começamos ouvir mais a audiência. E assim surgiu em uma caixinha nos stories o nosso ícone e a nossa palavra sagrada, em uma das caixinhas uma seguidora chamou a de "fada do crochê", adoramos a ideia de "fada" e começamos usar o ícone da fada em todas as nossas comunicações desde o ritual nos stories até as lives, era lindo no ao vivo elas enchendo o chat de , e foi natural, espontâneo, veio delas da própria audiência e no início tentamos vários ícones mas não eram correspondidos, isso nos fez enxergar muitas coisas, uma delas foi ouvir mais a nossa audiência. Lançamos um quadro chamado "bora crochetar" de segunda a sexta-feira às 14:45h, o objetivo do quadro era criar relacionamento com a audiência, era um momento de descontração, uma conversava com elas e dali surgiram muitas ideias, elas falavam suas dores e desejos, e isso nos ajudou muito no conteúdo e nas etapas do funil. Criamos um produto do zero apenas ouvindo a audiência, elas diziam exatamente o que estavam procurando e nós criamos um produto com base nas dores e desejos delas, assim nasceu o: O Poder da Fada. Que encaixava perfeitamente com os benefícios funcionais e emocionais. OBS: O produto que oferecíamos não tinha nada a ver com o que de fato a audiência queria, era muito bom, mas não o que elas queriam e com isso não conseguíamos ter um resultado satisfatório. Diferenciávamos de fadinhas e fadas super poderosas, fadinha era aquela crocheteira que estava começando ou já fazia crochê, mas suas peças não tinham um diferencial, nem um bom acabamento e com isso ficava frustrada e não conseguia vender suas peças. Já a fada super poderosa era aquela que encantava o cliente com suas peças, com o acabamento bem feito, despertando o desejo de compra. Em resumo, escutar audiência foi essencial para desenvolver um produto, resolvendo as dores, desejos e necessidades da persona. Escutar a audiência não foi só essencial para criar um produto como também entender e criar conteúdo respeitando cada etapa do funil. Saímos de uma marca sem sentido nenhum para uma marca com muito sentido, como diz o Paulo. Weeeeee Bora voar

Desafio 0 Morar fora é solitário. Sair do país é um processo de mudança tão intenso que só o velho e tranquilo amigo tempo é capaz de ajudar. Mudar para os Estados Unidos foi uma escolha. Era 2016, mas ainda me lembro como se fosse hoje o dia que tranquei as portas da minha casa no Brasil pela última vez. Na bagagem coloquei tudo que achei necessário para enfrentar aquele recomeço. Resumi minha vida em duas malas de 35 quilos e parti. Fui recepcionada em New Jersey por um frio que até então não conhecia. Larguei a redação de uma televisão, um ambiente agitado de ideias e projetos para aprender o trabalho solitário e silencioso da limpeza. Dos sagrados almoços aos fins de semana, só ficou a lembrança do cheiro. Também se foi o calor do abraço dos amigos. A alegria das festas da família. O riso solto do bate papo com a vizinha na porta de casa. A gente deixa de fazer parte da vida das pessoas, e com o tempo, elas até se esquecem de nós. É triste, mas é real. Mas como eu disse, deixar o Brasil foi uma escolha. Trazer essa auto-responsabilidade me fez entender que eu poderia reconstruir aqui o que eu tinha de valor lá. Comecei por me mudar pra um lugar que tinha mais a ver comigo. Já que vou recomeçar, que seja numa cidade com a minha cara. Cruzei 13 estados de carro. Saí da Costa leste pra viver em San Francisco, no Oeste do país. Os poucos que conhecia viraram família e assim voltei a ter almoços e jantares aos fins de semana. Redefini o cheiro da amizade, criei laços com pessoas com ideologias diferentes, que talvez jamais me conectaria no Brasil. E voltei a estudar. Viciei em audiolivros. Me alimentei desse prazer como forma de suprir o vazio deixado por não estar envolvida em projeto como os de antigamente. Com a alma de jornalista que tenho, passei a me interessar intimamente pela vida de outros imigrantes. Aprendi a respeitar e honrar as motivações de cada um que passava pelo meu caminho. Entendi que em algum ponto as nossas trajetórias se cruzavam. Descobri que escutar outras histórias me fazia sentir mais pertencente a todo esse universo estrangeiro. Percebi que toda a transformação ao qual tinha passado fazia parte da jornada de todo imigrante, claro, cada um com sua intensidade. Criar um podcast que compartilha Histórias de Imigrantes é conectar esses laços descendentes. É mostrar para o imigrante que não importa onde esteja, alguém em algum outro canto do planeta está vivendo a mesma experiência que a dele. É um trabalho extenso de pesquisa, de leitura e de descobertas. A cada história que escuto, me aproximo mais daquele Brasil que deixei para trás. Sinto o cheiro. O sabor. Escuto e até consigo pegar. Foi a forma que encontrei de estar perto, mesmo que longe. E você, como faz para matar a saudade do Brasil?

Pensei num teste aqui. Olha o reels que teve o maior alcance (orgânico) nos últimos 3 ou 6 meses e publica ele de novo. Assim, você usa um conteúdo que já havia sido validado pra testar a distribuição do instagram. Veja as métricas daqui a 48 horas e as compare, não com o alcance do post original, mas sim com seu alcance médio dos reels dos últimos 30 dias. Como o conteúdo já foi validado e já deu bom, é de se esperar que ele tenha um alcance acima da média. Deu pra entender meu raciocínio?

AHAHAHAHAHAHAHAHA CHOREI COM A REFERÊNCIA Meeeeu, eu estava maior sumido daqui por conta da correria, geral me mandando mensagem, todo mundo com saudade, aí eu voltei né? HAHAHA O escorpiano que habita em mim, é intenso, oito ou oitenta Ou aparece demais ou some de vez

Oiê! Olha só, o meu é um podcast de 2 pessoas. Vê se te ajuda? Outra ideia é cada um falar da sua própria jornada e depois comp o podcast surgiu com a união dessas jornadas. Assim vcs tem 4 histórias distintas! https://www.instagram.com/p/CkGgbE1OfQj/?igshid=YmMyMTA2M2Y=

No momento vou ter que viver com essas condições, só to conseguindo comprar a maça do hortfruti .. kkkkkkkkk

Tem essa possibilidade tbm ne .. kkkkkkkkkk

Eu acredito que não deva influenciar no alcance, mas alguma coisa, com certeza, está errada com a beselha aí. O Paulo vai dizer que é conteúdo ruim... HAHAHAHA

Carambaaa, alguma coisa esta errada ai. Nunca vi número tão baixos! Eu estava com problemas relacionados a postagens. Eu não conseguia fazer stories e nem postar nada. Tinha compartilhar direto da galeria do celular, sabe? E quando consegui voltar a postar, fui publicar um reels e a música ficava um chiado. E depois, até entao, meu último problema com o insta foi que eu não conseguia ver as métricas, quando eu alterava a data o app fechava!!! Não da pra saber se essa instabilidade é atualizações deles, se é bug do app sei la, foda

Já? Rs

Ansiosa para chegar neste estágio. Parabéns beselhudos e beselhudas...o mundo é nosso, principalmente o digital. rsrs

Excelentes referências, @Lucas #11553. Por coincidência este livro está aqui na minha mesa hoje rsrs. Casa muito com o que o Paulo fala sobre constância nas postagens. Bora voar, beselha!

Partiuuuuuu

Por nada! Se não for para acolher as beselhas novas, eu nem faço parte! hahahaha Tamo junto

Olá pessoal, eu sou a Ana, tenho 36 anos, sou formada em farmácia bioquímica e atuei nessa profissão por quase 15 anos. Em 2019 eu e meu marido começamos a atuar no digital, ele como Estrategista e Copywriter e eu como Social Media em um dos projetos dele. Desde então a nossa vida mudou completamente, eu pude pedir demissão do meu antigo emprego, no qual estava super infeliz, para me dedicar a produção de conteúdo da nossa expert. Nós nos mudamos para minha cidade natal e agora estou perto da minha família novamente, coisa que não imaginava poder fazer tão cedo, já que aqui é uma cidade muito pequena e não tem oportunidade de bons empregos. Hoje temos liberdade geográfica, posso estar próximo a minha família, ter qualidade de vida, trabalhar em casa ao lado do meu marido e dos meus dogs. Resolvi entrar para a FEC por dois motivos: O primeiro é porque eu tenho o Paulo Cuenca como inspiração, acho que ele é o cara mais foda quando se fala em produção de conteúdo. E o segundo tenho muito ainda para aprender e evoluir como estrategista de conteúdo, e como não sou boba, quero colar no Paulo e absorver todo o conhecimento que eu puder. Uma boa jornada a todos e bora voar juntos!

Caramba... você carrega uma mala de experiência. Tenho certeza que a formação será um ponte de virada para o teu negócio, como será para o meu. Sucesso na caminhada. Bjão

Ufaaaaa! Quanta experiência massa, Isa querida! Tenho certeza que a formação será só mais uma, de tantas outras que virão! Além das aulas, a comunidade nos proporciona um networking incrível! Bora trocar bastante figurinhas! Conta comigo e bora voar

Será que as pessoas vão interagir com esse post que vou postar? Os dias passam e parece que o meu Instagram não cresce! É sempre a mesma galera... Essas frustrações também fazem parte da sua rotina? Pois você não é o único. Na real, uma grande parcela das pessoas que não tem resultado nas redes socials passam por esses mesmos problemas. Agora, imagine poder aumentar o seu engajamento e a conexão com a sua audiência com apenas R$10? E não, não estou falando de tráfego pago. Na verdade essa é uma estratégia 100% orgânica e os 10 reais que eu estou falando são simbólicos. Na verdade, você vai gastar um total de R$0. Como assim simbólicos? Vem comigo, você vai entender.... Não sei se você já sabe, mas se ainda não sabe, já tá na hora de saber: O INSTAGRAM É UMA COMUNIDADE E não basta estar nele... você precisa fazer parte dessa comunidade (não, isso não é um paradoxo). Muita gente está no instagram mas não participa. Em outras palavras, não é apenas sobre postar e esperar resultados imediatos ou consumir conteúdos das pessoas passivamente. É sobre interagir com as pessoas. E aqui nesse pulo do gato eu vou te mostrar uma estratégia extremamente simples de ser aplicada e que vai literalmente virar a sua chave. A estratégia dos R$10 é dividida em 3 etapas: ETAPA 1: Encontre as 10 hashtags mais usadas/relevantes no seu nicho e siga-as Primeiro, você precisa encontrar as hashtags mais usadas do seu nicho na barra de pesquisa. Existem websites que encontram as hashtags automaticamente pra você (https://best-hashtags.com/) mas eu recomendo que vá seguindo as recomendações do Instagram também. Siga essas hashtags e comece a acompanhar os top posts com essas hashtags. Quando você identificar algum post que te chame a atenção, entre no perfil da pessoa e faça uma análise. Leia a bio e observe os posts. Depois de analisar, você vai se fazer uma pergunta: como eu posso agregar valor na vida dessa pessoa? Como posso fazer o dia dela melhor? Pronto? Se perguntou? Então vem comigo para a próxima etapa! Etapa 2: deixe os seus R$0,20 de valor naquele post Agora que você segue as hashtags e conseguiu encontrar a pessoa que você quer se conectar, você vai deixar os seus 20 centavos de valor no perfil dela. Isso significa apenas uma coisa: agregar valor para aquela pessoa de alguma forma, seja através de um comentário em um post ou mandando uma mensagem no direct. Faça isso com 10 pessoas, de 5 diferentes hashtags. Lembrando que você não precisa escrever um livro nos comentários da pessoa ou mandar um áudio de 3 minutos no direct. É só deixar a sua moeda de valor ali, 2 minutinhos por post, ou com uma simples DM, seja com uma mensagem de motivação ou elogiando algo que te chamou atenção. De novo, é sobre interagir. Não seja antisocial em uma rede social! Etapa 3: Continue comentando, curtindo e interagindo Pronto, não tem segredo! Se você deixar seus 20 centavos para 10 posts, serão R$2 distribuídos. Em 5 diferentes hashtags, serão R$10 de valor... E isso irá, gradualmente, construir uma audiência que conhece você e aprecia seu conteúdo. Como o próprio Paulo diz, "a forma como você se posiciona muda a forma como as pessoas te enxergam", portanto, agregue muito valor antes de pedir algo! Afinal, esses 20 centavos de valor te custam no máximo alguns minutos de atenção, mas podem mudar o dia de alguém. Quem não é visto, não é lembrado! Faça isso todos os dias por 20 dias e eu DUVIDO que o seu engajamento não irá aumentar. DUVIDO que você não terá mais pessoas te acompanhando, pessoas que apreciam o seu conteúdo. Aplica aí e depois me conta! Um beijo do seu contador de histórias favorito

Acredito que essa informação é válida para que vocês orientem os seus clientes de infoprodutos ou até se você é um infoprodutor. As plataformas que armazenam e vendem os cursos dos infoprodutores começaram a informar a receita federal o valor de vendas totais no nome do expert (Um documento chamado DIMP). Logo a divisão de notas entre expert e co-produtor para a redução de impostos não é o mais aconselhável. O que pode ser feito? Existem alguns caminhos: 1. Uma sociedade entre o expert e o coprodutor (abrir uma empresa como sócio um do outro) 2. O co-produtor tornar-se prestador de serviço do expert, o co-produtor emite uma nota fiscal para o expert. Sou contador e já vi casos de clientes que estão recebendo o comunicado das bases de fiscalização, informando que o valor vendido na plataforma não é o mesmo do que foi emitido as notas. Pessoal informação de muito valor, dependendo da área que você trabalha ou presta serviços. #contabilidade #contador