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Conteúdo Popular

Exibindo conteúdo com a maior reputação em 09/24/22 em todas as áreas

  1. Que tal fazermos um apanhado de tudo que vimos até agora de uma forma diferente? Mesmo quem nunca assistiu GoT, conseguirá entender o resumo e depois dessa, vai querer começar a assistir a série. Reuni alguns pontos que aprendemos na FEC do módulo 2 ao módulo 5, e correlacionei com o que vi em GoT. Para quem não entende nada de GoT, aqui vai um mini (micro) resumo da série: "o mundo de Westeros é dividido em Sete Reinos. Cada um desses reinos tem a sua Casa, uma família principal que rege o território. Todas competem pelo poder. Só uma chegará ao topo." 4 Pontos que aprendi com a FEC e encontrei em Game of Thrones 1. As casas sabem da sua história e possuem uma boa narrativa aprendemos no módulo 2 sobre o poder da História. Vimos o que as religiões e as blogueiras (e agora, GoT) têm em comum - o poder da história. Saber contar a sua história não é uma opção! Registre sua história com uma boa narrativa, e transmita ao seu público. 2. Cada casa tem suas crenças, e essas crenças são repetidas constantemente. Tenha crenças sobre o seu negócio, saiba aquilo que você é e o que não é, crie frases que resumam isso e repita constantemente. Ter crenças fortes vão te ajudar a conquistar um público mais qualificado e a construir uma comunidade fiel. Quando as pessoas virem ou ouvirem essa crença, lembrarão de você! Olha só esse exemplo: "Fod4-se a persona" . Preciso falar de quem é essa crença? 3. Saiba qual é o seu diferencial. As casas sabem exatamente seus pontos fortes e fracos, e sabem o que as diferenciam umas das outras. Assim como aprendemos na aula sobre a declaração de posicionamento, precisamos saber aquilo que nos diferencia e com quem estamos falando para criarmos nossa declaração. 4. Os acordos são feitos quando há uma proposta de valor clara. A execução de estratégias em GoT, dependem da construção de alianças e acordos. Mas, para que essas alianças e acordos sejam possíveis, é preciso saber transmitir seus valores. O valor precisa ser percebido! Aprendemos isso no módulo 5: precisamos satisfazer as necessidades do nosso lead para conseguir negócio. A proposta de valor demonstra como você soluciona as necessidades e quais são os seus diferenciais competitivos. Por fim, quem está assentado no Trono de Ferro em GoT detém todo o poder sob os 7 reinos (7 casas). O nosso Trono de Ferro é o reconhecimento no nicho, significa liderar o mercado. Para chegarmos ao Trono de Ferro precisamos saber contar histórias, ter crenças definidas, saber transmitir valores, entender sobre o mercado, saber quem é o público, ter uma boa aparência, e ter um branding forte (isso até agora, conforme os módulos forem saindo, vamos vendo as próximas necessidades ). E aí, curtiu esse resumão? O que você acrescentaria aqui?
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  2. Eu estava lendo "É assim que acaba" de Colleen Hoover e... Lily (a personagem principal) resolve que quer abrir uma floricultura. Sem pensar muito, compra um local velho mas com potencial, usando o dinheiro da herança de seu pai que faleceu. Um dia, dentro do lugar ainda pensando sobre como iria decorar e organizar tudo aquilo, discutindo com uma amiga que acaba de conhecer (e que trabalhará com ela), chega à conclusão de que pode vender flores de uma forma diferente. Quando pensamos em flores, pensamos em cores mais rosadas, delicadeza e leveza, celebração de dias primaveris e vida. Lily percebe isso, mas quer que sua floricultura seja diferente, então chega à conclusão de que pode trabalhar o lado sombrio das flores. Por quê não explorar o lado obscuro, em tons de roxo e preto, lembrando a morte e o inverno? A ideia de Lily é explorar o couro, correntes, veludo, flores escuras… vai contra o que é normal. Ainda pensando sobre o lado avesso das coisas, vi esses dias que umas marcas de grife no SPFW de 2018 desfilaram roupas vestidas ao avesso (como calça jeans, por exemplo). Provavelmente essas marcas se inspiraram na estilista Martin Margiela, que deixou as costuras aparentes nos anos de 1990/2000. O avesso tem beleza Às vezes estamos visualizando as coisas com apenas uma perspectiva, e a ideia genial está exatamente ali só que vista por outro ângulo. Há beleza na CONEXÃO. A conexão com outras pessoas normalmente acontece a partir da identificação que temos. Quando nos identificamos, nos conectamos! Para nos conectarmos com um público, precisamos estimular a identificação. A identificação não acontece apenas pelo lado belo das situações, mas também por situações que desviam da perfeição. Quer um exemplo? Com quem você se identifica mais? com a pessoa que parece não ter um defeito sequer, ou com aquela pessoa que tem problemas como os seus? Provavelmente aquela que parece não ter um defeito será sua inspiração, e a que tem problemas como os seus, sua amiga. A maior necessidade das pessoas nas redes sociais é encontrar pontos de conexão que se identificam, trazendo o pertencimento. Uma marca que sabe trabalhar o pertencimento faz isso porque explora a identificação. Essa necessidade não vem de hoje, mas desde os primórdios. O desenvolvimento humano vem da defesa de ideias e ideais em comum entre grupos! O sentimento de pertencimento traz a noção de que não estamos sozinhos, portanto, estamos mais fortes. O avesso conecta, mas será que vende? Voltando um pouco no texto: de quem você compraria? da pessoa que é sua inspiração ou daquela que você provavelmente seria amigo? A questão é que para vender é preciso equilíbrio. Aquilo que é muito superior afasta, e o que é muito próximo trava. Por que eu compraria a sua “transformação”, se você está no mesmo lugar que eu? O ponto-chave é: autoridade com semelhança. Acho que viajei demais, só compartilhando com vocês o que rolou na minha cabeça enquanto eu lia o livro... só parei de ler e escrevi então minhas ideias podem estar confusas, e meu português não muito exemplar Maaaas, fez sentido pra vocês? alguém chegou até esse ponto do meu devaneio?
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  3. MINHA VIDA SERIA MUITO MELHOR SE PARASSEM DE DESENTERRAR POST DE 1850 Gente, preciso desabafar sobre isso! Andei sumida e perdi a vontade de entrar e interagir aqui... Sei que cada um aqui usa a comunidade da forma como bem entender, mas esse rolê de ficar comentando post de julho, glossário, biblioteca de referências, várias playlists com intervalo de 1' entre os comentários, etc... TÁ CHATO DEMAIS! TÁ ACABANDO COM A COMUNIDADE QUE FOI CRIADA COM MUITO AMOR E CARINHO! Eu sei que tem a opção de filtrar o que você quer ver, mas acredito que, como eu, a maioria prefere deixar pra ver tudo e dessa forma não se vê mais nada de novo! Não existe mais uma troca dentro da comunidade, muito menos aquele prazer do começo de dividir figurinhas, porque tudo que se vê no "feed" são post antigos aparecendo do nada! Conversei com MUITAS beselhas e geral está desanimado, ninguém mais tem vontade de entrar na comunidade por conta disso! Postagens legais, relavantes, de super ajuda, de gente que precisa de ajuda, se perdem o tempo todo, porque são enterradas pelos post que voltam lá do passado! Falando por mim, eu tinha o maior prazer de entrar aqui e trocar papinho com as minhas beselhas queridas, era uma experiência incrível, me apeguei real a muitos daqui... mas isso está se perdendo! Eu nem vejo mais as beselhas que gostavam da resenha por aqui tbm, pois essas perderam a vontade de entrar e participar também! Olha, não quero causar polêmica, é só um desabafo mesmo, vocês sabem o quanto eu gostava de estar aqui, mas tá chatão e sei que muitos estão com esse mesmo sentimento! E que fique bem claro, que a crítica não é com a plataforma em si e nem pra equipe, mas referente a esse comportamento em geral! Beijo carinhoso beselhas do meu coração!! Saudades, mas tô voltando...
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  4. Oieeee! Adorei a ideia de mentoria, porém achei o nome um pouco longo e formal... Então pensei em sinônimos que poderiam substituir diagnóstico, como análise ou identificação. Fiquei um pouco confusa no nome consultoria. É uma mentoria que tem a primeiro a consultoria e depois um acompanhamento? Pois consultoria não necessariamente tem acompanhamento como uma mentoria... Quanto ao nome, eu pensei em Análise e identificação do perfil da marca/imagem. Espero ter ajudado! Gostei muito da ideia, e penso que uma boa mentoria deve começar com um diagnóstico inicial, para depois seguir com o desenvolvimento. Vooooa, beselha!!
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  5. Fale pessoal, tudo bem. Trabalho com isso a alguns anos e vou ser sincero. Não tem uma tabela, então isso vai variar muito, da experiência do profissional, do tamanho do cliente, da reputação do profissional. Vale lembrar que branding não é só a identidade visual, mas sim você gerir a marca então são processos longos, do mínimo 6 messes, entre pesquisa, implementação, teste, prototipagem, aplicação e implementação com o cliente. Mas como é uma palavra da moda tem muita gente fazendo identidade visual e chama de branding e cobrando 1 a 2 mil. Um brandign de verdade passa fácil desses valores. Mas como falei isso vai da experiência do profissional e do cliente, quando se esta começando não adianta você pedir 8, 10 para fazer, pq ninguém te conhece ainda, mas quando você faz uma marca e ela tem certo resultado no mercado aí o seu passe sobe e você pode pedir mais!. É o mesmo processo do estrategista, assim que você tiver um cliente que estore você pode cobrar 2x mais! Mas fica a dica da Tabela da Adegraf como um ponto de partida: http://www.adegraf.org.br/wp-content/uploads/2018/12/Tabela-ADEGRAF-2021-2022-WEB-MAR2021-1.pdf
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  6. Nossa... Um pai perder um filho foge da "ordem", né? Acredito ser uma das dores mais difíceis de superar... Acho que flores e uma cartinha escrita a mão seja uma boa forma de demostrar carinho... Uma aluna perdeu a mãe na semana passada, fiz isso... Não é a ideia mais original, mas acho que passa a mensagem de "estou aqui, sei que está difícil"... Talvez no caso do roubo da moto, mandaria bombons... Para adoçar agora q já passou, com cartinha tbm, claro! Muito legal vc pensar nessas ações em momentos difíceis... Com carinho genuíno, seus clientes vão se sentir amparados
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  7. Oieee! A linha editorial são os grandes temas que você irá tratar dentro do perfil no nicho de arquitetura, como no seu caso. Por exemplo, eu tenho uma cliente de arquitetura especialista em designer de interiores e nossa linha editorial consiste em: - Dicas sobre decoração (faça você mesmo) - Projetos (para mostrar o trabalho dela) - Lifestyle - Mentalidade (ela gosta de trazer mensagens de mudança de mentalidade estilo Joel jota). Espero ter ajudado!
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