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  1. A sua marca, a sua empresa, você, seu serviço no Instagram para crescer, conseguir engajar, trazer clientes, contatos, precisa se humanizar... O grande diferencial das redes sociais hoje, é justamente como diz no nome, o "social", e essa parte acontece graças a essa rede que possibilita as interações de forma mais humanizada possível... Que busca trazer essa sensação de pertencimento, de estar em uma mesa de bar com amigos, ou eles reunidos na sua casa, etc. E pra isso é interessante lembrar dos 6 atributos da humanização de uma marca (que está em uma das aulas de Marketing de Conteúdo do SuperPoder), são eles: 1. Fisicalidade, os atrativos que chamam atenção; 2. Intelectualidade, capacidade de resolver problemas e questões; 3. Sociabilidade, capacidade de se envolver e gerar conexão, interação com outras pessoas; 4. Emocionalidade, criação de conexão emocional com os clientes, expor vitórias, vulnerabilidades; 5. Personalidade, ter consciência de quem é e com quem você está falando, uma marca forte você entende com quem você está comunicando; 6. Moralidade, os valores que movem a sua marca; seguindo eles você consegue humanizar a mesma! Voltei aqui com esses 6 pontos para nos lembrar desse básico para quem está começando ou até mesmo já está mais firmado no Instagram. Nunca é tarde para iniciar essa parte envolvente com seus possíveis clientes, independente de qual serviço, negócio ou trabalho você entrega! Espero que esse post ajude e esclareça alguém hahah
  2. Assistindo à série, identifiquei um bloqueio de criatividade no escritor. Que recorreu a uma entidade mitológica para ter ideias. Então fiz esse post. Estou vendo o que poderia ter melhorado e o que ficou bom… talvez a CTA fosse para salvamento… Alguém com olhar aguçado poderia me dar esse feedback? Sou toda ouvidos!! https://www.instagram.com/p/Cl0vqQIug1e/?igshid=YmMyMTA2M2Y= Com carinho, Sarah Brito.
  3. Quem não gosta de ouvir uma boa história? Em sua essência, o storytelling não é uma prática nova. Na real, esse ato de contar histórias é milenar e antecede até mesmo o surgimento da escrita. Engraçado, pois hoje em dia o storytelling ainda sobrevive e é tido como peça fundamental de estratégias de marketing das empresas. Assim, é possível humanizar a mensagem, reter a atenção do lead e criar um relacionamento mais próximo entre a marca e seu público. Você pode usar o Storytelling para muitos fins, mas sem dúvidas, o mais subestimado e inexplorado de todas é o fim da venda. Em vendas, essa habilidade pode ser aplicada para encantar e envolver clientes e levá-los a tomar uma ação, desde agendar uma apresentação até se decidirem por fechar negócio com você (mesmo que seu preço seja mais caro que o da concorrência). Quer um exemplo prático? Imagine que eu estou em um almoço de negócios com você prestes a te apresentar meu plano de consultoria empresarial e te conto a seguinte história: --- Era uma vez um navio de alta prioridade, pois carregava ouro. De repente, o motor desse navio enguiçou... O dono do navio disse: “Parem o navio!... tragam aqui o melhor mecânico da região...” Eles trouxeram. Ele trabalhou o dia inteiro e não conseguiu consertar o motor. O dono do navio disse: “Parem o navio!... tragam aqui o melhor mecânico do país mais próximo...” Eles trouxeram. Ele trabalhou dois dias e não conseguiu consertar o navio. Ele disse: “Parem o navio!... tragam aqui, de onde estiver, e de helicóptero, quem montou o motor desse navio. Eles o encontraram, e trouxeram ele e o seu assistente. Os dois desceram no navio de helicóptero, foram até a casa de máquinas, escutaram o barulho da tubulação, tocaram no tubos e olharam para uma válvula vermelha que estava no canto. O mecânico pediu ao assistente para lhe dar um martelo. Ele pegou o martelo e bateu na válvula. Eles ligaram o motor e tudo funcionou perfeitamente. Depois de alguns dias, os três indivíduos mandaram as contas. O que trabalhou um dia mandou uma conta de $100. O que trabalhou dois dias mandou uma conta de $400, afinal, ele trabalhou dois dias e tinha mais conhecimento que o primeiro. O que deu a martelada mandou uma conta de $10.000 dólares. O dono do navio aceitou pagar, afinal, ele consertou o seu navio. Porém, ele só pagaria com uma condição: que ele mostre como chegou a conclusão de cobrar os $10.000. O mecânico mandou um bilhete pro dono do navio: Pra dar a martelada -> $1 Pra saber onde bater com o martelo -> $9.999 --- Depois de te contar a história, vamos ao escritório e te apresento meus planos de trabalho. Você me pergunta o preço e eu dou um valor que é o triplo do concorrente. Ao invés de você pensar que é caro, tenha certeza que você vai pensar: “esse cara sabe onde bater com o martelo”. Isso por que eu preparei o seu cérebro para escutar o meu diálogo. Através de uma história. Quando contamos uma história, a mente crítica do ouvinte abaixa e, por trás da historia, você leva a mensagem que quer passar. Assim, a a mensagem entra na estrutura psicológica da outra pessoa. Esse foi um exemplo prático do poder do storytelling na vida real. Histórias mudam o mundo. O político que ganha a eleição é um contador de histórias. O padre que reza a missa é um contador de histórias. Com essa simples habilidade, você aumenta seu preço, bomba seu engajamento e muda a percepção de valores que as pessoas têm sobre você! ️ Seja na vida real, seja no Instagram. As possibilidades são infinitas… Acredite, nesse mar de gente que chega todos os dias nas redes sociais, a concorrência está maior do que nunca. Já não basta ser constante, é necessário também ser estratégico, se diferenciar. E para se diferenciar, não existe nada (repito, NADA) melhor que um Storytelling bem feito. Afinal de contas, não somos meros postadores, tampouco meros estrategistas. No fim do dia, somos todos contadores de história. Esse post fez sentido pra você? Então já senta o botão no like e eu te vejo no próximo! Bora voar! Um beijo do seu contador de histórias favorito
  4. BBB 2022, novela das 9. Filmes da Marvel, fofoca na mesa de jantar. Sabe o que tudo isso têm em comum? A capacidade de te viciar. De modo que você fique interessado em saber mais e mais. Assistir o próximo capítulo da novela, saber quem vai sair no paredão do próximo BBB, assistir as cenas pós-creditos do novo Homem Aranha. Descobrir o desfecho da fofoca. Esse interesse só existe porque dentro de todas essas obras existe uma história bem contada. E quando te contam uma boa história, naturalmente sua mente crítica abaixa e você fica desarmado, à mercê de toda e qualquer mensagem e/ou publicidade que apareça ali dentro. E vou além. Quando te contam uma boa história, te vendem com muito mais facilidade. Ou vá me dizer que você comprou seu iPhone simples e puramente por conta da nova câmera de quarenta e poucos megapixels? Benefícios técnicos não vendem. O que vende é a história... a narrativa! Todo ato de compra é uma mera consequência de uma boa narrativa que gerou em você o sentimento de identificação ou o sentimento de idealização, onde vc viu naquele produto ou serviço algo com o potencial de complementar sua cosmovisão (sua forma de enxergar a vida). É como se você comprasse um pedacinho de identidade, que você associa a sua própria imagem e passa a compor seu "eu". E a partir daí, você passa a contar uma história para si mesmo justificando o ato de compra. "Ah, comprei a FEC porque são mais de 10 trilhas de puro conhecimento. Ah, é porque o Paulo é foda. Não, é porque tem muitos bônus bons." NÃO! Essa é a história que você está contando para justificar a compra. Mas a decisão só foi feita pelo sentimento de identificação/idealização que foi gerado em você previamente. Mas relaxa. A boa notícia é que, agora que vocês entenderam essa dinâmica, têm uma escolha em mãos. Diante disso tudo, te pergunto: Você escolhe contar histórias comprar ou contar histórias para vender? Bom, se você escolheu a segunda opção, cá estou para te dar aquela ajuda superpoderosa. Como prometido, se meu último post batesse 7 reações, eu entregaria a segunda parte da aula exclusiva de Storytelling nas redes sociais feita para meus alunos da Origem (meu treinamento online de Marketing de Conteúdo). Nela, compartilhei algumas dicas práticas para bombar seu engajamento através do storytelling, mesmo que você tenha poucos seguidores ou nunca tenha contado sua história antes. Acredite, com essas dicas, você vai contar histórias impossíveis de serem ignoradas... Divirtam-se e não esqueçam de me dizer o maior aprendizado que tiraram dessa aula aqui embaixo nos comentários... Bora voar Um beijo do seu contador de histórias favorito
  5. Meu nome é Letícia, mas podem me chamar de LETI! PRIMEIRAMENTE… Sou EX GORDA e REBELDE e vou te contar uma coisa: SER MAGRA, DISCIPLINADA E COMER SAUDÁVEL É MUUUUITO melhor! SEGUNDAMENTE… Eu era TRIII ANALÓGICA, e quer saber? E cá estou EU! Após 3 anos dedicados ao universo digital, me redescobri, estudando, praticando, errando e me dedicando. Por mais de 20 anos escolhi trabalhar com com o universo WELLNESS aplicando os 3 pilares das quais vivo e acredito D+: TREINOS; ROTINAS; ALIMENTÃO SAUDÁVEL; A minha jornada começou com o propósito de auxiliar as pessoas a viverem através do METODO PILATES um LIFESTYLE de saúde física e bem estar. Durante o caminho acertei, fracassei, errei muito e me redescobri para chegar cada vez mais perto da minha missão. Pensar na minha história é lembrar que somos cíclicos. Assim como o dia, nosso corpo e nossa vida. Você muda, sua CORPO melhora, sua SAÚDE muda. EVOLUI. Meu trabalho sempre foi mostrar como otimizar o processo de uma rotina de treinos, alimentação e mini hábitos para potencializar o bem estar das pessoas. Porque, de verdade, como diz nosso amado @PAULOCUENCA: "não existem atalhos. Se ilude quem acredita que pode pular etapas." Já viajei todos continentes, desenvolvendo um olhar empático de mundo, culturas e pessoas. AMO essa atmosfera do NOVO. Ao longo da pandemia, após ter que FECHAR as portas do meu studio de PILATES, descobri uma grande capacidade de reinvenção e adaptação que não imaginava ter. Descobri uma forte curiosidade intrínseca, uma inspiração pelas coisas da natureza, padrões arrojados, luz natural, gastronomia funcional, rotinas, treinos, tipográfia BOLD, fotografia, lugares modernos e viagens. Ah, também sou MÃE de 2 meninas, 1 GOLDEN chamado SOL, CASADA com um Vietnamita e apaixonada por CHOCOLATE, ACORDAR ás 5AM e BANHO GELADO.
  6. Ter uma empresa e focar meu nome para prospectar clientes? Ficar só na prestação de serviço nos bastidores? Focar em copywriter ou partir de vez para estratégia de conteúdo com foco no instagram? Sou jornalista de ofício, trabalhando 8h/dia, de segunda a sexta-feira. Há um ano comecei meus estudos sobre comunicação digital com foco em redes sociais. Esta é minha terceira formação, a segunda com o Paulo. Apesar disso, estou sempre adiando 'o início', acho que por medo de me lançar. Sou perfeccionista e acho que o que sei nunca é o bastante. Nunca divulguei serviço ou prospectei clientes, mas rolou de ter uma boa cliente de copy e outra de mentoria individual. Tenho em mente colocar o negócio no mundo, pois quero ter projeto próprio, correndo em paralelo com esse trampo (quase full time). Meu dilema sempre é capacidade de atendimento e possibilidade de escalar, sem abrir mão da entrega de qualidade, claro. Tô pensando em de fato parir a empresa com a possibilidade de ter até 2 clientes de copy e 1 de mentoria. Além disso, oferecer a produção de imagens com foto e vídeo, por meio de parceria que já tenho, e produção de arte através de novos parceiros. Como vocês fariam isso acontecer de forma bem sucedida e sem burnout ou frustração de clientes??? Conto AQUI um pouco mais desse momento atual.
  7. Uso algumas ferramentas do RD, landing page, automação de e-mail e leads. Alguém usa? Conte sua experiência
  8. Oi! Sou jornalista por formação mas comunicadora por vocação. 15 anos no mercado de relações públicas, mercado audiovisual e coberturas de imprensa. Atual empreendedora da @coralinabolos desbravando o mundo da gestão e marketing de conteúdo. Carioca, apaixonada por natureza, viagens, pessoas e boas histórias.
  9. Me chamo Lais Colares, e estou no mercado digital a dois anos. Sou de São Paulo/ capital, tenho 30 anos, e muita sede de crescer com excelência neste mercado digital, e se você que é empresa e deseja alguém comprometido com seu sucesso no digital. Pode chamar, darei o meu melhor e agora mais do que nunca para fazer a melhor estratégia de conteúdo para você!!!
  10. Olá estrategistas, tudo bem? Sou o Hugo Carelli e o marketing de conteúdo salvou minha vida. Se hoje estou presenciando esse pôr do sol na sacada do meu complexo clínico é porque o conteúdo meu trouxe até aqui. (Enviei uma foto) A minha vida toda usei o marketing mesmo sem de fato saber que isso tinha nome e muitas vezes fui surpreendido por amigos que cursavam marketing e publicidade dizerem que eu parecia um livro ambulante do que eles estavam estudando na graduação só porque eu agia instintivamente como aprendiam nas matérias da faculdade. Terminei o ensino médio com uma dúvida cruel: se seguia meu lado criativo e ia cursar Publicidade ou meu lado racional e iria para Fisioterapia. Bem, você já sabe o que eu fiz... Já são 20 anos trabalhando com marketing mesmo tendo escolhido a fisioterapia na graduação. Sim, o marketing sempre esteve presente em todos os meus empreendimentos, projetos e principalmente é devido a isso que consegui ter sucesso na fisioterapia. Tenho a tranquilidade para dizer que conheço muitos fisioterapeutas com mais conhecimento do que eu no mesmo ramo do que minha empresa trabalha mas eu consigo ter melhores resultados do que eles porque eu sei me posicionar e vender meu serviço valorizando o que faço e dando as soluções que as pessoas buscam. Hoje aposto todas as minhas fichas no marketing de conteúdo como o único caminho para um profissional da saúde mudar sua história e ter o reconhecimento que merece. Resolvi ir além dos meus limites para criar o projeto METAMORFOSE quando não tinha tempo algum para isso e tive que fazer escolhas pessoais difíceis e dolorosas mas com a certeza absoluta que vou fazer valer a pena. Meu propósito é te despir do medo, insegurança e conflitos internos. Quero te mostrar que sua autenticidade pode ser valorizada e seu posicionamento é o topo. Quero te ajudar a contar sua história, a história dos seus pacientes e como isso pode mudar as nossas vidas. É muito bom ter você comigo nessa metamorfose, e ah... É ainda é só o começo, tenho muito a mostrar e conto com você nessa história. Instagram @hugocarelli
  11. Oi pessoal, tudo bem? Me chamo Larissa Lopes sou paraense, mas moro no Rio de Janeiro há 12 anos, sempre nessa busca de ser uma profissional melhor. Sou administradora, publicitária e engenheira de produção. Estou trabalhando no meu próprio negócio tem 2 anos, meu foco são os microempreendededores que estão iniciando no mundo digital, enfim agora posso investir no meu primeiro curso. Estou mega ansiosa confesso que nem dormir direito, espero poder fazer um bom network e é claro aprender tudo que o Paulo tem a oferecer aqui! Bjus e vamos que vamos!
  12. Entende-se por comunidade um grupo de pessoas conectadas que dividem elementos ou interesses em comum. Com a expansão da internet e do marketing, o conceito de comunidade alargou e ganhou o significado de "conectar para aproximar". Atualmente, o público é mais exigente e surgiu o marketing de comunidades, com o objetivo de monitorar as necessidades dos clientes, estreitar laços e criar a sensação de pertença nas pessoas que consomem os produtos de determinada marca, entregando valor e identificação através de valores comuns entre as partes, a marca e quem faz parte desta comunidade. A comunidade deve ser criada com base em 4 passos: persona, entrega de conteúdo de valor, ambiente (físico, virtual ou híbrido) e equipe (ou alguém) de gerenciamento. É o novo boca-a-boca. O objetivo é gerar diálogo entre o que é apresentado e os seguidores, gerando clientes engajados e que se sentem participantes da história e dos valores da empresa.
  13. Esses livros me ensinaram e me deram novas perspectivas sobre os temas. Partilho com vocês por que gostei muito. Alguns daí creio que já conhecem, mas é sempre bom relembrar porque são bons mesmo! Marketing: Isto é Marketing - Seth Godin Marketing de Conteúdo - Rafael Rez Contágio - Jonah Berger Ferramentas de Mentoring - Ana Teresa Penim e João Alberto Catalão (esse livro é português) A Revolução no Marketing Mindset - André Zeferino (esse livro é português) Quando - Daniel Pink Gestão e Negócios Happy Money - Ken Honda Parar, Pensar e Agir - Juliet Funt Empresários à Conquista do Mundo - Maria Duarte Bello (esse livro é português)
  14. O que mais me desmotiva é uma pessoa que eu ajudei não colocar em prática, me sinto sem valor!
  15. Quem aí já está assistindo as aulas que Paulo liberou essa tarde? Eu já estou explodindo a cabeça. Anotando tudo pra depois vir compartilhar com vocês. O que acham?
  16. Eu já vi que por aqui alguém explicou o conceito de inbound marketing (IM) então se quiser saber mais sobre, é só usar a lupa e procurar pelo termo aqui na comunidade! Mas o que provavelmente você não sabe, é que o Marketing de Conteúdo (principal ferramenta usada pelo estrategista) está dentro do IM. Usamos o marketing de conteúdo para não apenas dar credibilidade e autoridade à marca, como também fidelizar o público que passa ter confiança. Sendo assim, marketing de conteúdo é a criação, publicação e acompanhamento de conteúdos que fidelizam o público. E olha como tudo se conecta: a ferramenta mais usada no marketing de conteúdo é o storytelling ! Algum colega já colocou o conceito de storytelling por aqui também, então é só procurar.
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