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Elivelto Medeiros

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Tudo postado por Elivelto Medeiros

  1. Nem cor de fundo. Deixo preto com fundo branco. Estilo o Joel.
  2. Muito massa... o vídeo do Henri que viralizou, né? Iza, eu percebo que os clientes têm muito medo haters (imagina de serem cancelados). Acho importante criarmos conteúdos sobre isso; para educá-los. Ninguém vai planejar cancelamento em circunstâncias normais, mas podemos aproveitar a onda e tirar algo bom.
  3. Entenda a lógica por trás dos grandes cancelamentos e se torne um estrategista fod* (de quebra, evite ser feito de trouxa). Para você entender o lance do Bolsonaro, preciso te contar algo sobre um dos maiores manipuladores de mídia de todos os tempos: O Ryan Holiday. Tudo começou quando ele vandalizou os cartazes do próprio cliente com imagens obscenas. Depois ele tirou fotos da "obra de arte" (de forma anônima) e enviou para Blogs e Jornais com a legenda "aqui na nossa cidade também odiamos esse sujeito". Esse foi o estopim de uma grande campanha de cancelamento arquitetada por Ryan Holiday (o carinha que escreveu o livro "O Ego é Seu Inimigo"). Você deve tá se perguntando por que diabos alguém iria querer um cancelamento, e o motivo é bem simples: tráfego em massa e gratuito. A partir de toda essa publicidade gratuita o Holiday fez o seu cliente faturar milhões com o seu filme. Ao longo da história grandes estrategistas promoveram ou se beneficiaram de cancelamentos (quando eles aconteceram de forma natural). Aqui no Brasil mesmo temos alguns exemplos ... O Ícaro de Carvalho foi cancelado por se manifestar sobre o preço do arroz (lucrou milhões em questão de dias, vendendo assinaturas do ONM através da masterclass "Cancelado"). Ítalo Marsili vez por outra enfrenta cancelamento e só cresce ... E para finalizar com um exemplo não menos importante, mas definitivamente muito mais polêmico, temos o Bolsonaro. Você tem ideia do favor que os adversários políticos do atual presidente fizeram para ele na sua primeira campanha? Geraram tanto cancelamento (publicidade gratuita) que a visibilidade dele só aumentou. A lógica dessa galera é bem simples: fale mal ou fale bem, mas fale. (E você no primeiro sinal de discordância da sua audiência já sai pedindo mil e uma desculpas ...) E qual o fator fundamental para que um cancelamento coloque dinheiro no bolso do cancelado? O fator principal é um bom estrategista de conteúdo. Um bom estrategista de conteúdo sabe usar a crise (ou planejá-la), direcioná-la, bem como sabe contê-la. É por isso que esse carinha tem tudo para se tornar o profissional mais bem pago do mercado digital. Mas me diz aí: o que eu falei faz sentido pra você? Se concorda ou discorda, o importante é que fale (pegou a ideia, haha?
  4. Legal, já vou dar uma olhada
  5. Eu tenho usado com alguns clientes, mas eu não coloco com arroba ou foto (como você fez). Tenho a impressão que isso reduz o "efeito compartilhável". Em geral dá muito bom, e o pessoal compartilha nos stories. Acho que é o momento de aproveitar o time, pois acredito que isso não vinga por muito tempo, rsrs..
  6. Caramba, que legal. Manda seu insta aí. Vou dar uma olhada até pra buscar referências haha.
  7. Boa, a ideia é essa! Qual o seu nicho, Lorena?
  8. Se você é o taradão da estratégia saiba que isso pode acabar com seu potencial ... Eu já estive nessa situação (louco por estratégias), e o resultado não foi muito legal. Na criação de conteúdos para os meus clientes, os posts que performaram melhor foram aqueles que nasceram das "minhas viagens malucas". E sabe o que eu fazia depois? Eu analisava. Eu pensava: "por que essa loucura deu certo?". Depois alterava as variáveis, e testava, até encontrar a chave (bem método científico mesmo). "Será que foi o formato?" Então eu replicava o formato com outro conteúdo (de preferência já postado anteriormente). Deu ruim? Próxima pergunta: "será que é o conteúdo?" Então eu tocava na essência do conteúdo utilizando outro formato. Deu bom? Então, é isso. Eureca! A chave está nesse tipo de conteúdo. Poderia ser o conteúdo + o formato, o design, etc. Você pegou a ideia. Percebe como da loucura brota a ciência? E o melhor: conteúdo autoral e único. Então, confie na sua intuição. Às vezes desafie o que dizem pra você sobre estratégia, e só crie algo maluco e diferente ... depois você faz a engenharia reversa. É esse tipo de conteúdo maluco sobre estratégia de conteúdo que comecei a postar no meu Insta. É assim que você se torna um criador de conteúdo estilo Paulo Cuenca. O Paulo não segue tendências; ele as cria. Se você quer ser como ele, você precisa se diferenciar até mesmo dele. Paradoxal? Sei lá, mas a ideia é por aí. Para finalizar, repito a pergunta do título: você está se divertindo no processo de criação de conteúdos?
  9. Que legal! Interessante, não é? Isso mostra o poder das narrativas. Quando colocamos informações soltas, as pessoas esquecem facilmente, mas quando inserimos a informação numa narrativa, fazemos com que elas lembrem. É como música ... tu me deu outra ideia de conteúdo, Aninha
  10. Opa, Iza! Muito obrigado pelo feedback! Explore sim
  11. Eu viii.. quando abri e vi o meu título fiquei sem entender! Fiquei muito feliz, de verdade ..
  12. Exatamente, Nathalia. É bom ir com calma, e focar no relacionamento a longo prazo com o cliente. Depois o "efeito boca a boca" começa e você não vai se preocupar nem com prospecção.
  13. Você pode ajustar um contrato verbal para os 3 primeiros meses, que pode ser rescindido por qualquer das partes, sem prejuízo para ninguém. Assim você pode entender como funcionará a relação com esse novo cliente. E nesse período você vai entender as necessidades do cliente, o que facilita muito na hora de formular um contrato escrito especificando os serviços que você irá prestar.
  14. E se você é um estrategista de conteúdo iniciante isso pode acabar com sua paz. Vejo muitas pessoas recomendando cobrar "caro" desde o início por questões de posicionamento, mas isso pode se transformar num problema terrível. Como eu sei disso? Eu passei por isso. Desde o início eu acertei muito nas reuniões de prospecção (vou começar a falar mais disso no meu perfil do Instagram). Fazia reuniões em forma de consultoria. Sempre direcionei os meus estudos para Copy e Estratégia de lançamentos e perpétuo. Isso me ajudava demais a desenhar uma estratégia de conteúdo para os potenciais clientes ... No final da reunião, eles não me perguntavam sequer a minha experiência; eu mostrava na prática o que poderia fazer pelo negócio deles. E foi aí que tudo começou a complicar ... Uma das clientes (uma das maiores do país no nicho Low Carb) aceitou pagar 4 mil reais de início. Achei um valor justo (por mais que eu estivesse no início). COBREI "CARO" E A CLIENTE ACEITOU PAGAR ... O problema foi o nível de cobrança. Eu tinha o conhecimento, mas não possuía processos organizacionais definidos. E como ela estava pagando relativamente bem, começou a exigir muito ... Resultado? A relação ficou tão desgastante a ponto de eu precisar dispensá-la. Depois eu comecei a cobrar um valor mais baixo no início e deixava claro para a pessoa que não iria fazer tudo o que poderia por ela, e que com o tempo iria oferecendo mais serviços. O resultado foi excelente. Comecei a trabalhar sem pressão, fui criando bons processos, e finalmente pude aumentar o meu valor com segurança. Essa "estratégia" de precificação faz sentido pra você? Topa enriquecer o debate? Então escreve aí qual a sua principal dificuldade quando o assunto é precificação (vou tentar te ajudar).
  15. Muito legal, Fernanda! Nesse caso, em vez de usar a preguiça como uma estratégia para oferta, você pode usá-la para "atormentar" a galera, demonstrando o perigo que é tomar medicação sem prescrição médica. Pode usar inclusive casos de pessoas reais ... E em outro sentido, você pode bolar uma solução mais prática tendo em vista essa "fraqueza de vontade" (preguiça) da sua audiência (ex.: atendimento online).
  16. A preguiça é um dos sete pecados capitais, vitimando, portanto, toda a raça humana. Todo mundo "senta o pau" na preguiça, e todo mundo quer ensinar a vencê-la. Mas não seja tão politicamente correto ainda. Pense um pouquinho fora da caixinha. É legal tirar a galera da Zona de Conforto, mas às vezes é interessante deixá-los lá por mais um tempo (até eles estarem prontos pra voar). Vamos a um exemplo para clarificar a questão? Se você é do nicho de educação física e sabe que as pessoas têm preguiça de treinar em academias, aproveite isso e disponibilize treinos em casa. Sua audiência tem preguiça de sair para caminhar? Demonstre, através do seu conteúdo, que é possível caminhar dentro de casa. Viu? É possível usar um "mal" para criar um bem na vida das pessoas. Outro exemplo é esse post. Se você prestar bem atenção irá perceber que eu flertei com sua preguiça no título. Pois é, Deus tá vendo você buscando "hack" para engajar sua audiência do jeito mais fácil Mas e aís? Você tem usado a preguiça como pano de fundo para a criação de seus conteúdos e ofertas? Comente aqui no post (a não ser que você esteja com preguiça).
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