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Mariana Medeiros

[SPP] Beselha da turma 12
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Tudo postado por Mariana Medeiros

  1. Oieeee, Ana! Vamos lá: - que eu saiba não existe mais o formato de IGTV, mas você pode fazer uma live sobre as suas "lutas" no dia 28 e deixar salva no perfil e usar cortes para fazer reels - Eu contaria uma a duas vezes na semana, mas talvez não com a ideia de continuidade, como se fosse uma série, isso considerando que não necessariamente a pessoa vai entrar lá no seu perfil pra ver. Acho que seria bacana você criar um movimento preparando para algo especial no dia 28, entende? Um post ou dois por semana trazendo curiosidades sobre a menstruação, como mulheres ao redor do mundo lidam com ela em diferentes culturas e ,óbvio, atrelar a isso a sua própria história. - Massssss, se você quiser fazer um post com ideia de episódios, planeja bem pra ficar top, como se fosse um diário ou episódios de uma temporada (com títulos de episódio e tudo) vou deixar uma ideia num link aqui https://www.instagram.com/reel/C4jbRWIrz1G/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA== (dá uma olhada no perfil do Rian que vai encontrar os outros "episódios da série", ficou bem bacana e se construído algo nessa ideia acho que pode ficar legal no seu perfil, Ana!
  2. Aiii, já amei a sua história! Seja bem-vinda, Bárbara! O SPP vai potencializar demais a sua voz e o seu trabalho incrível no offline! Bora voar!
  3. Boraaa começar um movimento, Sa! Uma ideia que pode ser legal é a seguinte: - Você não vai conseguir conquistar um cliente da concorrência se você IMITA a concorrência - O seu concorrente não é tão bom no que faz mas mesmo assim vende mais que você? O segredo pode estar em algo simples que você não sabe! (aí num carrossel tu explica que o concorrente é original - além de saber vender )
  4. Nossaaaa, que demais, Jé! Pois tome isso por motivo de comemoração, ter uma comunidade que defende o seu nome vale ouroooo! Parabéns por toda a sua dedicação e principalmente por se manter ativa apesar dos poréns. Você é fera, Beselha!
  5. Giii, parabéns pelo conteúdo! Eu tenho que dizer: eu AMEI a linha de Gloss de vocês, já quero um Parabéns pelo resultado!
  6. Oieee, Jé! Sei que é difícil e até mesmo um sac0 lidar com haters, haja paciência, né? Mas como você mesma colocou: tudo isso é fruto de um bom trabalho de posicionamento que você tem feito e, com certeza, chegam muito mais pessoas que te elogiam e se inspiram no seu trabalho em comparação a essa gente chata, então levante a cabeça e voe! E entenda que haters não precisam da sua atenção, eles precisam de terapia. São pessoas tão amarguradas com a vida e os próprios resultados que pra se esquecerem dos próprios problemas jogam uma bomba no colo/perfil dos outros. Então não se deixe abater. E parabéns por você e seu marido verem como podem resolver essa questão juntos, o apoio entre o casal é fundamental, ainda mais quando trabalham juntos! Por fim, eu particularmente acho que super faz sentido responder a essas pessoas (com classe) e até mesmo trazer um pouco dessa temática para os stories, muitas vezes a pessoa que comentou algo desse teor fica com vergonha de ser exposta. Você agiu bem! Conta com o nosso apoio e com a nossa admiração pelo teu trabalho, Jé, você vai voar e os haters ou se convertem ou comerão poeira
  7. Que ideia genialll, Sâmia! Seria bom considerar o tom de voz do profissional para pensar em um título mais preciso, mas algumas ideias: - Você vai gastar mais no dentista se não fizer essas 3 coisas! (ou outro número) - É por isso que você gasta muito quando vai no dentista (aí explica no restante de um carrossel que as coisas que a pessoa faz evitariam gastos maiores) - Cavalo dado não se olha os dentes. Mas como você não é um cavalo dado, olhe como estão os seus dentes! (ideia muito aleatória kkk) - É melhor prevenir do que remediar (e ainda pagar mais caro pra tratar um problemão ) - Sabe qual o segredo para o sorriso lindo da ______________ (coloca o nome de uma pessoa famosa que tenha um sorriso bonito e mostra o que ele faz pra manter o sorriso em dia) Se eu pensar em mais, te mando aqui!
  8. Thati, o que eu já vi da experiência de outros profissionais é que o insta às vezes demora demais para dar o suporte e às vezes é super rápido, é bem variável. Mas o que eu tinha visto é que eles davam uma atenção maior a quem tinha o Meta Verified quanto a essa questão de suporte.
  9. Thati, uma dúvida, a conta do seu cliente tem o Meta Verified?
  10. Isso eu não sei te informar, Thati, o melhor a fazer seria entrando em contato com esse cara que te mandei o perfil
  11. Mais uma beselha marketeiraaaaa! Bem-vinda ao seu novo lugar favorito, Pri!
  12. @Thatiane Pellissier, entra em contato com esse cara aqui: https://www.instagram.com/willoperito?utm_source=ig_web_button_share_sheet&igsh=ZDNlZDc0MzIxNw== Ele é especialista em recuperação de contas, foi quem recuperou a conta do João Menna quando ele foi hackeado (e o João Menna tem um perfil de quase 1 milhão de seguidores) e o cara recuperou bem rápido. Depois que conseguir recuperar, faz um check-up para deixar essa conta o mais segura possível (por exemplo ter a autenticação de dois fatores, mas não colocar a autenticação via número de telefone. Se eles hackeiam o número do telefone, conseguem acessar a conta também). E avise se conseguirem recuperar!
  13. Seja bem-vinda, Daniii! Feliz demais por você estar aqui! E que números incríveis você tem, hein? Parabéns pelos resultados, pode ter certeza de que você vai crescer muitooo com tudo o que vai aprender aqui dentro! E sinto muito pelo que você passou, é um acontecimento que nenhuma mulher deveria experimentar na vida, mas fico feliz porque você conseguiu transformar esse acontecimento em algo que dá voz a outras mulheres. Te desejo um voo alto, Beselha!
  14. Faaaaala, Colmeia maravilhosa! Vim aqui bater um papo com vocês sobre um tema que eu já vi muita gente ter dúvida: "Quanto eu posso cobrar pelo meu trabalho?" E a resposta é: depende. Depende de uma série de fatores, como: - Preço da concorrência; - Seu público-alvo; - Sua localização (se o seu negócio for presencial) - Seus entregáveis - SEU POSICIONAMENTO. Agora... NENHUM desses fatores é um determinante exclusivo do quanto você vai cobrar pelo seu produto, e eu vou te explicar porquê: 1) O PREÇO DA CONCORRÊNCIA: - Considerar o preço da concorrência é importante, mas não é tudo, muito menos o que vai definir o seu preço, até porque preço envolve o POSICIONAMENTO (como é o do seu concorrente? Como é o seu?) - Pense comigo: em uma mesma cidade pode ter uma nutricionista que cobre R$250,00 a consulta. E existe também uma que cobra R$600,00. Elas deveriam cobrar o mesmo preço se seguíssemos a lógica de que só porque uma é do mesmo ramo que a outra. Não faz sentido, percebe? Até porque isso entra no nosso segundo ponto… 2) O SEU PÚBLICO-ALVO: - O seu preço toma sim por base a pessoa/negócio que você vai atender. Não estou dizendo agora que você deve focar só em quem tem mais "dinheiro" para vender o tal do "High Ticket", caaalma que não é assim. - Pensa comigo: se você é um social media que quer atender esteticistas, pessoas dessa área. Você pode pensar em pessoas como a Natália Beauty (ela trabalha com beleza e estética). Você não pensa em chegar para ela cobrando R$500,00 mensal e isso não só porque ela tenha dinheiro, mas porque uma oferta tão "em conta" não a atrairia, tendo em vista quem ela é e o público que ela atende. - Agora imagine outro cenário: você vai propor o seu pacote de social media para uma esteticista do seu bairro que abriu um espaço numa sala há seis meses. A depender da clientela e faturamento dela, cobrar R$500,00 vai sair muito caro (para a cliente). Entende como tem diferença você saber para quem quer vender? - Para você montar um bom público-alvo, você deve considerar algumas coisas: como é a sua personalidade, qual a personalidade do seu público, qual o seu produto/serviço e para quem ele é útil. Não cometa o erro de tentar se posicionar como a pessoa/negócio que vende pra todo mundo. Até porque quem quer conversar e vender pra todo mundo, acaba não atraindo ninguém, então, se você está começando, encontre UM NICHO! 3) A SUA LOCALIZAÇÃO: - A localização do seu negócio (presencial, obviamente) pode TE DAR UM NORTE, mas não é um fator determinante. O que geralmente é considerado é se você vai conseguir ter "mercado" na sua região cobrando o preço que você cobra. - Essa temática é muito comum para profissionais e empresas que geralmente se encontram no INTERIOR. Por que? Porque em cidades pequenas as pessoas costumam ter uma visão mais "limitada" de certos serviços e como a concorrência costuma ser menor, acabam equiparando os preços e não optando pelo profissional mais caro, MAS NÃO É REGRA. - Se você tem um negócio em região interiorana, cidade pequena, você pode (e deve) seguir o seguinte: trabalhe bem o seu POSICIONAMENTO (Branding, Arquétipo de marca), se diferencie pelo seu atendimento e qualidade do que você oferece e uma boa dica é anunciar (nesse caso em específico), porque em cidades menores onde o boca a boca (buzz marketing) é forte, se as pessoas te veem em mais lugares (insta, google, jornal, rádio e etc) tendem a comentar mais sobre você e seu negócio. - Se é possível e a depender do que você oferece, não se limite a atender pessoas da sua região. Faça delivery para outros lugares, tenha um site da sua loja (no caso de produtos). Se o seu caso é serviço, capriche no seu diferencial a ponto de trazer pessoas de outras cidades e regiões só para experimentarem seu serviço (principalmente se você tem algo mais turístico) 4) OS SEUS ENTREGÁVEIS: - E é aqui que a mágica acontece! O que você entrega para o seu cliente? É uma transformação GIGANTE ou uma micro transformação? (lembrando que micro transformações não são ruins!) - Nesse ponto é que entra o "tchan" do Alto e Baixo Ticket, tão falado, mas que poucos sabem como realmente usar. Você NÃO precisa vender só produtos de alto ticket e se posicionar como a "pessoa do high ticket". Você pode muito bem vender um produto ou serviço mais simples, cobrar um preço mais baixo e ganhar no volume. A grande sacada aqui é que com ambos você pode ter exatamente o mesmo ganho financeiro: em um você vende menos e cobra mais caro e no outro você vende mais e cobra mais barato. Você só tem que ter claro na sua mente o que é que você oferece e cobrar um preço justo por isso. Abro aqui um adendo: se você vende um serviço super completo e está cobrando muito barato e está tendo que lotar a sua agenda para dar conta de pagar as contas no fim do mês, de duas uma: ou você oferece o seu serviço com "menos coisas" pelo mesmo preço e busca novos clientes ou você aumenta o valor que tem cobrado e renova os contratos atuais ou então busca novos clientes. - Para que fique CLARO para você: cobre pelo seu trabalho na proporção do que você entrega. Por exemplo: se uma pessoa compra de você um e-book de R$19,90, entregue uma solução "rápida", de 19,90 e que gere uma micro transformação na vida da pessoa. Quando você tiver um produto mais profundo e consequentemente mais caro a oferecer, a pessoa vai ter noção de que a sua entrega é compatível ao preço cobrado (mas importante: sempre entregue um pouco a mais para encantar o cliente). - Entregue com QUALIDADE o que você for entregar. É um dos maiores pontos de FIDELIZAÇÃO dos clientes. 5) O SEU POSICIONAMENTO: - O nosso queridinho "Branding"! Sem ele, você pode até tentar oferecer o que for e pode até ser que as pessoas comprem de você, mas elas podem facilmente te trocar pelo concorrente se forem atraídas pelo preço e/ou pelo POSICIONAMENTO dele! - O posicionamento engloba tudo: a maneira como você se veste (e aqui não me refiro a andar engravatado, mas bem apresentado, roupa em dia), a maneira como você se porta (andar com a postura torta também não transmite confiança no que você faz), a maneira como você fala (o seu jeito de falar deve te conectar ao público com quem você quer conversar, você não vai utilizar a próclise, mesóclise e ênclise - português no talo - se você tem uma marca de produtos estilo a Reserva ou a Gangster) e a aparência do seu ambiente (mas se ainda não está como você quer, dê tempo ao tempo, a construção é aos poucos) - E não nos esqueçamos da autoridade que anda lado a lado, né? Quando a gente fala sobre construir autoridade (e isso pode interferir sim no preço que você consegue cobrar de um cliente), tem de se ter equilíbrio e às vezes entender que cobrar menos por um trabalho, quando estamos INICIANDO, faz parte do processo de construir provas sociais e consequentemente autoridade. - O que vejo muitas vezes (e considero um "erro", diga-se de passagem) é gente que está iniciando, como um social media, e que tem um pacote incrível, com edição de vídeo, design dos posts e toda a estruturação do conteúdo e que quer cobrar um preço a altura do seu trabalho e de quem já está a anos no mercado - só que detalhe, esse profissional ainda não tem NENHUM CLIENTE E NENHUMA PROVA SOCIAL. E quer cobrar mais de R$1500,00 em um pacote. Veja bem: não está mal cobrar um preço justo pelo seu trabalho, mas muitos, quando começam, se recusam a cobrar menos para pegar experiência, acabam demorando muito para conseguirem um cliente no preço que querem cobrar e por fim acabam desistindo porque isso não está "pagando as contas". - Se você está começando e quer montar portfólio, cobre menos se você ainda não está conseguindo os clientes que podem pagar melhor. E com os resultados desses primeiros clientes você vai construindo um portfólio, vai entendendo mais do mercado e vai agregando mais AUTORIDADE à sua imagem como empresa e profissional. E com o passar do tempo, quando você já estiver em posição de "escolher" mais o cliente com o qual vai trabalhar, aí sim você vai ajustando o valor. Falar de preço é um tema complexo e não, não devemos colocar preço no trabalho do outro porque não sabemos qual o caminho que ele percorreu para chegar no produto atual que ele vende ou no tipo de serviço que entrega, mas VOCÊ pode e deve analisar a saúde dos preços que tem cobrado. Você acha seus preços justos ou você pensa em melhorar? Fala pra mim comentando nesse post! Quero saber de você
  15. Que bom que fez sentido pra você, Andressaaa! Eu mesma quando olho para trás e vejo o quanto eu cobrava até me assusto kkkk mas são coisas que fazem parte da trajetória. Bora voar!
  16. Bem-vindaaaa, @Paula Moreira! Que bom ter você por aqui! Você vai aprender muuuito sobre métricas, sobre o postar em si, mas mais que isso, as conexões que você fizer aqui dentro vão potencializar ainda mais a sua jornada! Conta comigo para o que precisar (até porque eu sou estrategista de conteúdo de profissionais da área da saúde - incluindo muitos nutricionistas ) e não tenha vergonha de expor suas dúvidas! Já amei o fato de você ser mamãe de três crianças pequenas, é o trabalho que mais te exige mas também é o mais gratificante, né? Bora voarrrr, Beselhas! OBS: essa foto sua é no RS? Me parece muito um lugar que já visitei!
  17. Que bom que fez sentido pra você, Andressaaa! Eu mesma quando olho para trás e vejo o quanto eu cobrava até me assusto kkkk mas são coisas que fazem parte da trajetória. Bora voar!
  18. Bem-vindo, Joelson! Que bacana termos uma Beselha de fora! Espero que se sinta uma verdadeira Beselha na nossa Colmeia maravilhosa, e conte comigo para o que precisar!
  19. Faaaaala, Colmeia maravilhosa! Vim aqui bater um papo com vocês sobre um tema que eu já vi muita gente ter dúvida: "Quanto eu posso cobrar pelo meu trabalho?" E a resposta é: depende. Depende de uma série de fatores, como: - Preço da concorrência; - Seu público-alvo; - Sua localização (se o seu negócio for presencial); - Seus entregáveis; - SEU POSICIONAMENTO. Agora... NENHUM desses fatores é um determinante exclusivo do quanto você vai cobrar pelo seu produto, e eu vou te explicar o porquê: 1) O PREÇO DA CONCORRÊNCIA: - Considerar o preço da concorrência é importante, mas não é tudo, muito menos o que vai definir o seu preço, até porque preço envolve o POSICIONAMENTO (como é o do seu concorrente? Como é o seu?) - Pense comigo: em uma mesma cidade pode ter uma nutricionista que cobre R$250,00 a consulta. E existe também uma que cobra R$600,00. Elas deveriam cobrar o mesmo preço se seguíssemos a lógica de que só porque uma é do mesmo ramo que a outra. Não faz sentido, percebe? Até porque isso entra no nosso segundo ponto… 2) O SEU PÚBLICO-ALVO: - O seu preço toma sim por base a pessoa/negócio que você vai atender. Não estou dizendo agora que você deve focar só em quem tem mais "dinheiro" para vender o tal do "High Ticket", caaalma que não é assim. - Pensa comigo: se você é um social media que quer atender esteticistas, pessoas dessa área. Você pode pensar em pessoas como a Natália Beauty (ela trabalha com beleza e estética). Você não pensa em chegar para ela cobrando R$500,00 mensal e isso não só porque ela tenha dinheiro, mas porque uma oferta tão "em conta" não a atrairia, tendo em vista quem ela é e o público que ela atende. - Agora imagine outro cenário: você vai propor o seu pacote de social media para uma esteticista do seu bairro que abriu um espaço numa sala há seis meses. A depender da clientela e faturamento dela, cobrar R$500,00 vai sair muito caro (para a cliente). Entende como tem diferença você saber para quem quer vender? - Para você montar um bom público-alvo, você deve considerar algumas coisas: como é a sua personalidade, qual a personalidade do seu público, qual o seu produto/serviço e para quem ele é útil. Não cometa o erro de tentar se posicionar como a pessoa/negócio que vende pra todo mundo. Até porque quem quer conversar e vender pra todo mundo, acaba não atraindo ninguém, então, se você está começando, encontre UM NICHO! 3) A SUA LOCALIZAÇÃO: - A localização do seu negócio (presencial, obviamente) pode TE DAR UM NORTE, mas não é um fator determinante. O que geralmente é considerado é se você vai conseguir ter "mercado" na sua região cobrando o preço que você cobra. - Essa temática é muito comum para profissionais e empresas que geralmente se encontram no INTERIOR. Por que? Porque em cidades pequenas as pessoas costumam ter uma visão mais "limitada" de certos serviços e como a concorrência costuma ser menor, acabam equiparando os preços e não optando pelo profissional mais caro, MAS NÃO É REGRA. - Se você tem um negócio em região interiorana, cidade pequena, você pode (e deve) seguir o seguinte: trabalhe bem o seu POSICIONAMENTO (Branding, Arquétipo de marca), se diferencie pelo seu atendimento e qualidade do que você oferece e uma boa dica é anunciar (nesse caso em específico), porque em cidades menores onde o boca a boca (buzz marketing) é forte, se as pessoas te veem em mais lugares (insta, google, jornal, rádio e etc) tendem a comentar mais sobre você e seu negócio. - Se é possível e a depender do que você oferece, não se limite a atender pessoas da sua região. Faça delivery para outros lugares, tenha um site da sua loja (no caso de produtos). Se o seu caso é serviço, capriche no seu diferencial a ponto de trazer pessoas de outras cidades e regiões só para experimentarem seu serviço (principalmente se você tem algo mais turístico) 4) OS SEUS ENTREGÁVEIS: - E é aqui que a mágica acontece! O que você entrega para o seu cliente? É uma transformação GIGANTE ou uma micro transformação? (lembrando que micro transformações não são ruins!) - Nesse ponto é que entra o "tchan" do Alto e Baixo Ticket, tão falado, mas que poucos sabem como realmente usar. Você NÃO precisa vender só produtos de alto ticket e se posicionar como a "pessoa do high ticket". Você pode muito bem vender um produto ou serviço mais simples, cobrar um preço mais baixo e ganhar no volume. A grande sacada aqui é que com ambos você pode ter exatamente o mesmo ganho financeiro: em um você vende menos e cobra mais caro e no outro você vende mais e cobra mais barato. Você só tem que ter claro na sua mente o que é que você oferece e cobrar um preço justo por isso. Abro aqui um adendo: se você vende um serviço super completo e está cobrando muito barato e está tendo que lotar a sua agenda para dar conta de pagar as contas no fim do mês, de duas uma: ou você oferece o seu serviço com "menos coisas" pelo mesmo preço e busca novos clientes ou você aumenta o valor que tem cobrado e renova os contratos atuais ou então busca novos clientes. - Para que fique CLARO para você: cobre pelo seu trabalho na proporção do que você entrega. Por exemplo: se uma pessoa compra de você um e-book de R$19,90, entregue uma solução "rápida", de 19,90 e que gere uma micro transformação na vida da pessoa. Quando você tiver um produto mais profundo e consequentemente mais caro a oferecer, a pessoa vai ter noção de que a sua entrega é compatível ao preço cobrado (mas importante: sempre entregue um pouco a mais para encantar o cliente). - Entregue com QUALIDADE o que você for entregar. É um dos maiores pontos de FIDELIZAÇÃO dos clientes. 5) O SEU POSICIONAMENTO: - O nosso queridinho "Branding"! Sem ele, você pode até tentar oferecer o que for e pode até ser que as pessoas comprem de você, mas elas podem facilmente te trocar pelo concorrente se forem atraídas pelo preço e/ou pelo POSICIONAMENTO dele! - O posicionamento engloba tudo: a maneira como você se veste (e aqui não me refiro a andar engravatado, mas bem apresentado, roupa em dia), a maneira como você se porta (andar com a postura torta também não transmite confiança no que você faz), a maneira como você fala (o seu jeito de falar deve te conectar ao público com quem você quer conversar, você não vai utilizar a próclise, mesóclise e ênclise - português no talo - se você tem uma marca de produtos estilo a Reserva ou a Gangster) e a aparência do seu ambiente (mas se ainda não está como você quer, dê tempo ao tempo, a construção é aos poucos) - E não nos esqueçamos da autoridade que anda lado a lado, né? Quando a gente fala sobre construir autoridade (e isso pode interferir sim no preço que você consegue cobrar de um cliente), tem de se ter equilíbrio e às vezes entender que cobrar menos por um trabalho, quando estamos INICIANDO, faz parte do processo de construir provas sociais e consequentemente autoridade. - O que vejo muitas vezes (e considero um "erro", diga-se de passagem) é gente que está iniciando, como um social media, e que tem um pacote incrível, com edição de vídeo, design dos posts e toda a estruturação do conteúdo e que quer cobrar um preço a altura do seu trabalho e de quem já está a anos no mercado - só que detalhe, esse profissional ainda não tem NENHUM CLIENTE E NENHUMA PROVA SOCIAL. E quer cobrar mais de R$1500,00 em um pacote. Veja bem: não está mal cobrar um preço justo pelo seu trabalho, mas muitos, quando começam, se recusam a cobrar menos para pegar experiência, acabam demorando muito para conseguirem um cliente no preço que querem cobrar e por fim acabam desistindo porque isso não está "pagando as contas". - Se você está começando e quer montar portfólio, cobre menos se você ainda não está conseguindo os clientes que podem pagar melhor. E com os resultados desses primeiros clientes você vai construindo um portfólio, vai entendendo mais do mercado e vai agregando mais AUTORIDADE à sua imagem como empresa e profissional. E com o passar do tempo, quando você já estiver em posição de "escolher" mais o cliente com o qual vai trabalhar, aí sim você vai ajustando o valor. Falar de preço é um tema complexo e não, não devemos colocar preço no trabalho do outro porque não sabemos qual o caminho que ele percorreu para chegar no produto atual que ele vende ou no tipo de serviço que entrega, mas VOCÊ pode e deve analisar a saúde dos preços que tem cobrado. Você acha seus preços justos ou você pensa em melhorar? Fala pra mim comentando nesse post! Quero saber de você
  20. Oieee, Jé! Pra mim está funcionando normalmente. Como aparece pra você? Pra mim aparece assim (às vezes tem que recarregar a página)
  21. Oi, Pri! Que emocionante o seu relato! E parabéns pela decisão de ir atrás do seu sonho! Sei como é se ver adoecida por uma rotina insana em um trabalho que não nos realiza mais... e é libertador poder se dedicar ao que realmente brilha os nossos olhos! Espero de coração que você esteja celebrando cada pequena conquista, e que as suas dores e lutas emocionais estejam sob controle, sei como é difícil estar alegre pelas conquistas e ainda ter de lutas com as nossas dificuldades emocionais. Para o que precisar conta comigo, Beselha!
  22. Boaaaaa, Malu! realmente, já ter as questões jurídicas pré-resolvidas é um alívio tremendo na mente do empreendedor!
  23. Oieee @Sabrina Schroeter Velloso! Sa, tentou desinstalar e instalar de novo o aplicativo? Quando isso acontece comigo eu reinstalo e tá tudo certo.
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