Elvio Bezerra

Collab com esse tema não... Já fiz ficado em empreendedorismo

Ainda não assisti! Interessante

Curti muito o filme.

Beselhas Quem nunca ouviu: Nossa, mas você posta todo dia? Mi Mi Mi Meu Deus, mas tantos stories assim por dia? Mi Mi Mi Caixinha de Perguntas, e agora? Mas o "todo dia" faz toda diferença na nossa caminhada do marketing de conteúdo. O aprendizado e as melhorias a gente aprende no processo, no operacional, fazendo todo dia. Por isso gostei bastante da fala do @Paulo Cuencasobre o Estrategista e o Operacional. A gente tem que experimentar todas as funções, se divertir em todos os momentos. Na caminhada do todo dia, eu tive post/remix que resultou em mais de 1 milhões e views, outro remix que resultou em mais de 3,3 milhões views - trouxeram engajamento, seguidores, vendas; eu assustei na ocasião - me perguntei se realmente era o momento de explodir aprendi muito na ocasião. Não existe o momento perfeito, há os resultados do fazer; só acontece se fizer todo dia. Já tive post que que quase não engajou, mas converteu em venda Teve um post que fiz inspirado no filme Matrix. Depois que o post estava no feed, eu olhei pra ele e pensei: poderia ter mudado algumas coisas, mas fica para o próximo. Embora eu gosto muito do filme, o meu post não me agradou 100%, mas ele atingiu o objetivo! Conectou com as pessoas certas, converteu em venda. Eu vendi uma mentoria para uma Sra. que me disse - estou comprando a mentoria de investimentos de você por conta do post Matrix" Em março completei um ano de post sobre investimentos no instagram . Eu comecei a legenda do post escrevendo: "Imagina que hoje você resolveu mudar o rumo da sua vida, do seu trabalho sem ter ideia do que iria acontecer durante 1 ano! Gente, sou advogado. Antes, eu olhava para a tela para escrever petições, defesas, pesquisar jurisprudências... fiz isso por anos. Aí de repente eu troca as petições e pesquisas jurídicas por Canva, editor de vídeo, App, Engajamento, Creator, Instagram, Stories e todas as ferramentas que que o trabalho no digital requer. Já tirei dúvidas com meu sobrinho de 11 anos. Eu adoro ensinar a investir mas confesso que criar conteúdo tem me encantado. O #fec vai me ajudar a melhorar meu conteúdo, vender mais e também me ajudar a ajudar outras pessoas que precisam criar, conectar e vendar transformação e experiências. Estou no mesmo barco, aliás, na mesma colmeia que você. Tenho várias questões para aprender, corrigir, mudar, melhorar...quando estava lendo vários comentários, pude sentir o frio na barriga de vários que aqui estão. Era o lugar que eu estava. Eu sei que tem vários aqui que estão no lugar que eu quero estar um dia, e estarei; porém sei que compartilhar essas palavras vai contribuir na trajetória de alguém. Se você está começando agora, se joga no processo; movimente, faça, apareça. Sem mi mi mi, escuta o Paulo e faz!

Eu também sigo firme e forte no Instagram!

Qual seu @ ?

Antes tarde do que mais tarde rs Parabéns pela decisão!

Mais um filme para estrategista de conteúdo. Persistência, criatividade, empreendedorismo, foco e acreditar nos sonhos são algumas das lições do filme que conta a história de Walt Disney. Baseado na história real de Walt Disney, o filme fala dos primeiros anos da carreira do desenhista e dos obstáculos que ele precisou superar antes de criar seu desenho mais famoso, o Mickey Mouse. Sem dúvida alguma, Walt Disney foi um dos maiores empreendedores de todos os tempos. No decorrer da história é possível chorar com as dificuldades e também se emocionar com a capacidade de superação. Walter Elias Disney desde pequeno já usava as paredes do celeiro do seu pai como telas para seus desenhos e o filme mostra muito bem o crescimento de um império.

Weeee

Moneyball é um dos filmes sobre estratégia que mais gosto. Mudanças de cenários, tempo e resultado, criatividade e pouco dinheiro, conquistas, caminho são alguns dos aprendizados e reflexões do filme. Será que lembra alguma coisa? Lançado em 2011, “Moneyball: O homem que mudou o jogo” conta a história real de um gerente de um time falido de baseball que, ao adotar estratégias baseadas em matemática, consegue fazer a equipe dar a volta por cima. O longa é dirigido por Bennett Miller e estrelado por Brad Pitt, que incorpora Billy Bean. Billy, que em sua juventude foi um respeitado jogador do Oakland A’s, agora com 44 anos se vê a frente do time que está numa situação muito complicada. A falta de verba faz com que seja inviável a contratação de novos jogadores grandes e, juntamente com uma má gestão por parte dos executivos, a equipe não consegue ir para frente. Cansado de lutar por algo e não obter os resultados desejados, Billy se reúne com os executivos para tentar entender por que nada lá está dando certo. Ele então percebe que todos ali não só estavam discutindo os pontos errados, como também não têm interesse em fazer as coisas de forma diferente. Ao invés de focarem na base do problema, fazendo um uso inteligente dos poucos recursos disponíveis, os executivos se preocupam mais com a vida pessoal de cada jogador e a imagem deles diante da mídia. Billy, ao tentar negociar jogadores com outro time, acaba conhecendo um genial analista de dados que presta serviços para a instituição. O personagem, interpretado por Jonah Hill, é um economista com uma habilidade de enxergar tudo de forma extremamente detalhada e matemática. Ele então é contratado para ser seu ajudante no Oakland A’s na missão de elevar o time ao patamar de campeão através de uma estratégia precisa.

Bem isso mesmo!

"O Fracasso é muito solitário" "O Fracasso não tem amigos" "Enquanto o sucesso a gente divide com todos, o fracasso é solitário, é só nosso". TEDx Felipe Pena - O que aprendi com os meus Fracassos Um TEDx com Felipe Pena, para refletirmos sobre o fracasso. Há tempo que assisti, e acho bem interessante. O que você aprendeu com seus Fracassos?

Passo 1: Invente um nome Primeiramente, como você quer que as pessoas chamem a sua marca? Apesar de parecer simples, essa tarefa pode ser bastante desafiadora e demorada se você não seguir o processo. No livro Lean Branding, Laura Busche simplifica essa etapa com esses 5 passos: Liste os nomes de seus concorrentes; Elenque palavras (verbos, substantivos, adjetivos ou combinações) que descrevam a coisa (o “problema”) mais importante que sua marca está aqui para mudar; Pense em palavras ou combinações de palavras que poderiam melhor traduzir o que o produto ou serviço da sua marca faz; Tente combinar as palavras dos passos 2 e 3 e escolha as opções mais originais e fáceis de serem reconhecidas e lembradas; Dessas opções, verifique no INPI quais estão disponíveis para serem registradas. Passo 2: Elabore uma declaração de posicionamento Como você quer que as pessoas enxerguem sua marca em comparação com seus concorrentes? A declaração de posicionamento de uma marca deve responder a essas três perguntas: Que espaço essa marca está tentando ocupar? Qual é o principal desejo que essa marca está tentando satisfazer? Quem está competindo por esse espaço? Para ajudar nessa etapa, experimente preencher esse modelo, que é sucesso: Para (clientes alvo), que estão insatisfeitos com (dor do público-alvo), nosso (produto/serviço) é, que entrega (capacidades chave para resolução de problemas). Diferente de (alternativas atuais), nós entregamos (características chave do seu produto/serviço). Passo 3: Descreva a promessa da marca Por trás de toda grande marca existe uma promessa de satisfazer os desejos de seus clientes. Portanto, redija uma frase curta que descreva a oferta, ou seja, o que a sua marca entrega para o consumidor. Ela deve ser sucinta e fácil de memorizar, como aquelas frases de para-choque de caminhão. Por exemplo, tenho certeza de que você reconhece e se lembra destas: Quer pagar quanto? (Casas Bahia) Todo mundo usa (Havaianas) A cerveja que desce redondo (Skol) A batata da onda (Ruffles) Energia que dá gosto (Nescau) Tem 1001 utilidades (Bombril) Passo 4: Defina a personalidade da marca Dizem que a personalidade da marca é uma extensão da personalidade de seus fundadores. Pode até ser, já que a cultura da empresa será moldada pelos princípios de seus criadores. Mas, cuidado! Lembre-se que a nova marca está sendo criada para agradar um determinado público, portanto a sua forma de pensar, sentir e agir deve estar alinhada aos interesses desses futuros clientes. A fim de concluir esse passo, escolha aproximadamente 6 palavras, de preferência adjetivos, que descrevam as principais características da marca. Passo 5: Retrate a buyer persona da sua marca Para conseguir criar e contar uma história convincente, é preciso conhecer muito bem quem são os consumidores alvo da marca. Mas, atenção! Persona não é a mesma coisa do que público-alvo. Enquanto este traz informações mais gerais sobre o cliente ideal, aquele o descreve com maiores detalhes. Para criar uma persona, identifique o perfil do cliente ideal da marca e crie uma personagem fictícia baseada nesses atributos. Fonte: https://www.bring.ag/blog/como-criar-uma-marca-aprenda-o-processo-de-branding/