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Porque vou começar a postar se já tem um monte de gente que fala sobre o mesmo assunto que eu?


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Já se perguntou isso? Pois eu já! 

Quando se trata do mundo de criar conteúdo, nós podemos pensar que as pessoas não vão querer ouvir o que temos para dizer ou ensinar, simplesmente porque já existe (pelo menos na maioria das vezes) alguém que já fale sobre o que nós queremos falar dentro do nosso perfil. Mas, e aí? 

Mudo o meu nicho? 
Copio quem já faz? 
Desisto de criar conteúdo? 

Para todas essas perguntas, a resposta é: NÃO! 

Todos podemos falar sobre o assunto que compete a nossa área. Porém, entra em questão a marca da sua PERSONALIDADE e como você pode transmiti-la no seu conteúdo. Para isso, lembre-se do que disse Eduardo Galeano (um escritor uruguaio) em seu "O Livro dos Abraços" (texto Celebração da Voz Humana/2): 

"Porque todos, TODOS, temos algo a dizer aos outros, alguma coisa, alguma palavra que merece ser celebrada ou perdoada pelos demais." 🐝

Sabe o que isso tem a ver com você? 

Tudo! As pessoas sempre vão ter algo a dizer, uma mensagem pra transmitir, mas o que vai deixar a mensagem com uma cara única (ainda que várias pessoas estejam falando sobre o tema) é a SUA MARCA REGISTRADA na mensagem! 

Quer ver? 

O Paulo não é o único a falar do poder da criação de conteúdo. Existem outros players no mercado que tratam do mesmo tema. Mas o que difere o Paulo de todos eles é a abordagem dele, a história dele, o jeito dele de ensinar, coisa que nenhum dos demais consegue reproduzir. É usar a própria história como base, justamente porque é na sua história que tem elementos únicos que ninguém poderá te copiar. 

MASSSS, e agora, como vou deixar um assunto que várias pessoas já falam, mas com a minha personalidade? 

Bora apostar no seu BRANDING

- Pense na sua logo como algo que transmita a personalidade sua/do seu negócio e que se conecte a personalidade das pessoas para as quais você quer vender;

- Pense nas palavras que vão fazer parte do dia-a-dia da sua marca (as palavras sagradas não necessariamente precisam ser coisas mirabolantes e inventadas na hora); 

- Pense na sua história: o que aconteceu na sua história que você pode conectar ao seu conteúdo e torná-lo único?

- Pense no gosto artístico que você carrega - clássico, dadaísta, surrealista, artes plásticas, cubismo, etc. - e se ele combina com a imagem e mensagem que você quer transmitir, pode ser um bom norte para o seu design! (por exemplo: o Paulo tem uma imagem mais criativa e rebelde, e muitos dos elementos de design que ele traz são inspirados em obras surrealistas - aquela pegada mais disruptiva com a arte estilo Salvador Dalí. Nos posts dele você vê isso, quebra de padrões, colagens, até mesmo analogia a obras surrealistas) 

- Por fim, pense na sua imagem. Nela como um todo. A maneira como você se veste, a maneira como você fala, a maneira como você se porta. Tudo isso também compõe o seu branding pessoal. A sua imagem está alinhada com o que você quer vender? A sua imagem se conecta com o público que você quer atrair? 

E, acima de tudo, lembre-se: 

Você tem algo pra dizer, e tem pessoas dispostas a te ouvir, seja para aprender, comemorar ou perdoar, como diria Galeano. 

O que você tem a dizer não é inútil só porque têm mais pessoas dizendo e fazendo. Você só precisa encontrar e se conectar com as pessoas que vão gostar do SEU JEITO de ver o mundo e contar as histórias. 

Seu conteúdo não é chato, você só não aprendeu o melhor jeito de contá-lo. 
 

Domine isso e voe alto, beselha! 🐝



 

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  • Equipe Paulo Cuenca (Moderadores)
On 10/04/2024 at 14:13, Mariana Medeiros disse:

Já se perguntou isso? Pois eu já! 

Quando se trata do mundo de criar conteúdo, nós podemos pensar que as pessoas não vão querer ouvir o que temos para dizer ou ensinar, simplesmente porque já existe (pelo menos na maioria das vezes) alguém que já fale sobre o que nós queremos falar dentro do nosso perfil. Mas, e aí? 

Mudo o meu nicho? 
Copio quem já faz? 
Desisto de criar conteúdo? 

Para todas essas perguntas, a resposta é: NÃO! 

Todos podemos falar sobre o assunto que compete a nossa área. Porém, entra em questão a marca da sua PERSONALIDADE e como você pode transmiti-la no seu conteúdo. Para isso, lembre-se do que disse Eduardo Galeano (um escritor uruguaio) em seu "O Livro dos Abraços" (texto Celebração da Voz Humana/2): 

"Porque todos, TODOS, temos algo a dizer aos outros, alguma coisa, alguma palavra que merece ser celebrada ou perdoada pelos demais." 🐝

Sabe o que isso tem a ver com você? 

Tudo! As pessoas sempre vão ter algo a dizer, uma mensagem pra transmitir, mas o que vai deixar a mensagem com uma cara única (ainda que várias pessoas estejam falando sobre o tema) é a SUA MARCA REGISTRADA na mensagem! 

Quer ver? 

O Paulo não é o único a falar do poder da criação de conteúdo. Existem outros players no mercado que tratam do mesmo tema. Mas o que difere o Paulo de todos eles é a abordagem dele, a história dele, o jeito dele de ensinar, coisa que nenhum dos demais consegue reproduzir. É usar a própria história como base, justamente porque é na sua história que tem elementos únicos que ninguém poderá te copiar. 

MASSSS, e agora, como vou deixar um assunto que várias pessoas já falam, mas com a minha personalidade? 

Bora apostar no seu BRANDING

- Pense na sua logo como algo que transmita a personalidade sua/do seu negócio e que se conecte a personalidade das pessoas para as quais você quer vender;

- Pense nas palavras que vão fazer parte do dia-a-dia da sua marca (as palavras sagradas não necessariamente precisam ser coisas mirabolantes e inventadas na hora); 

- Pense na sua história: o que aconteceu na sua história que você pode conectar ao seu conteúdo e torná-lo único?

- Pense no gosto artístico que você carrega - clássico, dadaísta, surrealista, artes plásticas, cubismo, etc. - e se ele combina com a imagem e mensagem que você quer transmitir, pode ser um bom norte para o seu design! (por exemplo: o Paulo tem uma imagem mais criativa e rebelde, e muitos dos elementos de design que ele traz são inspirados em obras surrealistas - aquela pegada mais disruptiva com a arte estilo Salvador Dalí. Nos posts dele você vê isso, quebra de padrões, colagens, até mesmo analogia a obras surrealistas) 

- Por fim, pense na sua imagem. Nela como um todo. A maneira como você se veste, a maneira como você fala, a maneira como você se porta. Tudo isso também compõe o seu branding pessoal. A sua imagem está alinhada com o que você quer vender? A sua imagem se conecta com o público que você quer atrair? 

E, acima de tudo, lembre-se: 

Você tem algo pra dizer, e tem pessoas dispostas a te ouvir, seja para aprender, comemorar ou perdoar, como diria Galeano. 

O que você tem a dizer não é inútil só porque têm mais pessoas dizendo e fazendo. Você só precisa encontrar e se conectar com as pessoas que vão gostar do SEU JEITO de ver o mundo e contar as histórias. 

Seu conteúdo não é chato, você só não aprendeu o melhor jeito de contá-lo. 
 

Domine isso e voe alto, beselha! 🐝



 

Que conteúdo sensacional, Mari!

Mandou muito bem! 

Você conseguiu mostrar a essência que muitos não veem. O branding é extremamente fundamental.

Que olhar, você arrasa! 🐝

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