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A sua marca, a sua empresa, você, seu serviço no Instagram para crescer, conseguir engajar, trazer clientes, contatos, precisa se humanizar... O grande diferencial das redes sociais hoje, é justamente como diz no nome, o "social", e essa parte acontece graças a essa rede que possibilita as interações de forma mais humanizada possível... Que busca trazer essa sensação de pertencimento, de estar em uma mesa de bar com amigos, ou eles reunidos na sua casa, etc. E pra isso é interessante lembrar dos 6 atributos da humanização de uma marca (que está em uma das aulas de Marketing de Conteúdo do SuperPoder), são eles: 1. Fisicalidade, os atrativos que chamam atenção; 2. Intelectualidade, capacidade de resolver problemas e questões; 3. Sociabilidade, capacidade de se envolver e gerar conexão, interação com outras pessoas; 4. Emocionalidade, criação de conexão emocional com os clientes, expor vitórias, vulnerabilidades; 5. Personalidade, ter consciência de quem é e com quem você está falando, uma marca forte você entende com quem você está comunicando; 6. Moralidade, os valores que movem a sua marca; seguindo eles você consegue humanizar a mesma! Voltei aqui com esses 6 pontos para nos lembrar desse básico para quem está começando ou até mesmo já está mais firmado no Instagram. Nunca é tarde para iniciar essa parte envolvente com seus possíveis clientes, independente de qual serviço, negócio ou trabalho você entrega! Espero que esse post ajude e esclareça alguém hahah
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"Oi pessoal, sou Sylvia Nakadaira, uma nova beselha feliz por estar aqui. Meu escritório sempre focou em projetos residenciais e restaurantes alto padrão. Desde que descobri o mundo digital, me apaixonei e tenho sonhado em mergulhar nesse universo. Enfrentei muitas dificuldades ao longo da minha jornada, coisas que hoje são tão simples, como ter um site exclusivo para meus clientes e agilidade na escolha de materiais e mobiliário, com muita segurança para sustentar as escolhas, sem perder tempo visitando várias lojas. Ter tudo à mão com facilidade... ah, como eu gostaria que fosse assim na minha época (risos). Meu foco agora é me dedicar totalmente aos produtos digitais e gradualmente abrir mão dos projetos presenciais. Durante a pandemia, lancei o "Projeto Arq.21" e agora estou animada com o "My Moodboard", onde compartilho o que acredito ser essencial para que um profissional se sinta completo: conhecimento, autoconhecimento e o uso estratégico do que temos à disposição. Estou empolgada em ajudar e aprender muito aqui na Comunidade."
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BBB 2022, novela das 9. Filmes da Marvel, fofoca na mesa de jantar. Sabe o que tudo isso têm em comum? A capacidade de te viciar. De modo que você fique interessado em saber mais e mais. Assistir o próximo capítulo da novela, saber quem vai sair no paredão do próximo BBB, assistir as cenas pós-creditos do novo Homem Aranha. Descobrir o desfecho da fofoca. Esse interesse só existe porque dentro de todas essas obras existe uma história bem contada. E quando te contam uma boa história, naturalmente sua mente crítica abaixa e você fica desarmado, à mercê de toda e qualquer mensagem e/ou publicidade que apareça ali dentro. E vou além. Quando te contam uma boa história, te vendem com muito mais facilidade. Ou vá me dizer que você comprou seu iPhone simples e puramente por conta da nova câmera de quarenta e poucos megapixels? Benefícios técnicos não vendem. O que vende é a história... a narrativa! Todo ato de compra é uma mera consequência de uma boa narrativa que gerou em você o sentimento de identificação ou o sentimento de idealização, onde vc viu naquele produto ou serviço algo com o potencial de complementar sua cosmovisão (sua forma de enxergar a vida). É como se você comprasse um pedacinho de identidade, que você associa a sua própria imagem e passa a compor seu "eu". E a partir daí, você passa a contar uma história para si mesmo justificando o ato de compra. "Ah, comprei a FEC porque são mais de 10 trilhas de puro conhecimento. Ah, é porque o Paulo é foda. Não, é porque tem muitos bônus bons." NÃO! Essa é a história que você está contando para justificar a compra. Mas a decisão só foi feita pelo sentimento de identificação/idealização que foi gerado em você previamente. Mas relaxa. A boa notícia é que, agora que vocês entenderam essa dinâmica, têm uma escolha em mãos. Diante disso tudo, te pergunto: Você escolhe contar histórias comprar ou contar histórias para vender? Bom, se você escolheu a segunda opção, cá estou para te dar aquela ajuda superpoderosa. Como prometido, se meu último post batesse 7 reações, eu entregaria a segunda parte da aula exclusiva de Storytelling nas redes sociais feita para meus alunos da Origem (meu treinamento online de Marketing de Conteúdo). Nela, compartilhei algumas dicas práticas para bombar seu engajamento através do storytelling, mesmo que você tenha poucos seguidores ou nunca tenha contado sua história antes. Acredite, com essas dicas, você vai contar histórias impossíveis de serem ignoradas... Divirtam-se e não esqueçam de me dizer o maior aprendizado que tiraram dessa aula aqui embaixo nos comentários... Bora voar Um beijo do seu contador de histórias favorito
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Fala pessoal! Sou nova por aqui, mas estou super animada para entender como funciona todo e começar a colocar em prática, lembrando que o que não te desafia não te transforma! Sou assinante do portal e posso falar é incrível, quero melhorar meu conteúdo e atrair pessoas que fiquem realmente interessadas em meus serviços, tenho certeza que vou conseguir com esta informação que o portal me proporciona Aberta a sugestões, networking e parceria. Vamos que vamos.
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Ter uma empresa e focar meu nome para prospectar clientes? Ficar só na prestação de serviço nos bastidores? Focar em copywriter ou partir de vez para estratégia de conteúdo com foco no instagram? Sou jornalista de ofício, trabalhando 8h/dia, de segunda a sexta-feira. Há um ano comecei meus estudos sobre comunicação digital com foco em redes sociais. Esta é minha terceira formação, a segunda com o Paulo. Apesar disso, estou sempre adiando 'o início', acho que por medo de me lançar. Sou perfeccionista e acho que o que sei nunca é o bastante. Nunca divulguei serviço ou prospectei clientes, mas rolou de ter uma boa cliente de copy e outra de mentoria individual. Tenho em mente colocar o negócio no mundo, pois quero ter projeto próprio, correndo em paralelo com esse trampo (quase full time). Meu dilema sempre é capacidade de atendimento e possibilidade de escalar, sem abrir mão da entrega de qualidade, claro. Tô pensando em de fato parir a empresa com a possibilidade de ter até 2 clientes de copy e 1 de mentoria. Além disso, oferecer a produção de imagens com foto e vídeo, por meio de parceria que já tenho, e produção de arte através de novos parceiros. Como vocês fariam isso acontecer de forma bem sucedida e sem burnout ou frustração de clientes??? Conto AQUI um pouco mais desse momento atual.
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