Gui Bertuol

Puxa, que massa Andressa. Fico feliz de ver as conquistas do pessoal aqui, parabéns! É uma grande alegria mesmo poder trabalhar com quem admiramos. Posso te ajudar se quiser, vou te mandar uma DM e combinamos para trocar uma ideia. Mas confia no processo que vai dar certo.

A sim, legal. Vejo esse mercado em crescimento. Antes conhecíamos apenas os atletas mais famosos, porém hoje através das redes sociais, temos contato com atletas de modalidades menos badaladas, e muitos desses atletas tem se tornado influenciadores. Então acho que é uma questão de mudança de mentalidade, que esses atletas vejam as redes sociais como ferramenta e uma oportunidade de negócio também. Acho que poderia fazer conteúdo analisando a comunicação de atletas que tem aproveitado bem as redes sociais, ideias de reels nichado a modalidade de cada atleta, etc. Mostrar como explorar o dia a dia do atleta para construir uma marca forte e que gere uma renda. O que acha?

Fala um pouco mais sobre o assunto para entendermos melhor Nadia. Achei muito legal essa ideia, mas não entendi bem quem seria seu público. Seriam os atletas?

Vou contribuir aqui com alguns livros que li sobre o assunto e que gosto muito. - ON BRANDING - David Aaker - BRANDING - Marcos Bedendo Outra ponto é que, quem deseja estudar sobre Branding invista também em aumentar seu conhecimento sobre Antropologia em geral. Livros do Malcolm Gladwell são muito bons, por exemplo. Entender o comportamento e pensamento das pessoas é essencial para se desenvolver no Branding. Porque branding é sobre experiências e relacionamento. E sempre serão pessoas se relacionando com pessoas.

Esse livro é muitoooo bom. A jornada do herói aplicada as marcas.

Esse livro é a Bíblia dos arquétipos para marcas. É muito bom. Podem comprar sem medo!

Olá M Olá Mayara, Esse posicionamento de ensaio feminino é muito genérico. O problema disso que é que você vai cair no risco de fazer apenas conteúdos genéricos e pouco atrativos. Acho interessante você conversar com ele e tentar especificar mais esse posicionamento e persona. Pense em algumas coisas: 1 - Que tipo de mulheres ela quer atender? Idade, estilo, objetivo do ensaio, personalidade, etc. Isso vai ajudar a definir melhor esse público. 2 - Que dores essas mulheres tem? Sabendo qual as necessidades do público, você irá conseguir direcionar os melhores conteúdos para esses. Tendo tudo isso definido, você vai conseguir criar conteúdos que fogem do óbvio e serão mais interessantes para um público específico. Depois crie uma linha editorial. Você pode pensar no perfil como se fosse aquelas revistas de diversidades. Pensando no seu público e no funil pense em conteúdos para cada etapa. Acredito que isso vai te ajudar.

Muito legal Carolina, gostei de conhecer sua história. Seja muito bem vinda.

Bom dia Giuliana, Se puder ajudar, minha especialidade é Estratégia de marca, identidades visuais e naming. Me chama la no insta que conversamos https://www.instagram.com/guibertuol/

Olá Maria, O ideal seria investir em uma identidade visual para criar esse padrão e facilitar. Caso não seja possível no momento, defina pelo menos uma paleta de cores e uma fonte para manter uma padrão. Alguns pontos que podem ajudar na hora de escolher as cores: - Pense na sua personalidade e na maneira que você quer transmitir seu conteúdo. Que cores vão ajudar a transmitir isso? Alegre ou mais séria? Agitada ou mais calma? Por ai vai. Escolha 2 a 3 cores e mescle elas para não ficar sempre a mesma cor. Para ver quais cores combinam, procure por circulo cromático. - No caso da fonte, pode utilizar uma combinação de 2 fontes, para títulos e texto. Importante que seja legível, fácil de ler. - Se não é uma habilidade sua, não perca muito tempo, pode utilizar uma foto e o texto. Cuenca já até mostrou como fazer um post utilizando os stories. Começa e vai aprimorando. Acredito que esses já vão te ajudar. Se quiser, faz um post e manda na minha DM do Instagram, dou mais umas dicas. @guibertuol

Boraaaa https://www.instagram.com/guibertuol/

Legal Marcos, Estudo a Bíblia desde criança. É um assunto que me interessa muito também. Eu realizo um trabalho voluntário também ligado a isso que tem o objetivo de ajudar as pessoas a conhecer e entender a Bíblia. Aproveitando o assunto que colocou depois, eu acredito que hoje muitos criam uma opinião sobre a Bíblia sem conhecê-la, esse é o grande problema. A Bíblia é muito direta em relação a alguns assuntos, muitos até mesmo polêmicos. Porém se acreditamos que a Bíblia é realmente a palavra de Deus, não devemos escolher o que acreditar, ou apenas seguir algumas partes e outras desconsiderar. Como a Bíblia fala, não podemos servir a dois amos, nem cambalear em duas direções, há apenas um caminho. Como percebe, gosto muito de falar sobre o assunto, hehe. Se desejar, podemos trocar uma ideia qualquer hora.

Olá Cleo, Eu gostei muito do seu perfil. Como falaram, foto do perfil está muito boa e os destaques também. A BIO está bem clara, mas acho que está faltando o algo além. Ela está falando apenas o que você faz, mas está faltando porque você faz. E sei que tem algo forte ai dentro, por postagens como essa abaixo... https://www.instagram.com/p/CgAIBAyqcQ3/ Então explore mais isso, esses momentos, significados e histórias. Isso tem muito poder! Seu trabalho é muito lindo. Parabéns!

Que bom que gostou Bruna, muito obrigado. Sobre a cidade, agora que vc falou que reparei. Só aparece no instagram mesmo. Uma sugestão então, coloca nas informações la do seu link da BIO, onde tem próximos eventos, etc. Pode stalkear a vontade, e se precisar de algo só chamar

Sobre essa campanha da Parmalat, tenho uma história bem interessante. História essa que mostra o poder de uma campanha bem feita e como ela pode gerar desejo nas pessoas. Tenho um cliente que trabalhava na Parmalat na época que surgiu essa campanha. Ele me contou que foi convocado todos os encarregados da empresa para comparecer no auditório da empresa onde seria apresentada essa nova campanha. O encarregado do marketing apareceu com a pelúcia da Vaquinha, que seria uma das que fariam parte da promoção, e jogou para uma pessoa que estava ali na primeira fila. Foram passando de mão em mão para todos verem e acabou ficando por último com esse meu cliente que estava no fundo. Depois disso apresentaram a propaganda e explicaram como seria a campanha. Ele foi então para casa e levou a pelúcia. Deu para seus filhos brincarem, mas olharam e não deram muita bola. Acabaram deixando a vaquinha de lado. Porém, depois foi lançada a propaganda e campanha nacionalmente. Os filhos dele viram e ficaram doidos procurando a Vaquinha que ele tinha guardado. MORAL, antes que não tinha nenhum significado especial, seus filhos nem ligaram, depois que viram a propaganda e se tornou um objeto de desejo na época (quem presenciou a campanha sabe que foi uma febre) ele queriam. Ela ganhou um novo significado após. Trabalhar a marca e atribuir um significado a ela, é uma forte arma para gerar conexão com as pessoas e desejo.