Sofia Rosa

Comecei o desafio pela tarefa 01, referente ao post de crença. Meu perfil é novinho, o primeiro post foi dia 05/01 com história de criação e minha crença maior no dia seguinte: no digital, tudo é conteúdo. Eu pretendia publicar o próximo de post de crença apenas na quarta, mas pelo aspecto velocidade, acabei optando por começar com ele para dar tempo de publicá-lo ainda hoje já que o carrossel planejado estava só semi-pronto. Enfim, segue o primeiro desafio: https://www.instagram.com/p/CnfxoxMMB9Z/ A ideia inicial do post era “não é porque não é 6em7 que não vale a pena”, só que tinha muitos “não”, o que deixa a frase um tanto confusa e grande. Por isso optei por: mesmo não sendo um 6em7, vale a pena. O “vale a pena” poderia ir na frente, mas preferi posicionar o “6em7” no meio. Tentei trabalhar a emoção do otimismo, resultante do interesse pelo 6em7 e da serenidade pelo reconhecimento dos pequenos avanços. Não pensei exatamente nisso quando estava escrevendo, mas aproveitei para fazer tal reflexão depois dele pronto. Até amanhã!

É treinar autoconhecimento constantemente, né? Mas numa hora a gente alça o voo e ninguém segura!

Oi, Bárbara! Achei sua indagação muito pertinente porque eu me pergunto a mesma coisa! Até imaginando publicações para o Paulo, por exemplo, parece mais fácil do que criar as minhas próprias publicações sobre marketing de conteúdo para o meu perfil. Eu penso que isso acontece principalmente por um motivo: Vendo os outros, a gente nunca vê a coisa toda, vemos apenas o que eles estiverem comunicando. Então, é um recorte que precisamos aprender a fazer sobre nós mesmos. Quais são os pontos focais da nossa comunicação? Qual é o nosso diferencial, sabe? Como a gente tem uma distância dos nossos clientes, acho que a gente consegue ver essas coisas com mais clareza do que para nós mesmos. Por isso, tenho tentado me distanciar de muitas influências, principalmente as da nossa área, a fim de me encontrar como profissional.

Obrigada pelo elogio, @Silvia Arrochinho!

Oi, Fernanda! Vendo sua publicação depois de quase dois meses e tendo uma positiva surpresa com seu perfil que cresceu um monte nesse tempo Parabéns! Sobre como monetizar esse crescimento, você pode: - oferecer uma mentoria coletiva focada em um objetivo em comum, exemplo "controlando a ansiedade" ; - escrever um ebook com algum tema que você tenha bastante tranquilidade em falar sobre; - não sei se você conhece o Reservatório de Dopamina, do Eslen Delanogare, mas resumidamente é uma plataforma de conteúdo sobre autodesenvolvimento. Então, seria pensar em um conteúdo exclusivo e diferenciado e vendê-lo. Você também pode oferecer algumas ferramentas específicas para as necessidades do seu público, talvez alguma planilha, uma checklist. Fiz uma consulta recentemente e o profissional que me atendeu disponibiliza testes no site dele (DISC e de liderança) e também planos (de segurança e de resiliência). Ele disponibiliza gratuitamente, aí no seu caso, você pode usar isso como um plus do seu atendimento também ou como uma isca digital para o seu upsell. Independente do que você escolha desenvolver, é importante pensar em alguns pontos: - o público a qual o produto se destina (dores, desejos, necessidades, contextos, especificades). Oferecer uma mentoria para pessoas com ansiedade é diferente de oferecer uma para colegas da área que estão começando a atender; - seu diferencial. Aqui, você não precisa pensar muito, você já trabalha há mais de 20 anos na área, tem sua linha específica de atuação, tem seus valores no seu trabalho. Basta pegar esse seu jeitinho de fazer as coisas e mostrá-lo no que for fazer; - o overdelivery. É sempre importante pensar naquele a mais que você pode oferecer. Como mencionei ali em cima, além da excelente consulta que tive com o profissional, ele me falou das ferramentas disponibilizadas no site dele, o que me passou a ideia de que ele é um profissional atencioso às necessidades específicas dos seus pacientes. Uma última consideração: é importante alinhar seu conteúdo para o público do produto. Como seu público está bem amplo lá no Instagram, quando você criar um produto pensando em solucionar um problema em específico, é possível que sua solução não atenda a todos. Eu indicaria pensar em um ponto em comum relacionado aos públicos que você já atende. Exemplo: pessoas com depressão, com ansiedade, com borderline ou qualquer outra condição mental precisam implementar uma rotina de bons hábitos. Então, em vez do seu produto abordar especificamente a ansiedade, ele pode abordar a construção de rotina e o desenvolvimento de bons hábitos. Enfim, são essas minhas considerações. Espero ter ajudado. Sucesso!

Oi, Ana! Sim, são lives da turma 01. E concordo totalmente, podia ter para a turma 2 também porque é fora de sério esse tipo de análise, a gente aprende muito.

Venho aqui como emissária-beselhuda para avisar algo que muitos já sabem: nossa beselha-rei está casando hoje O que talvez alguns não saibam é que o Paulo está compromissado a nos levar na mala da lua de mel Ele falou sobre isso na live de segunda (live 09 - parte III) e também falou sobre o cronograma das aulas. Quem está confuso sobre o ritmo das aulas, aconselho ver a live para entender o motivo por trás da inconsistência (de ritmo, não de qualidade). Voltando a mensagem-beselhuda que devo trazer: fiz a sugestão para o Paulo aproveitar com sossego a lua de mel dele e a live de segunda ser com a equipe dele analisando nossos posts. Ele pediu que eu passasse a ideia aqui e ver se a comunidade concorda com a sugestão, então fiquem a vontade para manifestar suas opiniões. E para quem não entendeu como seria essa live com a equipe dele, assista a live 09 - parte I. O Paulo analisa os posts de algumas beselhas e é de explodir a cabeça! Não sei vocês, mas ver como ele analisa os posts e as sugestões que ele dá de melhoria, me ajudam demais a enxergar com clareza o que temos aprendido. Inclusive, teve um moço que acatou a sugestão do Paulo e já teve melhores resultados. Enfim, a live seria com a equipe, não sei se com a @Bia Henriquesou com a @Paola, mas sei que seria de explodir a cabeça do mesmo jeito. Quem concorda, comente: weeeee

O meu é Android também, realmente seria bom saber se é só coisa dele. Sobre o estúdio de criação, ele passou por uma atualização mesmo, agora é tudo no Meta Business Suite. Veja depois se você consegue acessar por lá.

Oi, pessoal! O perfil do meu trabalho atualizou, agora não tem mais o botão "insights", ele tem um de "painel profissional". Só que quando acesso ele e mudo algum parâmetro nos filtros, o Insta buga e fecha. Mais alguém está tendo esse problema?

Oi, Paula! Aah, que ótimo que te achei! Nada, fico feliz que te ajudou Depois volta para contar os resultados da ideia (se der ruim, me conta no privado ) Sucesso para o seu lançamento!

Oi Fabíola, eu acho que me inspiraria na pegada do Manual do Mundo sabe? Uma coisa mais científica mas de forma leve e curiosa. Isso para os posts mais informativos, que trabalham as dúvidas mais comuns das pessoas: como é a instalação? Quanto vou economizar se investir em energia solar? Quais as vantagens? Eu também teria outra pegada naqueles programas de reforma porque acho que é bem interessante mostrar as transformações. Esse dá um pouco mais de trabalho porque você sempre tem que ter alguém acompanhando as instalações para gravar. Você pode treinar os instaladores para fazer isso, mas pelo que já vi de iniciativa parecida, é melhor investir em um videomaker mesmo. Não esqueça de ter aqueles momentos "Será que a obra vai dar certo? Acho que teremos que derrubar mais uma parede" no vídeo de vocês kkkkkkk Uma coisa que acho importante lembrar é que, como diz o Paulo, quem vende caviar não atinge o pessoal que gosta de Nutella. Então é óbvio que sempre queremos crescer nossas redes, mas um perfil de energia solar talvez não consiga escalar tanto quanto o esperado. A não ser que vocês façam algo como Michelin-Guia de Restaurantes. Então em vez de falar de energia solar, de instalação e todas essas coisas, abordar o uso dessa energia. Não sei se fez sentido, mas tipo assim: falar de computadores, casas inteligentes, televisões e outros aparelhos eletrônicos. Falar das coisas legais que fazemos com energia elétrica em vez da fonte dela. Aliás, acho casa inteligente um ótimo assunto para vocês trazerem no perfil, é uma pauta bem interessante e atraente. Posso estar enganada, mas parece que tem tudo a ver. E são essas minhas ideias Sucesso!

Muito obrigada! Fico feliz que tenha gostado, acho que nessa proposta a voz é bem importante e me esforcei para parecer o que imaginei Que bom que funcionou

Oi, gente! Durante a live de teste que a @Bia Henriquese a @Paola fizeram na sexta, alguém pediu sugestões para o nicho de embalagem. Não sei quem pediu, mas tive uma ideia que acho que ficou bem legal e estou aqui passando ela adiante A ideia foi inspirada nesse moço aqui do TikTok que quebra as pedras e diz o que tem dentro, bichos, fósseis, minerais, esse tipo de coisa: https://vm.tiktok.com/ZMNgsfBxw/?k=1 Aí no caso, a ideia seria "O que tem dentro da caixa?" Fiz duas versões para exemplificar, uma inspirada na Dora Aventureira e outra em programas de auditório tipo Roda a Roda (Ed Gama que se cuide ), mas dá para trabalhar a ideia de outras formas conforme o tom de voz e proposta da marca. Acredito inclusive que essa ideia poderia virar uma editoria por si só porque: 1. Trabalha gamificação e engajamento. Todo mundo fica animado para adivinhar algo, aí você aproveita a empolgação para fazer uma chamada para comentários. Nos exemplos eu dei palavras específicas para quem conseguiu acertar, mas provavelmente seria melhor algo do tipo "Se você ganhasse uma aliança dessa, você aceitaria ou pediria para trocar?" 2. Dá para trabalhar bastante quebra de expectativa na abertura da caixa, exemplo: uma das opções é cacetinho, aí a pessoa vai achar que é alguma coisa de sacanagem e é só um pão francês. Ou então, tem as opções biscoito, bolacha e aí quando abre, mostra um jogo americano, falando que a resposta é bolacha. (Tenho uma amiga que chama jogo americano de bolacha, mas se for uma coisa só dela, ignora essa ideia). 3. Adaptação para datas comemorativas. O vídeo que fiz, por exemplo, poderia ser para o Dia dos Namorados, mas daria até para fazer para datas mais específicas, tipo Dia do Hambúrguer. Aí vem o terceiro motivo... 4. Potencial para todo tipo de colaboração. Dia da Moda, parceria com a Aura Nuda. Dia do Dentista, parceria com profissional da cidade. Dá para fazer com professores de idiomas e fazer a narração em outra língua. Dá para mostrar um cachorrinho e divulgar um pet shop, ou veterinária, ou até um abrigo de animais. Enfim, nem o céu é o limite... 5. Reforça o branding. Tendo um narrador com voz bem marcante e uma identidade visual específica, o formato pode se tornar uma marca do negócio caso conquiste o público. Enfim, essas são minhas considerações sobre a ideia. Agora é o pessoal da embalagem ver essa publicação, conferir se faz sentido ao negócio deles e colocar em prática para ver se o público gosta. Se der certo voltem para compartilhar os resultados. Se não der certo, voltem também. Tem coisa que na nossa cabeça funciona tanto, aí a gente vai fazer e os resultados não são tão bons assim, Insta é um exercício constante de humildade kkkkkkkkkk O que tem dentro da caixa - Auditório.mp4 O que tem dentro da caixa - Dora.mp4

Vamos!

Misturar o melhor dos dois mundos né, não tem como não dar certo! Vamos juntas!

Você disse tudo: colocar em prática o que já até aprendemos na teoria. Paulo é um grande motivador nisso!

- O segredo das marcas desejadas, do Patrick Hanlon O livro fala sobre o Primal Branding, teoria desenvolvida pelo Hanlon que o Paulo aborda no Superpoder e acredito que será abordada na FEC também. Apesar do conteúdo "repetido", acho interessante ver a visão do próprio autor e conhecer as histórias abordadas no livro. - O herói e o fora da lei: Como construir marcas extraordinárias usando o poder dos arquétipos, da Margaret Mark e Carol S. Pearson Para quem fica perdido sobre o tom de voz ou sobre como posicionar uma empresa, esse livro é excelente para se introduzir no mundo dos arquétipos para negócios. Também foi citado diretamente no Superpoder com a aula da Dea Burity. - Administração de Marketing, de Philip Kotler e Kevin Keller Conhecido como a bíblia do marketing, esse livro é bem grandão e tradicional. Indico porque acho bem importante entender o marketing como um todo, sem contar que o livro é cheios de exemplos, sendo uma ótima fonte de inspiração.

Oi, gente! Já fiz meia faculdade de Design, um tecnólogo ead de Marketing e um nanodegree de Marketing Digital, mas nada chegou minimamente perto da entrega que o Paulo fez no Superpoder, nem do quão empolgada fico estudando Marketing com ele. Apesar de acompanhar o Paulo e a Dani desde o ICKFD, só fui acompanhar a nova fase dele final de 2020. Naquele ano tive a nova função de produzir conteúdo no órgão público que trabalho e depois de tantos meses sofrendo para saber o que fazer, o Paulo iluminou o caminho. De lá para cá virei saideira e tenho tentado descobrir como juntar o Superpoder que adquiri com as competências do meu namorado (aluno da Priscila e do Viveiros), de forma que tenhamos um negócio juntos. Já tivemos um punhado de projetos juntos, sem nunca engatar, mas agora estamos bem focados com nosso novo perfil de Marketing de Conteúdo para Infoprodutores e eu tenho certeza que a FEC será essencial para a nossa estruturação. Obrigada Paulo e equipe por mais um produto revolucionário!