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Marta Albuquerque começou a seguir Cris Sales
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Muito obrigada por "me leres" neste texto tãoooooooooooooooooooooooooo grande que veio diretamente da minha alma para este espaço. Além de me sentir em casa nesta comunidade, amo que apreciem a "minha forma de arte", a palavra escrita e a comunicação em geral. Fiquei genuinamente feliz com a tua mensagem querida Nayalle! Beijinhos para ti Gratidão
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Marta Albuquerque começou a seguir Monalisa Silva
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Monalisa Silva começou a seguir Marta Albuquerque
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Marta Albuquerque começou a seguir ALIDA CRISTINE DE PAULA TEIXEIRA
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ALIDA CRISTINE DE PAULA TEIXEIRA começou a seguir Marta Albuquerque
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Marta Albuquerque começou a seguir Nereida Lessa
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Hora de abrir a Cortina e de me conhecerem melhor... Acompanham-me nesta Muito Feliz Viagem? Memórias do passado podem ser algo maravilhoso, podem ser algo doloroso. Depende do que viveste, de como viveste, como ultrapassaste ou como não deste esse "salto". Dizem amiúde que vivemos a vida que semeamos no tal passado e eu concordo, contudo, parcialmente! Creio que todos os dias nos reinventamos, ou podemos fazê-lo se quisermos e conseguirmos. Confesso que muitas e muitas das minhas inspirações presentes, foram repescadas do passado. Memórias que me lembram os meus reais valores, que não me permitem sair da "trilha", ou perderia a tal da Essência que tantas e tantas vezes precisamos relembrar e manter viva no Presente. O meu passado foi, no mínimo, caricato e diferenciador! Não tive uns pais muito presentes porque trabalhavam de "sol a sol" e como tal passava os dias comigo (sempre foi a minha melhor companhia), com os meus amigos da rua (imeeeeensos), com o meu melhor amigo que era o meu querido vizinho (nunca mais o vi na vida e procurei-o à séria, mas... a opção foi dele). Passava os dias na escola onde como já devem ter percebido, era uma perfeita "star". Amava a escola, matemática à parte, adorava o cheirinho dos curtos e já na altura velhinhos corredores, brincava que me matava nos intervalos, era muitas vezes o centro das atenções confesso, porque já na altura o pessoal gostava de falar comigo e deixava a malta bem-disposta com as minhas piadas e o meu jeito de ser, no mínimo, brincalhão, despretensioso e extrovertido! Sempre amei profundamente as pessoas, os amigos, os mais velhos, os mais novos... os mais ricos e os amiguinhos que viviam em bairros menos favorecidos. Todos tinham o seu lugar no meu coração! Aos fins de tarde, com os trabalhos de casa já feitos, lá ia andar eu na minha bicicleta vermelha e branca (raio para a escolha de cores), mas ok... Se houvesse malta para descer ao estilo: "A Cristina pode vir brincar cá para baixo? É a Marta do 87!", e dependendo da resposta da mãe da amiguinha/o em questão, implorava um bocadito ou dava pelo desbarato se fosse já a última campainha e a ideia era mesmo só ter alguém para conversar! Por esta altura já perceberam que detesto falar! Uma diversão pensam vocês! Curiosamente é verdade! Tornei a minha infância num "faça você mesmo" que resultou espetacularmente. Aos fins de semana "cravava" a minha tia que era bastante nova (e ainda é), para me levar à livraria do outro lado da rua. Não havia semáforos e confesso que atravessar uma rua tão larga e movimentada, com carros que não paravam para velhinhos, crianças ou assim assim, era no mínimo uma tarefa desafiante! Sou da altura em que não se ouvia falar de cinto... sabem o que é isso hoje? É tipo a máscara! A cena que até há algum tempo atrás era obrigatória... Por vezes penso aqui com os meus botões se naquela atura não seria já perigoso andar de carro sem cinto ou será que não haviam acidentes? Deve ser isso pois então! Não sei se vos disse, mas para mim e livraria era o meu lugar Sagrado. Não punha os pés na igreja, mas na livraria é outra história. Encontrava resposta aos meus micro dilemas todos! Bastava explorar as prateleiras, escolher o que pretendia saber, mas tinha vergonha para perguntar, os meus pais esqueciam-se de que poderia ser importante explicar-me e as minhas amiguinhas pareciam-me acéfalas quando teorizavam sobre determinadas matérias. Nada como um bom livro para me calibrar e explicar ao pormenor: O que era, como se resolvia, efeitos secundários, etc... qual bula medicamentosa em formato de cheirinho maravilhoso (as páginas), com uma lombada que não podia ganhar dobras e com magníficas e credíveis informações mais ou menos coloridas no interior! Aprendi a ler com apenas 5 anos e não foi na escola ou com irmãos mais velhos, porque não os tinha, mas com SEDE. Sede??? Sim! Aquela sede tremenda de aprender que só me permitia parar quando resolvesse o assunto: Aprender a ler! Chegados ao Verão, uiiiiiiiii.... viva lá vida loca! 15 dias no calor da praia da Quarteira no sul de Portugal, enfiada numa tal de Torre 20 sem varanda, lá iam comigo TODOS os livros que podia apanhar, porque mais do que livros, levava listas de infindáveis desculpas para não ter de ir para a praia e ficar a ler no quarto fresquinho! O problema é que o meu pai "topava-me" sempre e lá ia eu para a praia... obviamente depois de negociar com ele os meus termos e condições, em lágrimas de crocodilo, onde veemente referia que só me submeteria a tal experiência quase paranormal, se pudesse levar pelo menos 2 livros para "cobrir" o desespero de uma tarde passada na "aldeia dos macacos"! (Era o que nome que dava à famigerada e horrenda praia híper populosa que servia a Quarteira que tanto detestava) ... até que um dia os convenci de que Vilamoura era outro nível! VITÓRIA!!! Chegados a casa, continuava tão branca como saíra, mas aguardava-me o Éden! 15 dias inteirinhos nas termas de Monte Real!! Yessssssssss!!! Amigos até de madrugada, jogos, jogos e mais jogos, coreografias na sala de TV do canal 2 e da TV por cabo da Pensão Internacional! Pet Shop Boys, Madonna, George Michael e por aí fora! A loucura total! A minha Barbie que repousava no quarto para os momentos de letargia que de vez em quando surgiam quando os pais dos meus amigos os faziam desaparecer para a praia da Vieira... Mas acreditem, a sério que eu lhe penteava sempre o cabelo, confiem que não era totalmente negligente com a minha boneca preferida, ok? Em média, mesmo com todos estes afazeres, mais passeios às termas e aquisição de conhecimentos com os meus amiguinhos mais velhos, ainda lia cerca de 4 livros da Enid Blyton! Acho que se impõe referir aqui algo do género: Meu querido mês de Agosto! Chegava a casa vitoriosa, conquistadora, tranquila, feliz e com 10000 vezes mais vontade de começar um novo ano letivo! Este é, portanto, um minipercurso da minha infância que preservo no pela eternidade e como diz uma amiga minha: "Um dia, quando não mais estiveres entre nós, sei que te encontrarei nas páginas de um livro!" Ser Feliz para mim era e ainda é Ser e Fazer o Melhor possível com aquilo que tenho! Sejam Felizes amigos! Nunca fui ou serei convencional, seja lá o que isso possa ser… Gosto de um modo de vida bem diferente daquele que já experienciei e revejo na sociedade como um tal de “padrão”. Gosto de ser a fábrica das minhas próprias ideias, aprecio a paz da isenção de censura, gosto de fazer os meus próprios horários, de me dar ao “luxo” de abominar o exercício físico, os ginásios fechados, a fixação pelo culto da suposta perfeição, de preferir caminhar durante quilómetros junto ao meu elemento preferido que se chama mar, apanhar pedrinhas junto à água, de permitir que o cabelo se despenteie com a brisa marinha, de ser o que mereço Ser, de estar com quem merece a minha companhia, de fazer comidas alternativas, de me permitir gostar do que outros não apreciam, de ser eu mesma, de não ter horários severos ou rigidamente estipulados e por aí fora… Gosto da minha Paz, de cultivar a Felicidade, a liberdade de espírito, a feliz possibilidade de fazer a minha já habitual meditação matinal, as minhas sessões de yoga, que pratico porque me apetece, quando e onde me apetece e não porque é suposto. Gosto de Liberdade e abomino rotinas. Fui sempre assim e de todas as vezes que me tentei contrariar (e foram bastantes), percebi que não estava na minha “praia” ou no meu elemento, se for mais percetível. A vida é demasiado preciosa para ser desperdiçada com o que “é suposto”, ao invés do que é perfeitamente viável, do que não causa dano seja a quem for. A Felicidade é um estado de ânimo, que se bem trabalhado, se pode transformar num estado de espírito (algo bem mais permanente). Detesto roupas apertadas, “espampanantes”, sapatos altos ou agulha. Simplesmente… mais vale dizer que não aprecio nada daquilo que possa colocar o meu conforto em causa se essa é para mim uma prioridade! Gosto de jeans, de sapatilhas, de cabelos ao vento e devo confessar que detesto maquilhagem! Agora com máscaras a “coisa” agudizou-se e se já detestava, agora nem tenho de pensar nela, (na maquilhagem). Os lábios ainda eram o meu ponto de “marca pintada” e acumulo variadíssimos batons desde que impuseram o raio do uso obrigatório da dita cuja. Confesso que isso também me atrofiou em outros segmentos da vida: Falar é o que de facto mais amo fazer, qual fiel geminiana, escrupulosamente afeta ao seu signo que muitos designam como volátil. É possível que não seja uma mentira total (a tal da volatilidade), mas assenta-me como uma luva porque quem ama a liberdade, detesta rotinas, lida maravilhosamente com a incerteza em que a vida se tornou, nada como a liberdade de uma “mordaça virtual” para esconder a boca, para cobrir sorrisos, expressões faciais e outras maravilhas que me faziam ser mais e mais… a minha mais fiel forma de expressão? Sim, eu sei que sou naturalmente sarcástica por natureza e adoro isso em mim! Escondemo-nos atrás de ecrãs para dar vida à nossa voz e acreditar que sentem o calor do nosso sorriso à distância. Não sentem, acreditem; nem antes e muito menos agora! Fake é palavra de ordem neste mundo de aparências em que apresentaram durante muito tempo as notícias medonhas e perfeitamente estudadas para implementar o “chip” do terror às massas, o que resultou na perfeição, estava eu a dizer… de fato de treino, calças de pijama ou roupa interior. Nada como finalmente perceber que o Ser Humano é mesmo assim na sua essência: Partido a meio e apostando sempre no que fica bem na “fotografia”, mesmo quando o resto está digamos que… Roto! Parece aquela de “O Rei vai Nu” e para falar verdade nunca soube muito bem o que isso significa, mas é algo que remete à infância de muitos. Enfim… Contingências desta vida que ninguém previa e eu nem sonhava vir a experienciar. Um dia, vamos todos “voltar”, ou pelo menos o espero, na versão humana mais heterogénea de sempre. Não gosto de dietas ou de qualquer fundamentalismo. Não suporto proibições, seitas ou fanatismo, palavras permitidas ou proibidas, alimentos que sim, alimentos que não… Tudo o que retire a minha Essência natural, comprometa o meu Ser, interfira de forma errónea nas minhas ações, ou me faça ter o que não é meu ou não quero para mim, simplesmente. Não faz sentido nenhum, é mera cópia e eu gosto mais de composições! Acontece que acabo por deixar esse tipo de bagagem pelos meandros da jornada. Se quero chorar, choro, se me apetece rir é mesmo isso que vou fazer, se quiser deprimir deprimo, se quiser andar aos saltos pela casa de felicidade o problema é meu e cá para nós que ninguém nos ouve: Se muita vezes pareço jogar “fora da caixa”, estou no meu elemento natural e não me venham apontar o dedo porque direi que sim e farei sempre o inverso. Já me basta tentar manter dentro do armário o meu Síndrome de Peter Pan e ainda teria de fingir a dobrar? Francamente era o que mais faltava! Fora de equação. Sou assim desde que me conheço e essa é a Marta. Eu. De vez em quando penso em mudar a cor de cabelo, vou lá a mudo. De quando em vez leio, (para falar verdade nunca deixo de ter um livro à mão), mas apenas o que me apetece ler e francamente, isso é felicidade em estado puro (acredito ser "livrólica” desde que aprendi as primeiras palavras). De quando em vez, quero fazer mil coisas e noutros dias entrego-me a uma letargia intensa e idiota só minha porque sim e porque de alguma forma, para mim, faz sentido, e se faz, então estou alinhada com aquela cena dos chakras que nunca soube bem o que são, mas creio ser algo ligado a espiritualidade e equilíbrio do corpo e mente. Não. Não pensem que por meditar ou fazer yoga sou uma expedita conhecedora da mais profunda amálgama que constitui a complexidade do Ser Humano. Ser Humano é ser Livre, é poder rir, chorar, gritar, sussurrar, cantar, brincar ou ser pura e simplesmente aquela criatura que não precisa de se esconder, de validar coisa alguma perante os olhos dos outros, de fingir ser imune a vulnerabilidades, de aparentar estar sempre feliz mesmo quando se sente miserável! Isso não é vida, é imposição anti natura de faz de conta e como tal, sai fora da minha “mochila virtual”, (aquela da bagagem de que falei há bocado). Ser Humano é Ser Feliz, completo na individualidade, no espaço e no tempo que se impõe como o tempo de cada um, nos sapatos que melhor te servirem e não tem de ser os mesmos que os meus. A vida é como as águas de um rio: Podes entrar no mesmo rio uma, outra e outra vez e de todas elas a água estará renovada. Nunca será a mesma e sabes que mais? Está tudo bem. Pelo menos para mim e isso basta! A minha proposta é ajudar cada um de vós a viver cada vez melhor e mais feliz... e para isso recriei este cantinho privado de asta pública. Somos uma família, uma cidade, um país, um planeta. Somos todos um Universo. Obrigada por estares aqui e fazer parte dele!
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Fale qual o seu nicho,subnicho que dou uma ideia de conteúdo
Marta Albuquerque respondeu a tópico de Ingrid Leão IR em 🎉 Baguncinha
Muito obrigada Ingrid! deste-me muitas ideias mesmo. Agora vou passar para lá porque o que estou a entregar de momento até está mais direcionado mas estã sem "sal" Gratidão e beijinhos -
Fale qual o seu nicho,subnicho que dou uma ideia de conteúdo
Marta Albuquerque respondeu a tópico de Ingrid Leão IR em 🎉 Baguncinha
Não estou a sentir grande conexáo comigo porque gosto de ajudar pessoas e nível pessoal e profissional (concretizações de sonhos, metas e objetivos de qualquer área), mas toda a gente diz que é preciso nichar e fico meio tola no meio da ponte... MAS... e se for: Mastercoach e Mentora de Carreira Ajudo-te a encontrar e crescer na profissão certa, para que nunca te sintas presa a um trabalho que não te faz feliz (estou a pensar nisto como um CTA), pelo menos até conquistar mais audiência porque só tenho 575 seguidores no Instagram -
POLÊMICA CAIO CASTRO - O homem deve pagar a conta?
Marta Albuquerque respondeu a tópico de Mariana Toledo em 🎉 Baguncinha
Excelente vídeo!!! Nath subiu mais 7000000 pontos na minha consideração! -
POLÊMICA CAIO CASTRO - O homem deve pagar a conta?
Marta Albuquerque respondeu a tópico de Mariana Toledo em 🎉 Baguncinha
Transcrevo o que deixei no perfilo da Luiza Vono. Claro que o homem NÃO tem de pagar a conta a não ser que faça questão de facto! Não sei se é por ser europeia que vejo as coisas de outra perspetiva. O homem não é serviçal, não tem de (coisa nenhuma), as mulheres não se dão conta que acabam por se rebaixar com certas atitudes que julgam que se ele paga a conta quer... O quê??? Casar contigo? Bora ser inteligente, independente e interessante sem ser uma dependente do sexo masculino! É por estas e outras que alguns homens ainda dizem que o lugar da mulher é na cozinha! Passam o tempo todo a colocar-se nessa postura de "garota de programa" e esta é a verdade nua e crua da situação. Esqueçam e quebrem os paradigmas por um mundo mais equilibrado e Digno! Está mais do que na hora das mulheres olharem para si mesmas e pensarem: Eu não sou mais nem menos do que ele. Somos humanos com características semelhantes e pontos de vista diferentes ou talvez não mas apetece aplicar o velho jargão inglês: Get a Fuc#ing Life" -
Fale qual o seu nicho,subnicho que dou uma ideia de conteúdo
Marta Albuquerque respondeu a tópico de Ingrid Leão IR em 🎉 Baguncinha
Mais uma sem ideias para produção mas pior... sem ter a certeza de querer manter o nicho oiu VOAR! Desenvolvimento pessoal, Mastercoach da área de Propósito de Vida (não me parece estar nada alinhada, mas ok) https://www.instagram.com/martaalbuquerque.mastercoach/ Se me puderes ajudar, fico super grata! -
Foi a primeira vez que vi este vídeo porque aqui em Portugal, creio que ninguém conhece ou ouviu falar mas temos também uma boa "caderneta de cromos", principalmente malta que marcou a minha infância e me fazia rir até não poder mais. Dá-me a sensação que o pessoal vem perdendo esse carisma, essa capacidade de entreter de forma didática, com emoção e de forma a nos deixar vidrados no conteúdo! Um dia, se vos apetecer rir, procurem no Youtube vídeos do Herman José dos anos 80. São imtemporais!!!
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Acredito com honestidade que todos nós podemos criar a vida que desejamos; podemos viver de forma leve, doce e feliz em todas as nossas áreas da vida e de forma abundante. Ora, se todos nascemos para podermos ter uma vida plena e feliz, porque não a temos? Ou será que não? Nascemos para carregar uma cruz tão pesada que nunca nos erguiremos na vida, ou como diz a maioria de nós: “Não tenho sorte; tudo me acontece”. Acredito sinceramente que nos distanciamos da essência principal da vida, precisamente porque não entramos em Ação e temos MEDO de o fazer, porque afinal…. “isto aqui é calminho, para que é que me vou incomodar com sonhos e outras “tretas”? Preferes viver esta vidinha triste, menos do que mediana e lá te contentas com as “migalhas das mesas” dos que todos os dias criam de facto vidas melhores e felizes? O que nos leva a NÃO entrar em ação? - Custa sair da zona de conforto. Para termos “força” para sair da zona de conforto, necessitamos de ter um porquê forte. Já tens o teu ou precisas de ajuda para o definir?
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O que é que deixaste "lá atrás"?
Marta Albuquerque respondeu a tópico de Marta Albuquerque em 🎉 Baguncinha
Muito grata pelo feedback querida! Vou continuar a deixar aqui a minha pegada senão todos, quase todos os dias! Esta é uma das muitas matérias que tenho no meu instagram enquanto Coach, se bem que agora está mais arrumadinho do que antes! Para quem quiser seguir-me, será um gosto receber-vos no meu humilde espaço: https://www.instagram.com/martaalbuquerque.mastercoach/ -
Apresentação da Bezelha Portuguesa
Marta Albuquerque respondeu a tópico de Marta Albuquerque em 🎉 Baguncinha
Muito prazer também querida! Muito sucesso -
Apresentação da Bezelha Portuguesa
Marta Albuquerque respondeu a tópico de Marta Albuquerque em 🎉 Baguncinha
Acredita que eu tentei desistir e arrumar a profissão de Coach mas não consigo, é o que conecta comigo, é um chamado mesmo. Sou Mastercoach, faixa preta e o percurso foi feito até ao final e creio que o meu maior problema é não ter a estratégia para captar clientes... É frustrante, mas algo em mim não me está a deixar desistir; quero poder ajudar os outros e tenho mesmo jeito para isso. Não me vejo a atuar como Estrategista de Conteúdo depois de empreender taaaanto mas acabei por fazer as contas e creio que vou associar vou usar a estratégia de conteúdo no coaching mesmo. Só terminei todas as formações desta área perto do Natal deste ano que passou a talvez esteja a exigir muito de mim... sei que tenho o dom da escrita porque é assim há anos e todos me dizem... Ah! O meu Linkedin está muito bom, tenho Perfil campeão e só tenho de fazer lá, como bem dizes, o que faço com maetria em todos os lugares (modéstia á parte). ESCREVER. Obrigada pela tua força, és fantástica! Todo o sucesso deste mundo e do outro para ti também! -
O que é que deixaste "lá atrás"?
Marta Albuquerque respondeu a tópico de Marta Albuquerque em 🎉 Baguncinha
Muito obrigada pelas palavras! Só por causa disso, deste-me força para deixar aqui mais pedacinhos dos meus dons para que, quem goste, sinta a vibe e se lhe adionares a minha playlist vai fazer ainda mais sentido! Muito sucesso para ti também e uma vez mais... Gratidão! -
O que é que deixaste "lá atrás"?
Marta Albuquerque respondeu a tópico de Marta Albuquerque em 🎉 Baguncinha
Muito obrigada Victor! Muitos anos como psicóloga, coach, palestrante e escritora dão nisto Sempre amei comunicar-me e para mim isso é o mais importante da vida! Beijinhos