Daniela Borsoi Postado 24 de Maio Postado 24 de Maio On 23/05/2024 at 09:46, Sarah Brito disse: Muito bom, Daniela! É assim que começa. Temos uma questão aqui também sobre vender apenas a estratégia que é: uma boa estratégia com uma execução ruim é furada. Então, ou você tem alguém de confiança pra executar, ou a pessoa que recebeu não saberá fazer e tudo vai por água abaixo. Até seu nome que fez a boa estratégia. Precisamos entender também para qual cliente vender a estratégia. Está indo bem, continua assim! Bora voar, beselha! bah, eu nunca tinha pensado nesse lado. Como ainda sou "eugência", por enquanto faço tudo: da estratégia a entrega do post. E a experiência está sendo legal, aprendendo muito e conseguindo colocar ensinamentos do SP em prática. Aos poucos a gente vai conquistando nosso espaço! 1
Daniela Borsoi Postado 24 de Maio Postado 24 de Maio 19 horas atrás, Mariana Medeiros disse: Boaaa, Dani! Por aqui a gente nunca trabalhou com valor "individual" de post, até porque não fazíamos as artes, mas no começo cobrávamos bem barato. O que nos possibilitou ir crescendo a cartela de clientes e os valores que a gente cobrava foi: crescer autoridade (a partir dos resultados dos clientes), alcançar os clientes certos e desenvolver planos/pacotes também, mas não de postagens. Hoje os nossos pacotes envolvem o desenvolvimento do branding, toda a estratégia de conteúdo, correções de oratória, encontros semanais/quinzenais de ajustes e apresentação de métricas e as artes e edição de vídeo é opcional do cliente. E junto de tudo isso ainda conta o tráfego pago e os adicionais dele. Como são os seus planos hoje? Hoje tenho plano de postagens mesmo, a diferença é que cobro um valor para tantos posts, independente do tipo. Então, fica: 10 ou 15 posts Artes, legendas, edição de vídeos Agendamento de postagens Tenho 3 planos, e cada um deles tem algo a mais, seja quantidade de posts, eu fazendo as fotos, ou agendamentos. Ainda preciso aperfeiçoar, mas por enquanto me tirou do sufoco. 1
Daniela Borsoi Postado 24 de Maio Postado 24 de Maio Just now, Daniela Borsoi disse: Hoje tenho plano de postagens mesmo, a diferença é que cobro um valor para tantos posts, independente do tipo. Então, fica: 10 ou 15 posts Artes, legendas, edição de vídeos Agendamento de postagens Tenho 3 planos, e cada um deles tem algo a mais, seja quantidade de posts, eu fazendo as fotos, ou agendamentos. Ainda preciso aperfeiçoar, mas por enquanto me tirou do sufoco. Mas cobrar por post é loucura. Nunca mais! 2
Sérgio Gozze Junior Postado 26 de Maio Postado 26 de Maio On 23/05/2024 at 20:46, Mariana Medeiros disse: Fala, Sérgiooo! Como tá indo as Missões aí? Feliz que te ajudou! Todos temos um pouquinho pra aprender e um pouquinho pra ensinar hahahah Estão caminhando… Tive um problemaço aqui e enrolou, mas estou colocando tudo em dia! Eu tenho curtido bastante por começar a entender os principais conteúdos que perfilam bem, entender como realmente fazer capas mais impactantes… Sinto que tenho melhorado a cada dia! Valeus Mari! 2
Amanda de Melo Postado 27 de Maio Postado 27 de Maio On 14/05/2024 at 16:48, Mariana Medeiros disse: Faaaaala, Colmeia maravilhosa! Vim aqui bater um papo com vocês sobre um tema que eu já vi muita gente ter dúvida: "Quanto eu posso cobrar pelo meu trabalho?" E a resposta é: depende. Depende de uma série de fatores, como: - Preço da concorrência; - Seu público-alvo; - Sua localização (se o seu negócio for presencial); - Seus entregáveis; - SEU POSICIONAMENTO. Agora... NENHUM desses fatores é um determinante exclusivo do quanto você vai cobrar pelo seu produto, e eu vou te explicar o porquê: 1) O PREÇO DA CONCORRÊNCIA: - Considerar o preço da concorrência é importante, mas não é tudo, muito menos o que vai definir o seu preço, até porque preço envolve o POSICIONAMENTO (como é o do seu concorrente? Como é o seu?) - Pense comigo: em uma mesma cidade pode ter uma nutricionista que cobre R$250,00 a consulta. E existe também uma que cobra R$600,00. Elas deveriam cobrar o mesmo preço se seguíssemos a lógica de que só porque uma é do mesmo ramo que a outra. Não faz sentido, percebe? Até porque isso entra no nosso segundo ponto… 2) O SEU PÚBLICO-ALVO: - O seu preço toma sim por base a pessoa/negócio que você vai atender. Não estou dizendo agora que você deve focar só em quem tem mais "dinheiro" para vender o tal do "High Ticket", caaalma que não é assim. - Pensa comigo: se você é um social media que quer atender esteticistas, pessoas dessa área. Você pode pensar em pessoas como a Natália Beauty (ela trabalha com beleza e estética). Você não pensa em chegar para ela cobrando R$500,00 mensal e isso não só porque ela tenha dinheiro, mas porque uma oferta tão "em conta" não a atrairia, tendo em vista quem ela é e o público que ela atende. - Agora imagine outro cenário: você vai propor o seu pacote de social media para uma esteticista do seu bairro que abriu um espaço numa sala há seis meses. A depender da clientela e faturamento dela, cobrar R$500,00 vai sair muito caro (para a cliente). Entende como tem diferença você saber para quem quer vender? - Para você montar um bom público-alvo, você deve considerar algumas coisas: como é a sua personalidade, qual a personalidade do seu público, qual o seu produto/serviço e para quem ele é útil. Não cometa o erro de tentar se posicionar como a pessoa/negócio que vende pra todo mundo. Até porque quem quer conversar e vender pra todo mundo, acaba não atraindo ninguém, então, se você está começando, encontre UM NICHO! 3) A SUA LOCALIZAÇÃO: - A localização do seu negócio (presencial, obviamente) pode TE DAR UM NORTE, mas não é um fator determinante. O que geralmente é considerado é se você vai conseguir ter "mercado" na sua região cobrando o preço que você cobra. - Essa temática é muito comum para profissionais e empresas que geralmente se encontram no INTERIOR. Por que? Porque em cidades pequenas as pessoas costumam ter uma visão mais "limitada" de certos serviços e como a concorrência costuma ser menor, acabam equiparando os preços e não optando pelo profissional mais caro, MAS NÃO É REGRA. - Se você tem um negócio em região interiorana, cidade pequena, você pode (e deve) seguir o seguinte: trabalhe bem o seu POSICIONAMENTO (Branding, Arquétipo de marca), se diferencie pelo seu atendimento e qualidade do que você oferece e uma boa dica é anunciar (nesse caso em específico), porque em cidades menores onde o boca a boca (buzz marketing) é forte, se as pessoas te veem em mais lugares (insta, google, jornal, rádio e etc) tendem a comentar mais sobre você e seu negócio. - Se é possível e a depender do que você oferece, não se limite a atender pessoas da sua região. Faça delivery para outros lugares, tenha um site da sua loja (no caso de produtos). Se o seu caso é serviço, capriche no seu diferencial a ponto de trazer pessoas de outras cidades e regiões só para experimentarem seu serviço (principalmente se você tem algo mais turístico) 4) OS SEUS ENTREGÁVEIS: - E é aqui que a mágica acontece! O que você entrega para o seu cliente? É uma transformação GIGANTE ou uma micro transformação? (lembrando que micro transformações não são ruins!) - Nesse ponto é que entra o "tchan" do Alto e Baixo Ticket, tão falado, mas que poucos sabem como realmente usar. Você NÃO precisa vender só produtos de alto ticket e se posicionar como a "pessoa do high ticket". Você pode muito bem vender um produto ou serviço mais simples, cobrar um preço mais baixo e ganhar no volume. A grande sacada aqui é que com ambos você pode ter exatamente o mesmo ganho financeiro: em um você vende menos e cobra mais caro e no outro você vende mais e cobra mais barato. Você só tem que ter claro na sua mente o que é que você oferece e cobrar um preço justo por isso. Abro aqui um adendo: se você vende um serviço super completo e está cobrando muito barato e está tendo que lotar a sua agenda para dar conta de pagar as contas no fim do mês, de duas uma: ou você oferece o seu serviço com "menos coisas" pelo mesmo preço e busca novos clientes ou você aumenta o valor que tem cobrado e renova os contratos atuais ou então busca novos clientes. - Para que fique CLARO para você: cobre pelo seu trabalho na proporção do que você entrega. Por exemplo: se uma pessoa compra de você um e-book de R$19,90, entregue uma solução "rápida", de 19,90 e que gere uma micro transformação na vida da pessoa. Quando você tiver um produto mais profundo e consequentemente mais caro a oferecer, a pessoa vai ter noção de que a sua entrega é compatível ao preço cobrado (mas importante: sempre entregue um pouco a mais para encantar o cliente). - Entregue com QUALIDADE o que você for entregar. É um dos maiores pontos de FIDELIZAÇÃO dos clientes. 5) O SEU POSICIONAMENTO: - O nosso queridinho "Branding"! Sem ele, você pode até tentar oferecer o que for e pode até ser que as pessoas comprem de você, mas elas podem facilmente te trocar pelo concorrente se forem atraídas pelo preço e/ou pelo POSICIONAMENTO dele! - O posicionamento engloba tudo: a maneira como você se veste (e aqui não me refiro a andar engravatado, mas bem apresentado, roupa em dia), a maneira como você se porta (andar com a postura torta também não transmite confiança no que você faz), a maneira como você fala (o seu jeito de falar deve te conectar ao público com quem você quer conversar, você não vai utilizar a próclise, mesóclise e ênclise - português no talo - se você tem uma marca de produtos estilo a Reserva ou a Gangster) e a aparência do seu ambiente (mas se ainda não está como você quer, dê tempo ao tempo, a construção é aos poucos) - E não nos esqueçamos da autoridade que anda lado a lado, né? Quando a gente fala sobre construir autoridade (e isso pode interferir sim no preço que você consegue cobrar de um cliente), tem de se ter equilíbrio e às vezes entender que cobrar menos por um trabalho, quando estamos INICIANDO, faz parte do processo de construir provas sociais e consequentemente autoridade. - O que vejo muitas vezes (e considero um "erro", diga-se de passagem) é gente que está iniciando, como um social media, e que tem um pacote incrível, com edição de vídeo, design dos posts e toda a estruturação do conteúdo e que quer cobrar um preço a altura do seu trabalho e de quem já está a anos no mercado - só que detalhe, esse profissional ainda não tem NENHUM CLIENTE E NENHUMA PROVA SOCIAL. E quer cobrar mais de R$1500,00 em um pacote. Veja bem: não está mal cobrar um preço justo pelo seu trabalho, mas muitos, quando começam, se recusam a cobrar menos para pegar experiência, acabam demorando muito para conseguirem um cliente no preço que querem cobrar e por fim acabam desistindo porque isso não está "pagando as contas". - Se você está começando e quer montar portfólio, cobre menos se você ainda não está conseguindo os clientes que podem pagar melhor. E com os resultados desses primeiros clientes você vai construindo um portfólio, vai entendendo mais do mercado e vai agregando mais AUTORIDADE à sua imagem como empresa e profissional. E com o passar do tempo, quando você já estiver em posição de "escolher" mais o cliente com o qual vai trabalhar, aí sim você vai ajustando o valor. Falar de preço é um tema complexo e não, não devemos colocar preço no trabalho do outro porque não sabemos qual o caminho que ele percorreu para chegar no produto atual que ele vende ou no tipo de serviço que entrega, mas VOCÊ pode e deve analisar a saúde dos preços que tem cobrado. Você acha seus preços justos ou você pensa em melhorar? Fala pra mim comentando nesse post! Quero saber de você Sensacional, quando comecei eu não sabia nem precificar o meu produto ele é muito complexo tem várias etapas até chegar no produto final ! Usei essa estratégia sem saber se estava fazendo certo cobrava um valor nada a ver bem simbólico só para cobrir oiá gastou ! Da super certo cobrar - para no futuro próximo cobrar + faz todo sentido 2
Mariana Medeiros Postado 27 de Maio Autor Postado 27 de Maio 3 horas atrás, Amanda de Melo disse: Sensacional, quando comecei eu não sabia nem precificar o meu produto ele é muito complexo tem várias etapas até chegar no produto final ! Usei essa estratégia sem saber se estava fazendo certo cobrava um valor nada a ver bem simbólico só para cobrir oiá gastou ! Da super certo cobrar - para no futuro próximo cobrar + faz todo sentido Boa, Amanda! Essa questão de ajustar o preço para um cliente que está com a gente a tempos é mais delicado, mas se ele vê dedicação e resultado no seu trabalho, é plausível um reajuste (aos poucos, para não assustar 1 1
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