Mariana Medeiros Postado 27 de Março Postado 27 de Março Faaaaala, Beselhas maravilhosas dessa Colmeia! Recentemente, reli uma frase do "O Pequeno Príncipe" que resume toda a ideia do que devemos transmitir para o nosso seguidor e/ou futuro cliente sobre aquilo que vendemos. Saint-Exupéry, no livro tão queridinho por muitos, diz assim: "Se você quer construir um navio, não chame as pessoas para ajuntar madeira; ensine-as a desejar a infinita imensidão do oceano." Resumindo: Não venda o seu produto, venda a transformação que ele gera. Se você trabalha com produtos, já deve ter percebido que só anunciar que eles estão à venda não basta. Incluir uma narrativa onde mostre como o seu produto muda a vida das pessoas em algum aspecto (seja ele vital ou fútil) torna a sua promessa de venda muito mais atraente - e convincente! Mas como fazer isso? Vamos à prática! - A Redbull não vende energéticos: ela vende a disposição que o energético te dá. "Redbull te dá aaaasas" - A Coca-Cola não vende refrigerante: ela vende momentos de felicidade com a família e amigos - Marcas de perfumes importados (e geralmente de maior valor agregado) como Antonio Banderas não vendem o aroma do perfume: vendem a sedução, a exclusividade, a elegância atrelada ao nome da marca. - A Apple não vende aparelhos tecnológicos como tablets e smartphones: vende sofisticação, rebeldia, diferenciação do comum e do sistema. E o seu negócio? Você sabe como atrelar um SENTIMENTO ao que você vende? Seja produto ou serviço, você vende às pessoas uma ideia muito mais ampla do que meramente a visão "limitada" que elas possam ter do que você oferece, olha só: Para produtos e negócios - B2C (Business to Consumer, ou Empresa para o Consumidor Final) - Venda de doces (trufas e chocolates artesanais, bolo no pote, ovos de páscoa, etc): você vende o prazer de comer um doce, o merecimento da pessoa se dar ao luxo de ter um doce de lanche da tarde no meio do estresse do trabalho, você vende a doçura que as pessoas muitas vezes não tem no cotidiano, além de se atrelar à comemoração, aos momentos felizes (visto que doce é um excelente presente) - Venda de projetos arquitetônicos e/ou imobiliária (casas e apartamentos para moradia): você vende o sonho da pessoa ter um lar com a personalidade dela, um espaço onde ela construirá emoções e recordações felizes, a depender do seu público a exclusividade de ter uma casa totalmente projetada de acordo com o gosto pessoal. - Venda de móveis e decoração: você vende o conforto, vende o requinte, você vende a ideia de deixar a casa com "cara de lar", de facilitar a organização da vida do cliente através da casa bem organizada. - Venda de produtos cosméticos e serviços estéticos (principalmente faciais): você vende a beleza, você vende o rejuvenescimento, você vende a autoestima, você defende a liberdade da mulher se olhar no espelho e se sentir a dona de toda a beleza. - Venda de produtos de barbearia (foco em público masculino): você vende a virilidade, a força, a garantia de que o cara vai estar irresistível, de que ele pode a partir do seu produto sair pra conquistar o mundo. - Venda serviços como Nutrição e Personal Trainer (a emoção que você vende vai depender do objetivo do seu público): em geral, você vende saúde, o poder envelhecer sem ficar dependendo de ninguém, você vende a autoestima (tanto feminina quanto masculina), você vende disposição e vitalidade. - Venda de peças artesanais (tanto vestuário quanto decoração): você vende tempo, exclusividade, singeleza, carinho, algo que teve a sua dedicação especial naquele momento e entrega isso de coração ao cliente. Para produtos e negócios - B2B (Business to Business ou Empresa para Empresas) O foco aqui é na linha empresarial, então os benefícios vendidos são diferentes de consumidor final: - Venda de serviços de eletricidade para empresas: você vende a segurança, você vende uma "dor de cabeça a menos" para a companhia já que eles estarão se prevenindo de problemas em instalações, como incêndios, parada de produção e afins) - Venda de serviço de social media (vai variar de acordo com o tipo de empresa que você atende): você vende o reposicionamento, transmitir a autoridade que a empresa tem fora das redes dentro das redes, economia de tempo, aumento nas vendas, lucro, visibilidade - Venda de serviços de consultoria empresarial: você vende aceleração de resultados, vende uma melhor imagem da empresa já que os funcionários estarão melhor preparados - Venda de serviços de internet: você vende agilidade, facilidade, você vende a sua prestabilidade (o problema de muitas empresas é contratar empresas de internet que depois os deixam na mão) Óbvio: o seu produto e a promessa dele SEMPRE vão ter variáveis de acordo com o seu público específico, mas começar já ciente de que você vende um sentimento, uma sensação de progresso ao invés de "só mais um produto entre tantos" já é um ótimo caminho. Conta pra mim, Beselha, o que você vende e qual o seu público e vamos te dar indicações de com quais emoções você pode trabalhar. Lembre-se: venda a infinita imensidão do oceano! 4 4
Sabrina Schroeter Velloso Postado 27 de Março Postado 27 de Março 26 minutes ago, Mariana Medeiros disse: Faaaaala, Beselhas maravilhosas dessa Colmeia! Recentemente, reli uma frase do "O Pequeno Príncipe" que resume toda a ideia do que devemos transmitir para o nosso seguidor e/ou futuro cliente sobre aquilo que vendemos. Saint-Exupéry, no livro tão queridinho por muitos, diz assim: "Se você quer construir um navio, não chame as pessoas para ajuntar madeira; ensine-as a desejar a infinita imensidão do oceano." Resumindo: Não venda o seu produto, venda a transformação que ele gera. Se você trabalha com produtos, já deve ter percebido que só anunciar que eles estão à venda não basta. Incluir uma narrativa onde mostre como o seu produto muda a vida das pessoas em algum aspecto (seja ele vital ou fútil) torna a sua promessa de venda muito mais atraente - e convincente! Mas como fazer isso? Vamos à prática! - A Redbull não vende energéticos: ela vende a disposição que o energético te dá. "Redbull te dá aaaasas" - A Coca-Cola não vende refrigerante: ela vende momentos de felicidade com a família e amigos - Marcas de perfumes importados (e geralmente de maior valor agregado) como Antonio Banderas não vendem o aroma do perfume: vendem a sedução, a exclusividade, a elegância atrelada ao nome da marca. - A Apple não vende aparelhos tecnológicos como tablets e smartphones: vende sofisticação, rebeldia, diferenciação do comum e do sistema. E o seu negócio? Você sabe como atrelar um SENTIMENTO ao que você vende? Seja produto ou serviço, você vende às pessoas uma ideia muito mais ampla do que meramente a visão "limitada" que elas possam ter do que você oferece, olha só: Para produtos e negócios - B2C (Business to Consumer, ou Empresa para o Consumidor Final) - Venda de doces (trufas e chocolates artesanais, bolo no pote, ovos de páscoa, etc): você vende o prazer de comer um doce, o merecimento da pessoa se dar ao luxo de ter um doce de lanche da tarde no meio do estresse do trabalho, você vende a doçura que as pessoas muitas vezes não tem no cotidiano, além de se atrelar à comemoração, aos momentos felizes (visto que doce é um excelente presente) - Venda de projetos arquitetônicos e/ou imobiliária (casas e apartamentos para moradia): você vende o sonho da pessoa ter um lar com a personalidade dela, um espaço onde ela construirá emoções e recordações felizes, a depender do seu público a exclusividade de ter uma casa totalmente projetada de acordo com o gosto pessoal. - Venda de móveis e decoração: você vende o conforto, vende o requinte, você vende a ideia de deixar a casa com "cara de lar", de facilitar a organização da vida do cliente através da casa bem organizada. - Venda de produtos cosméticos e serviços estéticos (principalmente faciais): você vende a beleza, você vende o rejuvenescimento, você vende a autoestima, você defende a liberdade da mulher se olhar no espelho e se sentir a dona de toda a beleza. - Venda de produtos de barbearia (foco em público masculino): você vende a virilidade, a força, a garantia de que o cara vai estar irresistível, de que ele pode a partir do seu produto sair pra conquistar o mundo. - Venda serviços como Nutrição e Personal Trainer (a emoção que você vende vai depender do objetivo do seu público): em geral, você vende saúde, o poder envelhecer sem ficar dependendo de ninguém, você vende a autoestima (tanto feminina quanto masculina), você vende disposição e vitalidade. - Venda de peças artesanais (tanto vestuário quanto decoração): você vende tempo, exclusividade, singeleza, carinho, algo que teve a sua dedicação especial naquele momento e entrega isso de coração ao cliente. Para produtos e negócios - B2B (Business to Business ou Empresa para Empresas) O foco aqui é na linha empresarial, então os benefícios vendidos são diferentes de consumidor final: - Venda de serviços de eletricidade para empresas: você vende a segurança, você vende uma "dor de cabeça a menos" para a companhia já que eles estarão se prevenindo de problemas em instalações, como incêndios, parada de produção e afins) - Venda de serviço de social media (vai variar de acordo com o tipo de empresa que você atende): você vende o reposicionamento, transmitir a autoridade que a empresa tem fora das redes dentro das redes, economia de tempo, aumento nas vendas, lucro, visibilidade - Venda de serviços de consultoria empresarial: você vende aceleração de resultados, vende uma melhor imagem da empresa já que os funcionários estarão melhor preparados - Venda de serviços de internet: você vende agilidade, facilidade, você vende a sua prestabilidade (o problema de muitas empresas é contratar empresas de internet que depois os deixam na mão) Óbvio: o seu produto e a promessa dele SEMPRE vão ter variáveis de acordo com o seu público específico, mas começar já ciente de que você vende um sentimento, uma sensação de progresso ao invés de "só mais um produto entre tantos" já é um ótimo caminho. Conta pra mim, Beselha, o que você vende e qual o seu público e vamos te dar indicações de com quais emoções você pode trabalhar. Lembre-se: venda a infinita imensidão do oceano! Simplesmente maravilhosa! hahah @Mariana Medeiros eu sempre me lembro desse grande detalhe que é a importância da transformação que você leva, inclusive sempre busco falar disso de formas diferentes no meu perfil (@sabrinasvsocialmedia), mas gostei muito das dicas que deu aqui me ajudou a clarear sobre outros posts. Mas já dianto aqui que hoje meu maior desafio é questão do meu nicho, porque já trabalhei com tantas pessoas varáveis (de advogados a terapeutas) haha e sei que quero trabalhar com pessoas que entregam serviço de forma mais autônoma, como astrologos, terapeutas, ou como as pessoas aqui da comunidade como o crochet, personal trainer, etc... Porém sei que preciso especificar mais, e ainda não consegui essa definição, então também aceito ajuda para isso! Mas firmo novamente que seu post ja ajudou demais! Agradeço! 1
Mariana Medeiros Postado 27 de Março Autor Postado 27 de Março 19 minutes ago, Sabrina Schroeter Velloso disse: Simplesmente maravilhosa! hahah @Mariana Medeiros eu sempre me lembro desse grande detalhe que é a importância da transformação que você leva, inclusive sempre busco falar disso de formas diferentes no meu perfil (@sabrinasvsocialmedia), mas gostei muito das dicas que deu aqui me ajudou a clarear sobre outros posts. Mas já dianto aqui que hoje meu maior desafio é questão do meu nicho, porque já trabalhei com tantas pessoas varáveis (de advogados a terapeutas) haha e sei que quero trabalhar com pessoas que entregam serviço de forma mais autônoma, como astrologos, terapeutas, ou como as pessoas aqui da comunidade como o crochet, personal trainer, etc... Porém sei que preciso especificar mais, e ainda não consegui essa definição, então também aceito ajuda para isso! Mas firmo novamente que seu post ja ajudou demais! Agradeço! Oieee, @Sabrina Schroeter Velloso! Fico feliz que o post tenha te ajudado! Sobre o seu dilema, acho que o que mais pode te ajudar é justamente nichar, e depois de um tempo trabalhando e entendendo bem uma área abrir o teu leque de opções para outras pessoas. Isso vai facilitar o teu trabalho na questão da busca de referências, em questão de linguagens e vai otimizar muitos processos (e diga-se de passagem o processo criativo também!) No meu caso, eu comecei sendo estrategista APENAS de nutricionistas, só nutricionistas. Isso me ajudou a entender bem as dores e desejo, os diferentes subnichos dentro da Nutrição e me facilitou muito a estabelecer padrões para acelerar o trabalho, como um todo. Hoje eu já tenho clientes de outros nichos, mas o início foi justamente esse, e me facilitou muito o trabalho e pode ser o que te ajude também. Voa altooo, Beselha! 1
Sabrina Schroeter Velloso Postado 27 de Março Postado 27 de Março 1 minute ago, Mariana Medeiros disse: Oieee, @Sabrina Schroeter Velloso! Fico feliz que o post tenha te ajudado! Sobre o seu dilema, acho que o que mais pode te ajudar é justamente nichar, e depois de um tempo trabalhando e entendendo bem uma área abrir o teu leque de opções para outras pessoas. Isso vai facilitar o teu trabalho na questão da busca de referências, em questão de linguagens e vai otimizar muitos processos (e diga-se de passagem o processo criativo também!) No meu caso, eu comecei sendo estrategista APENAS de nutricionistas, só nutricionistas. Isso me ajudou a entender bem as dores e desejo, os diferentes subnichos dentro da Nutrição e me facilitou muito a estabelecer padrões para acelerar o trabalho, como um todo. Hoje eu já tenho clientes de outros nichos, mas o início foi justamente esse, e me facilitou muito o trabalho e pode ser o que te ajude também. Voa altooo, Beselha! Ois oiiss @Mariana Medeiros! Você tem total razão, acredito que eu no fundo sei disso, mas não fico querer "me fechar para as possibilidades", mas entendo que para se expandir as vezes a gente precisa centralizar, aprimorar em uma base, construir ela de forma mais firme para poder crescer! E vamos vamooss! Novamente te agradeço! 1
Andressa Maria Tonin Postado 27 de Março Postado 27 de Março @Mariana Medeiros tu é maravilhosa! Fico encantada com tua forma de escrever e me prende! Amei as dicas! Tu é incrível e só vejo sucesso e conquistas na tua jornada! Voa! 1
Mariana Medeiros Postado 27 de Março Autor Postado 27 de Março 16 minutes ago, Andressa Maria Tonin disse: @Mariana Medeiros tu é maravilhosa! Fico encantada com tua forma de escrever e me prende! Amei as dicas! Tu é incrível e só vejo sucesso e conquistas na tua jornada! Voa! Obrigada, @Andressa Maria Tonin! Vamos evoluindo juntas, a Colmeia está aí pra isso! hahahaha Fico feliz que tenha ajudado, a ideia é sempre contribuir mais, assim como você faz 1
Equipe Paulo Cuenca Bia Henriques Postado 28 de Março Equipe Paulo Cuenca Postado 28 de Março Que post incrível, Mari! Bem que podíamos fazer uma collab de conteúdo seu lá pro Portal, em? 2
Mariana Medeiros Postado 28 de Março Autor Postado 28 de Março (edited) 34 minutes ago, Bia Henriques disse: Que post incrível, Mari! Bem que podíamos fazer uma collab de conteúdo seu lá pro Portal, em? Hahahahaha, não recusarei esse convite se ele aparecer! Bora trocar ideias @Bia Henriques Editado 28 de Março por Mariana Medeiros 1
Daniele Lauck Pedroso Postado 29 de Março Postado 29 de Março On 27/03/2024 at 10:53, Mariana Medeiros disse: Faaaaala, Beselhas maravilhosas dessa Colmeia! Recentemente, reli uma frase do "O Pequeno Príncipe" que resume toda a ideia do que devemos transmitir para o nosso seguidor e/ou futuro cliente sobre aquilo que vendemos. Saint-Exupéry, no livro tão queridinho por muitos, diz assim: "Se você quer construir um navio, não chame as pessoas para ajuntar madeira; ensine-as a desejar a infinita imensidão do oceano." Resumindo: Não venda o seu produto, venda a transformação que ele gera. Se você trabalha com produtos, já deve ter percebido que só anunciar que eles estão à venda não basta. Incluir uma narrativa onde mostre como o seu produto muda a vida das pessoas em algum aspecto (seja ele vital ou fútil) torna a sua promessa de venda muito mais atraente - e convincente! Mas como fazer isso? Vamos à prática! - A Redbull não vende energéticos: ela vende a disposição que o energético te dá. "Redbull te dá aaaasas" - A Coca-Cola não vende refrigerante: ela vende momentos de felicidade com a família e amigos - Marcas de perfumes importados (e geralmente de maior valor agregado) como Antonio Banderas não vendem o aroma do perfume: vendem a sedução, a exclusividade, a elegância atrelada ao nome da marca. - A Apple não vende aparelhos tecnológicos como tablets e smartphones: vende sofisticação, rebeldia, diferenciação do comum e do sistema. E o seu negócio? Você sabe como atrelar um SENTIMENTO ao que você vende? Seja produto ou serviço, você vende às pessoas uma ideia muito mais ampla do que meramente a visão "limitada" que elas possam ter do que você oferece, olha só: Para produtos e negócios - B2C (Business to Consumer, ou Empresa para o Consumidor Final) - Venda de doces (trufas e chocolates artesanais, bolo no pote, ovos de páscoa, etc): você vende o prazer de comer um doce, o merecimento da pessoa se dar ao luxo de ter um doce de lanche da tarde no meio do estresse do trabalho, você vende a doçura que as pessoas muitas vezes não tem no cotidiano, além de se atrelar à comemoração, aos momentos felizes (visto que doce é um excelente presente) - Venda de projetos arquitetônicos e/ou imobiliária (casas e apartamentos para moradia): você vende o sonho da pessoa ter um lar com a personalidade dela, um espaço onde ela construirá emoções e recordações felizes, a depender do seu público a exclusividade de ter uma casa totalmente projetada de acordo com o gosto pessoal. - Venda de móveis e decoração: você vende o conforto, vende o requinte, você vende a ideia de deixar a casa com "cara de lar", de facilitar a organização da vida do cliente através da casa bem organizada. - Venda de produtos cosméticos e serviços estéticos (principalmente faciais): você vende a beleza, você vende o rejuvenescimento, você vende a autoestima, você defende a liberdade da mulher se olhar no espelho e se sentir a dona de toda a beleza. - Venda de produtos de barbearia (foco em público masculino): você vende a virilidade, a força, a garantia de que o cara vai estar irresistível, de que ele pode a partir do seu produto sair pra conquistar o mundo. - Venda serviços como Nutrição e Personal Trainer (a emoção que você vende vai depender do objetivo do seu público): em geral, você vende saúde, o poder envelhecer sem ficar dependendo de ninguém, você vende a autoestima (tanto feminina quanto masculina), você vende disposição e vitalidade. - Venda de peças artesanais (tanto vestuário quanto decoração): você vende tempo, exclusividade, singeleza, carinho, algo que teve a sua dedicação especial naquele momento e entrega isso de coração ao cliente. Para produtos e negócios - B2B (Business to Business ou Empresa para Empresas) O foco aqui é na linha empresarial, então os benefícios vendidos são diferentes de consumidor final: - Venda de serviços de eletricidade para empresas: você vende a segurança, você vende uma "dor de cabeça a menos" para a companhia já que eles estarão se prevenindo de problemas em instalações, como incêndios, parada de produção e afins) - Venda de serviço de social media (vai variar de acordo com o tipo de empresa que você atende): você vende o reposicionamento, transmitir a autoridade que a empresa tem fora das redes dentro das redes, economia de tempo, aumento nas vendas, lucro, visibilidade - Venda de serviços de consultoria empresarial: você vende aceleração de resultados, vende uma melhor imagem da empresa já que os funcionários estarão melhor preparados - Venda de serviços de internet: você vende agilidade, facilidade, você vende a sua prestabilidade (o problema de muitas empresas é contratar empresas de internet que depois os deixam na mão) Óbvio: o seu produto e a promessa dele SEMPRE vão ter variáveis de acordo com o seu público específico, mas começar já ciente de que você vende um sentimento, uma sensação de progresso ao invés de "só mais um produto entre tantos" já é um ótimo caminho. Conta pra mim, Beselha, o que você vende e qual o seu público e vamos te dar indicações de com quais emoções você pode trabalhar. Lembre-se: venda a infinita imensidão do oceano! Post maraaa! Obrigada pelas dicas!!! 1
Mariana Medeiros Postado 29 de Março Autor Postado 29 de Março 1 hour ago, Daniele Lauck Pedroso disse: Post maraaa! Obrigada pelas dicas!!! Feliz que te ajudou, Dani!
Eduardo Queiroz Postado 31 de Março Postado 31 de Março Muito boa a dica! Minha turma só começa dia 01, mas li esse tópico e fiz um trabalho ontem com uma cliente e hoje postei o conteúdo. Sou fotógrafo e gravei um reels de um corte de cabelo numa barbearia e usei uma frase que o cliente disse no início do corte como chamada para as pessoas assistirem. O início do vídeo já comecei com o cliente falando essa frase e também usei como capa do reels. Teve um ótimo desenpenho, o post foi bem engajado, comparado a quantdade de seguidores dela. A cliente não para de elogiar e agradecer pelo serviço. Obrigado pela dica. 4
Mariana Medeiros Postado 31 de Março Autor Postado 31 de Março 14 horas atrás, Eduardo Queiroz disse: Muito boa a dica! Minha turma só começa dia 01, mas li esse tópico e fiz um trabalho ontem com uma cliente e hoje postei o conteúdo. Sou fotógrafo e gravei um reels de um corte de cabelo numa barbearia e usei uma frase que o cliente disse no início do corte como chamada para as pessoas assistirem. O início do vídeo já comecei com o cliente falando essa frase e também usei como capa do reels. Teve um ótimo desenpenho, o post foi bem engajado, comparado a quantdade de seguidores dela. A cliente não para de elogiar e agradecer pelo serviço. Obrigado pela dica. Isso aí, Eduardo! O post realmente ficou bom (até se quiser, manda o link aqui pra gente assistir) É transmitir no conteúdo a sensação que os clientes da sua cliente tem com o trabalho dela, foi um ótimo post. Bora voar, Beselha! 1
Eduardo Queiroz Postado 31 de Março Postado 31 de Março https://www.instagram.com/p/C5JJLqruzI4/ ta aí o vídeo, comecei a trabalhar com ela tem uma semana e os resultados já estão sendo bem notórios! 2
Mariana Medeiros Postado 31 de Março Autor Postado 31 de Março 2 horas atrás, Eduardo Queiroz disse: https://www.instagram.com/p/C5JJLqruzI4/ ta aí o vídeo, comecei a trabalhar com ela tem uma semana e os resultados já estão sendo bem notórios! O resultado realmente parece estar sendo bom, Eduardo! E a edição do vídeo ficou top! Parabéns! Uma dica: duas coisas que você pode trabalhar no perfil dessa cliente sua pelo que vi e pode ser interessante: - abordar a questão dela ser mulher e a dona da barbearia (ainda tem muito essa questão de estereótipo, entende?) - Ela tem habilidade com cabelo afro pelo que percebi, o que é um diferencial. São poucos salões que conseguem trabalhar com maestria com o cabelo cacheado e crespo, e ela tem um trabalho ótimo nesse sentido, pode ser bacana você criar um conteúdo voltado pra isso. 2
Kely Barreto - Psicóloga Postado 1 de Abril Postado 1 de Abril On 27/03/2024 at 10:53, Mariana Medeiros disse: Faaaaala, Beselhas maravilhosas dessa Colmeia! Recentemente, reli uma frase do "O Pequeno Príncipe" que resume toda a ideia do que devemos transmitir para o nosso seguidor e/ou futuro cliente sobre aquilo que vendemos. Saint-Exupéry, no livro tão queridinho por muitos, diz assim: "Se você quer construir um navio, não chame as pessoas para ajuntar madeira; ensine-as a desejar a infinita imensidão do oceano." Resumindo: Não venda o seu produto, venda a transformação que ele gera. Se você trabalha com produtos, já deve ter percebido que só anunciar que eles estão à venda não basta. Incluir uma narrativa onde mostre como o seu produto muda a vida das pessoas em algum aspecto (seja ele vital ou fútil) torna a sua promessa de venda muito mais atraente - e convincente! Mas como fazer isso? Vamos à prática! - A Redbull não vende energéticos: ela vende a disposição que o energético te dá. "Redbull te dá aaaasas" - A Coca-Cola não vende refrigerante: ela vende momentos de felicidade com a família e amigos - Marcas de perfumes importados (e geralmente de maior valor agregado) como Antonio Banderas não vendem o aroma do perfume: vendem a sedução, a exclusividade, a elegância atrelada ao nome da marca. - A Apple não vende aparelhos tecnológicos como tablets e smartphones: vende sofisticação, rebeldia, diferenciação do comum e do sistema. E o seu negócio? Você sabe como atrelar um SENTIMENTO ao que você vende? Seja produto ou serviço, você vende às pessoas uma ideia muito mais ampla do que meramente a visão "limitada" que elas possam ter do que você oferece, olha só: Para produtos e negócios - B2C (Business to Consumer, ou Empresa para o Consumidor Final) - Venda de doces (trufas e chocolates artesanais, bolo no pote, ovos de páscoa, etc): você vende o prazer de comer um doce, o merecimento da pessoa se dar ao luxo de ter um doce de lanche da tarde no meio do estresse do trabalho, você vende a doçura que as pessoas muitas vezes não tem no cotidiano, além de se atrelar à comemoração, aos momentos felizes (visto que doce é um excelente presente) - Venda de projetos arquitetônicos e/ou imobiliária (casas e apartamentos para moradia): você vende o sonho da pessoa ter um lar com a personalidade dela, um espaço onde ela construirá emoções e recordações felizes, a depender do seu público a exclusividade de ter uma casa totalmente projetada de acordo com o gosto pessoal. - Venda de móveis e decoração: você vende o conforto, vende o requinte, você vende a ideia de deixar a casa com "cara de lar", de facilitar a organização da vida do cliente através da casa bem organizada. - Venda de produtos cosméticos e serviços estéticos (principalmente faciais): você vende a beleza, você vende o rejuvenescimento, você vende a autoestima, você defende a liberdade da mulher se olhar no espelho e se sentir a dona de toda a beleza. - Venda de produtos de barbearia (foco em público masculino): você vende a virilidade, a força, a garantia de que o cara vai estar irresistível, de que ele pode a partir do seu produto sair pra conquistar o mundo. - Venda serviços como Nutrição e Personal Trainer (a emoção que você vende vai depender do objetivo do seu público): em geral, você vende saúde, o poder envelhecer sem ficar dependendo de ninguém, você vende a autoestima (tanto feminina quanto masculina), você vende disposição e vitalidade. - Venda de peças artesanais (tanto vestuário quanto decoração): você vende tempo, exclusividade, singeleza, carinho, algo que teve a sua dedicação especial naquele momento e entrega isso de coração ao cliente. Para produtos e negócios - B2B (Business to Business ou Empresa para Empresas) O foco aqui é na linha empresarial, então os benefícios vendidos são diferentes de consumidor final: - Venda de serviços de eletricidade para empresas: você vende a segurança, você vende uma "dor de cabeça a menos" para a companhia já que eles estarão se prevenindo de problemas em instalações, como incêndios, parada de produção e afins) - Venda de serviço de social media (vai variar de acordo com o tipo de empresa que você atende): você vende o reposicionamento, transmitir a autoridade que a empresa tem fora das redes dentro das redes, economia de tempo, aumento nas vendas, lucro, visibilidade - Venda de serviços de consultoria empresarial: você vende aceleração de resultados, vende uma melhor imagem da empresa já que os funcionários estarão melhor preparados - Venda de serviços de internet: você vende agilidade, facilidade, você vende a sua prestabilidade (o problema de muitas empresas é contratar empresas de internet que depois os deixam na mão) Óbvio: o seu produto e a promessa dele SEMPRE vão ter variáveis de acordo com o seu público específico, mas começar já ciente de que você vende um sentimento, uma sensação de progresso ao invés de "só mais um produto entre tantos" já é um ótimo caminho. Conta pra mim, Beselha, o que você vende e qual o seu público e vamos te dar indicações de com quais emoções você pode trabalhar. Lembre-se: venda a infinita imensidão do oceano! Eu sempre tive dificuldades em nichar pq achava que atingiria todo mundo. Só seguindo as dicas do Paulo no IG, já consegui perceber que eu estava errando mto nisso. Desde que direcionei meu perfil, comecei a atrair mais seguidores. Ainda em passinhos de tartaruga, mas logo estarei voando como uma beselha de respeito. Me aguardem!!! Hahahaha Seu post me ajudou a reforçar essa ideia! Tks por isso, @Mariana Medeiros ♡ 1
Eduardo Queiroz Postado 1 de Abril Postado 1 de Abril (edited) 2 horas atrás, Mariana Medeiros disse: O resultado realmente parece estar sendo bom, Eduardo! E a edição do vídeo ficou top! Parabéns! Uma dica: duas coisas que você pode trabalhar no perfil dessa cliente sua pelo que vi e pode ser interessante: - abordar a questão dela ser mulher e a dona da barbearia (ainda tem muito essa questão de estereótipo, entende?) - Ela tem habilidade com cabelo afro pelo que percebi, o que é um diferencial. São poucos salões que conseguem trabalhar com maestria com o cabelo cacheado e crespo, e ela tem um trabalho ótimo nesse sentido, pode ser bacana você criar um conteúdo voltado pra isso. Estamos aos poucos criando um formato de abordagem, não podemos fazer tantos chamados porque ela está construindo uma nova barbearia do zero, então está tudo em obras. Mas assim que terminar vamos começar a trabalhar melhor isso. Gostei das dicas, futuramente vou entrar nessa questao do cabelo afro, embora a maioria dos clientes dela atuais não sejam. Essas publicações antigas era de quando ela trabalhava numa barbearia voltado pra cabelo afro, ela pretende seguir um padrão mais americano, focando em estilos de barbas desenhadas. Eu ainda tenho que arquivar as publicações dela, estou fazendo isso aos poucos. Sobre ser mulher, é um tema mais delicado a se falar, não é uma pauta que essa cliente levantaria. Na verdade, preferimos ser bem delicados em abordar qualquer pauta, já que o público dela é bem diversificado. Estou a muito pouco tempo trabalhando com ela, embora eu já seja cliente antigo das barbearias que ela trabalhou anteriormente. Então ainda tem muita coisa pra mudar, tenho que fazer as fotos dela no meu estúdio pra mudar a bio e também esperando o designer dela criar uma nova identidade visual pra poder seguir um padrão de postagem. Editando mais uma vez só pra dizer um fato curioso. Esse foi o primeiro conteúdo que fiz com ela, primeiro vídeo que eu gravo com a câmera. Na verdade, fizemos todo um roteiro, seria um vídeo de Transformação, desses de transição que o cliente só vê o resultado no final. Eu mesmo seria o modelo, meu cabelo estava grande. Esse rapaz aí que voce viu no video que postamos, foi um cliente que apareceu mesmo com a Barbearia fechada e quis cortar, fiz uns vídeos dele rápido pra começar o vídeo original que estava no roteiro. Acabou que o o vídeo da transformação deu errado, a câmera perdeu o foco durante quase todo o processo, só tenho vídeo de mim antes do corte testando o foco da câmera, com cabelo grande, vídeo durante o processo todo desfocado e só conseguimos salvar a reação no final. Aproveitei isso e fiz um vídeo narrando tudo e vou soltar semana que vem, primeira vez que vou aparecer e falar em um vídeo. Só de fazer isso já é uma barreira enorme que estou derrubando. Editado 1 de Abril por Eduardo Queiroz Acrescentar informações. 1
Mariana Medeiros Postado 1 de Abril Autor Postado 1 de Abril 11 horas atrás, Kely Barreto - Psicóloga disse: Eu sempre tive dificuldades em nichar pq achava que atingiria todo mundo. Só seguindo as dicas do Paulo no IG, já consegui perceber que eu estava errando mto nisso. Desde que direcionei meu perfil, comecei a atrair mais seguidores. Ainda em passinhos de tartaruga, mas logo estarei voando como uma beselha de respeito. Me aguardem!!! Hahahaha Seu post me ajudou a reforçar essa ideia! Tks por isso, @Mariana Medeiros ♡ Fico feliz que tenha te ajudado, Kely! Realmente, a vontade da gente abrir pra todas as pessoas é grande, mas vale muito à pena escolher um público específico. Nichar é um ótimo caminho (principalmente pra quem precisa crescer) Voa altoooo, Beselha! 1
Mariana Medeiros Postado 1 de Abril Autor Postado 1 de Abril 11 horas atrás, Eduardo Queiroz disse: Estamos aos poucos criando um formato de abordagem, não podemos fazer tantos chamados porque ela está construindo uma nova barbearia do zero, então está tudo em obras. Mas assim que terminar vamos começar a trabalhar melhor isso. Gostei das dicas, futuramente vou entrar nessa questao do cabelo afro, embora a maioria dos clientes dela atuais não sejam. Essas publicações antigas era de quando ela trabalhava numa barbearia voltado pra cabelo afro, ela pretende seguir um padrão mais americano, focando em estilos de barbas desenhadas. Eu ainda tenho que arquivar as publicações dela, estou fazendo isso aos poucos. Sobre ser mulher, é um tema mais delicado a se falar, não é uma pauta que essa cliente levantaria. Na verdade, preferimos ser bem delicados em abordar qualquer pauta, já que o público dela é bem diversificado. Estou a muito pouco tempo trabalhando com ela, embora eu já seja cliente antigo das barbearias que ela trabalhou anteriormente. Então ainda tem muita coisa pra mudar, tenho que fazer as fotos dela no meu estúdio pra mudar a bio e também esperando o designer dela criar uma nova identidade visual pra poder seguir um padrão de postagem. Editando mais uma vez só pra dizer um fato curioso. Esse foi o primeiro conteúdo que fiz com ela, primeiro vídeo que eu gravo com a câmera. Na verdade, fizemos todo um roteiro, seria um vídeo de Transformação, desses de transição que o cliente só vê o resultado no final. Eu mesmo seria o modelo, meu cabelo estava grande. Esse rapaz aí que voce viu no video que postamos, foi um cliente que apareceu mesmo com a Barbearia fechada e quis cortar, fiz uns vídeos dele rápido pra começar o vídeo original que estava no roteiro. Acabou que o o vídeo da transformação deu errado, a câmera perdeu o foco durante quase todo o processo, só tenho vídeo de mim antes do corte testando o foco da câmera, com cabelo grande, vídeo durante o processo todo desfocado e só conseguimos salvar a reação no final. Aproveitei isso e fiz um vídeo narrando tudo e vou soltar semana que vem, primeira vez que vou aparecer e falar em um vídeo. Só de fazer isso já é uma barreira enorme que estou derrubando. Falaaaa, Eduardo! Cara, essas coisas acontecem! Sei que a gente se frustra quando as coisas não saem bem como o planejado, mas achei genial que vocês conseguiram readaptar e fazer o vídeo! Uma dica: cuidado para o título do vídeo e o estilo dele não chamarem mais a atenção para editor de vídeo e afins, atraindo outro público que não o público-alvo da sua cliente. Outro ponto: não tenham medo de se posicionar e não evitem falar certas coisas por causa do medo do que vão falar ou do burburinho que isso vai gerar. Por mais que ela tenha medo de se posicionar porque tem vários públicos diferentes, é justamente o se posicionar que vai trazer valor à imagem dela e atrair pessoas que se tornem uma comunidade, não meros clientes. A exemplo disso, olha a Maíra Cardi, a Virgínia Fonseca. Todas usam o buzz marketing (ou marketing do burburinho). Isso é ruim porque pode atrair haters. Mas é igualmente bom porque ela vai atrair pessoas que muitas vezes tem o mesmo ponto de vista que ela e não tem coragem de se expor e encontram na voz dela um eco das próprias opiniões. Preço é posicionamento. Crenças são posicionamento. E tudo é branding. Se posicionem sem medo, beselha!
Eduardo Queiroz Postado 1 de Abril Postado 1 de Abril 3 horas atrás, Mariana Medeiros disse: Falaaaa, Eduardo! Cara, essas coisas acontecem! Sei que a gente se frustra quando as coisas não saem bem como o planejado, mas achei genial que vocês conseguiram readaptar e fazer o vídeo! Uma dica: cuidado para o título do vídeo e o estilo dele não chamarem mais a atenção para editor de vídeo e afins, atraindo outro público que não o público-alvo da sua cliente. Outro ponto: não tenham medo de se posicionar e não evitem falar certas coisas por causa do medo do que vão falar ou do burburinho que isso vai gerar. Por mais que ela tenha medo de se posicionar porque tem vários públicos diferentes, é justamente o se posicionar que vai trazer valor à imagem dela e atrair pessoas que se tornem uma comunidade, não meros clientes. A exemplo disso, olha a Maíra Cardi, a Virgínia Fonseca. Todas usam o buzz marketing (ou marketing do burburinho). Isso é ruim porque pode atrair haters. Mas é igualmente bom porque ela vai atrair pessoas que muitas vezes tem o mesmo ponto de vista que ela e não tem coragem de se expor e encontram na voz dela um eco das próprias opiniões. Preço é posicionamento. Crenças são posicionamento. E tudo é branding. Se posicionem sem medo, beselha! Perfeito! Obrigado pelas dicas! 1
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