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  1. Feriadão chegou e você tá procurando uma série legal pra ver, né? Eu te recomendo a série documental BRINQUEDOS QUE MARCAM ÉPOCA, disponível na Netflix. Ela conta a história de briquedos famosos, incluindo seus processos de criação, os impactos nos negócios e as estratégias de marketing usadas nos lançamentos/relançamentos dos brinquedos. O bônus extra pra quem gosta de audiovisual / produção de vídeos (alô reeleiros e tiktoqueiros) é prestar atenção nos efeitos visuais e sonoros que eles usam pra ajudar a compor a narrativa e o tom de voz de cada episódio. E já que estamos falando de brinquedos, tem que ser divertido, né? E é! A série, apesar de ser no estilo documentário, traz vários elementos de humor e irreverência (e um sentimento nostálgico de infância também). Para os portaleiros de plantão, eu liguei alguns episódios com pautas que já saíram no O Portal pra termos diferentes olhares sobre o mesmo tema: T01E01 - Star Wars: Portal 37 Relatório 5 - Especial Geek e Portal 02 Relatório 4 - Nada se cria, tudo se transforma. T01E02 - Barbie: Portal 55 Relatório 3 - Aprenda a liderar um movimento com a Barbie T02E03 - LEGO: Portal 30 Relatório 4 - Você pode estar sentado em um baú de ouro Quem aí já viu essa série? Gostou? Teve algum insight legal e quer compartilhar aqui? tô curiosa
  2. The Room, de Tommy Wiseau, é um dos PIORES filmes do mundo! Mas ele vale muito a pena como um exercício do que NÃO se fazer na hora de se contar uma história. Cheio de cortes, generalizações e atuações péssimas, o filme é uma colcha de retalhos. Nenhum dos personagems é carismático. É tudo MUITO RUIM Tanto que em 2017, o ator/diretor James Franco fez um filme sobre o The ROOM, chamado O artista do Desastre. Esse sim é um filme muito bacana!
  3. O ano de 1999 foi mágico para os filmes. Surgiram muitos clássicos na virada do milênio, e Magnólia, do Paul Thomas Anderson, é um deles. Esse filme é muito doido. Conta a história de 9 pessoas que têm suas vidas modificadas umas pelas outras. Falando assim, parece chato, mas não é. Ele é uma aula de narrativas, e de como costurar histórias umas nas outras. Além disso, só tem fera nesse filme! Vale a pena!
  4. Conteúdo by. Paulo Cuenca, quem nunca ouviu falar?. Então, nada melhor que fazer uma análise aprofundada para entender quais as referências que o Paulo usa para criar os conteúdos. Hoje, fiz uma análise mais aprofundada de um dos post(s) só observando a capa, ele mesmo diz "tudo é capaz". Nela ele expressa o jeito Paulo de ser em fazer conteúdo, com uma pitada de artes. Vamos analisar o post em que o Paulo usa como referência o quadro: "Os Operários, da Tarsila do Amaral". Tarsila é uma das expoentes do Modernismo no Brasil, esse movimento que surgiu no século 20, após a primeira guerra mundial. No Brasil se fez presente no período da Revolução Industrial, década de 30, encabeçado pelo presidente, Getúlio de Vargas Proposta desse movimento, quebra de paradigmas, reinventar a forma de fazer arte no Brasil, promover uma identidade propria para o país, não ser apenas uma "cópia" da arte do estratégista, propriamente, na Europa. Os percursores do modernismo queriam expressar a identidade do Brasil, esses aspectos na faz lembrar de alguém?rs Oswald de Andrade um dos nomes mais importantes desse movimento criou o que ele chamou de "Manifesto Antropofágico", ou seja, eles, os artistas, "devoraram" as técnicas e cultura europeia e criavam a própria para o Brasil, algo análogo o que o @Paulo Cuenca apregoa, vou explicar... Eles questionavam os padrões da época, inovação era o lema, um novo olhar Grupo dos cinco”: Anita Malfatti, Mário de Andrade, Menotti del Picchia, Oswald de Andrade e Tarsila do Amardo, será que temos isso na equipe do Paulo? A crise econômica gerada pela quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, em 1929, acelerou esse processo e essa mudança foi alcançada com a Revolução de 30. Análise do quadro: retrata a população operária, uma amontado de pessoas, umas próximas as outras, com fisionomia, extremamente, cansadas, fixas, olhando para frente, sem contato visual com o colega que estava ao lado, porém, há uma diversidade de pessoas no quadro. A trás temos o retrato da indústria, que estava crescendo no Brasil desse período, retratando uma área urbana e crescente da população operária, crescendo número de migrantes no Brasil. Agora vemos esses aspectos na forma do Paulo produzir conteúdo, uma análise mais apurada e aprofundada, além da capa. Análise: Analogias: Enquanto no quadro da Tarsila temos ao fundo o início da Industrialização na vida daqueles operários. PAULO: Já no post do Paulo temos ao fundo o advento das redes sociais, especificamente, o Instagram na vida das pessoas, os empreendedores ou produtores de conteúdo. Tarsila retrata como aquela atividade estava sobrecarregado os operários, suas fisionomias cansadas e sem alegria. PAULO: O Paulo retrata a sobrecarga e desesperança dos produtores de conteúdo que iniciaram a produção no digital e não conseguem evoluir, engajar, gerar retenção, fidelização e acima de tudo dinheiro por meio das redes. Paulo: O mais genial de tudo foi o @Paulo Cuenca se colocar no lugar de uma das pessoas que é um dos expoentes do modernismo o Oswald de Andrade, se você olhar o quadro original vemos um homem de óculos, parece muito com os Oswald. Já o Paulo está, também, de óculos no lugar desse homem. Oswald é o cara mais polêmico da semana de 22, ex. marido da Tarsila do Amaral, ele criou o que citei acima, o "Manifesto Antropofágico", quebrando paradigmas. Não vemos isso no Paulo?, quando ele trouxe aquele manifesto " Não Seja um Social Média", quebrando os paradigmas e revolucionando a produção de conteúdo. Será a @Dani Nocea nossa Tarsila e o Paulo o nosso Oswald? Rs. Não sei, mais tenho plena ciência que o Paulo "bebe" na fonte da vanguarda europeia. Vou falar disso nos próximos post(s). Último apontamento, vemos que o Paulo se destaca nesse amontoado de pessoas, diferentemente, da proposta da Tarsila que mostrava a diversidade de: gêneros, etnias, raças, idades no quadro. O Paulo retrata ele em destaque para se diferenciar dos demais, algo que ele diz para fazermos na nossa posição de conteúdo, se destacar da concorrência, sair do ruido e produzir uma música E aí gostou da análise? Espero que sim e que tenha sido útil Ah, vai que o o quinteto seja: @Bia Henriques, @Dani Noce, @Victoria Braga, @Andréia AcioleAciole, @Paulo Cuenca
  5. Assisti Bohemian Rhapsody nessa última semana. Não é um baita filmão, mas me resultou em um carrossel. A história é basicamente a jornada do Freddie Mercury na banda. A famosa jornada do herói que funciona. O que me levou a fazer um carrossel relacionado às etapas do filme com a nossa área. Vocês costumam fazer esse tipo de conteúdo? Funciona? Se tiverem dicas… Acabei de postar e meu perfil é bem pequeno, mas estou de olho.
  6. Passando aqui para incentivar todas as beselhas pioneiras a ler a referência indicada pelo Paulo. Coincidentemente já estou no meio desta obra que para mim é o melhor livro de história e análise do comportamento humano com base antropológica, de todos os tempos. Com uma ótica humanizada e totalmente avessa às demais leituras sobre os "avanços da civilização", Harari questiona verdades aceitas e cria novas provocações sobre nosso modo de vida e o que é considerado evolução. Brilhantemente, Paulo notou, como eu, assim que iniciei a leitura, que para Harari, o que distancia o homem dos demais animais não é sua capacidade de plantar e colher, mas de criar discursos imaginários e acreditar neles. Toda a nossa civilização é construída sobre ilusões com as quais nos equipamos e organizamos, como é o caso das fronteiras, por exemplo... que só existem nos mapas desenhados por nós. Enfim, gente... LEIAM! É leitura obrigatória e divertida, com um embasamento científico escandaloso de tanta referência foda. Me contem aqui se ajudei incentivando e se gostarem quando começarem a leitura, por fvr. Tenham uma semana transformadora, beselhas. É noix que avôa!!!!!!!
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