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  1. Oi sou uma pessoa feliz, mas a vida me humilha. Também sou modelista, costureira, e Designer diplomada viu?! Eu resolvi criar minha própria marca de CROPPINHOS, pq eu amo os croppinhos desde os anos 90 (eu posso provar). E meu objetivo é fazer um esquenta a partir do SUPER PODER, no meu sonho é a partir daqui que vai se dar o lançamento. Esperei 3 anos pra comprar esse produto, e é isso. Mais um case de sucesso
  2. Olá Beselhas! Me chamo Conrado e sou sócio da @llatreh.store, junto à minha namorada Rubia. Nós compartilhamos um sonho apaixonante: criar uma loja virtual de roupas femininas. Juntos, acreditamos na força da moda para empoderar mulheres e expressar suas personalidades únicas. Queremos muito aprender com O Superpoder e cada vez chegar mais perto de realizar esse sonho tão especial. A nossa parceria não apenas fortalece nosso compromisso um com o outro, mas também combina nossas habilidades e visões para tornar esse sonho uma realidade. Estamos ansiosos para descobrir e construir uma marca engajada, e esperamos que vocês se juntem a nós nessa jornada e que também possam aprender muito com o Paulo e toda sua equipe! Obrigado e sintam-se à vontade para visitar nossa loja!
  3. Olá comunidade! Me chamo Claudia Borges da Fonseca Cupello, e recentemente escolhi (ainda em dúvida) um nome artístico que é também o nome da minha conta no Instagram: Cloudie BR - @cloudie.br. Fico em dúvida se uso Claudie ou Cloudie e não consigo desenvolver a logo da minha marca por conta disso - por isso não consigo registrar ela também (Sofrimento). O que acham? Sou estilista, figurinista e stylist, trabalho com moda há 18 anos, a maior parte da minha carreira se dá no ambiente corporativo de moda. Integrei equipes de estilo, de algumas das maiores marcas cariocas. Logo antes da pandemia, desenvolvi um projeto artístico @moom.br que me orgulho profundamente e que concilia arte e moda. E corpos não humanos. O resultado visual é bem interessante e já tive inúmeros feedbacks positivos e apaixonados. Mas ainda tenho dificuldade de conceituar prática e poeticamente. Hoje me reconheço como uma pessoa de pulsões bem mais artísticas do que práticas e objetivas e tenho trabalhando neste reposicionamento social e profissional há 3 anos. Como toda artista, me sinto incompreendida várias vezes (risos), e ao mesmo tempo sinto vontade de me expressar mais, de ter mais audiência etc.. Eu gosto de dinheiro mas não gosto de como as relações se atropelam por conta disso. Já tive duas ideias de negócios plagiadas e tenho receio e muitas dúvidas sobre como publicar coisas no Instagram. Ao mesmo tempo tenho bloqueio mental para certas burocracias e por isso não consigo registrar na biblioteca nacional, daí acabo paralisando. Tenho 4 ideias bem bacanas que dariam startups de sucesso, estou procurando investimento e parceria. Por enquanto acho que é isso.. Prazer em chegar aqui, mesmo que atrasado rs bjs
  4. Oi Pessoal, Sou a Claudia Schiessl, é essa minha segunda vez no super poder, e também estou no Portal. Trabalho com Moda há 30 anos ( comecei com 16 ) e há 6 anos, após trabalhar para grandes marcas cariocas, resolvi empreender na minha própria marca, aonde eu pudesse colocar em prática todos os meus conhecimento em moda consciente e sustentabilidade, que sempre foi meu foco. Minha especialidade na Moda é Jeanswear e tingimento natural, comecei a EZE com auxilio de uma agencia de branding, but... na pandemia suspendi tudo. Fechei loja, mantive a fábrica e vim para o digital, diminuí equipe e hj sou EUquipe, aprendi muitooo no ultimo super poder, mas ESSE agora será para a grande virada da marca. Quero triplicar minhas vendas até final do Ano!
  5. Até pouco tempo, vários perfis do nicho de moda estavam falando sobre a última temporada que saiu de "Emily em Paris". Tem alguém do nicho de moda aqui pra falar um pouquinho sobre o que acham da série? Ela traz bastante insights sobre marketing e é recheadissima de looks e mensagens indiretas sobre moda.
  6. Esse filme conta a história de Coco Chanel antes de se tornar a famosa estilista. Gabrielle Chanel, que viria a ficar conhecida como Coco, tem sua história desvendada durante o filme. Um caminho que saiu do completo obscurantismo até chegar às luzes da fama em Paris, onde Coco Chanel tornou-se um dos maiores ícones da moda no século 20. O filme é estrelado pela Audrey Tautou, que é uma das minhas atrizes preferidas desde o maravilhoso "Amelie Polain".
  7. Na apresentação de @Lara Bomfim na comunidade, ela citou esse documentário, que fala da indústria da Moda e fui lá assistir. Eu na minha ingenuidade acreditava que abordariam os trabalhadores de terceiro mundo e a indústria da moda, bem mais do que isso, encontrei mazelas que fazem refletir e mostrar qual a posição que tomamos nesse ciclo. O documentário aborda: 1. A moda como fast fashion, não mais sendo apresentada como mudança de estação. 2. Revela o custo da produção, onde vem adquirir produtos de países de terceiro mundo. 3. Mostra que esses países não adotam qualquer sistema de proteção ao empregado e sequer toma providencias para melhorar a condição para prosperar o país, pois se está sendo gerado oportunidades de empregos, poderia ser gerado melhores condições. O documentário atribui ás más condições aos empresários da moda, mas precisamos aprofundar mais essa percepção. 4. Vai para a agricultura com sementes geneticamente alteradas e pesticidas que impactam no solo, na saúde do trabalhador e no futuro. 5. Fala do alto indicie de suicídio de pequenos produtores por terem seus bens confiscados pelo processo do item 2. 6. Aborda a saúde da massa operária e também do agricultor que tem impacto direto com a nova forma da indústria atuar. 7. Mostra a doença mental e de um consumo que é mostrado para população que irá satisfazer por ter status, vida feliz e nada disso realmente existe. 8. fala da doação de roupas, principalmente dos EUA para países como o Haiti , ao invés de reuso de roupas, venda em Brechos etc e os lixos gerados por ela. Fora isso tem a quase extinção das costureiras que em 1950 representava 95% da produção de roupas e hoje representa apenas 3%. Além da qualidade do produto, o impacto na natureza pelos resíduos na produção e o impacto no órgão maior que temos que é a "PELE" Faz com que possamos refletir em como nós vendemos pela dor de uma posição social ou um padrão se enquadra desde o shampoo até carro e como adquirimos o que compramos, fazendo um apelo a consciência individual de quem está na ponta e faz com que a máquina funcione de fato. Você já assistiu? O que achou? Acredita que esse mesmo impacto nós produzimos no digital?
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