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  1. Fala galera, tudo bem? Vocês tem referências de perfis voyeurs? Na live da semana passada o Paulo deu um exemplo, mas gostaria de ter outras referências sobre essa identidade. Agradeço que puder me ajudar. Abraço
  2. E aí,pagaria esse valor na cadeira? Vamos discutir e trabalhar em cima de identificação e criação de comunidade? Bem,a polêmica começa aqui Uma loja de móveis e decoração colocou à venda as cadeiras originais da arquibancada do estádio do Pacaembu, em São Paulo, pela internet. Os preços variam de R$ 1.499 a R$ 1.799,cedido pela concessionária Allegra, atual administradora do estádio. O valor arrecadado, segundo a assessoria da Tok&Stok, vai para a fundação Gol de Letra, sem fins lucrativos, que desenvolve, desde 1998, projetos para contribuir com a educação de crianças e jovens de comunidades socialmente vulneráveis O principal objetivo com a linha Cadeira Pacaembu é : "celebrar essa história com os torcedores, levando um pedacinho do estádio para suas casas", conectado às emoções dos torcedores, fazendo uma destinação adequada,sustentável e proporcionando ao torcedor esse privilégio de ter a cadeira da arquibancada,trata-se de uma iniciativa sócio-ambiental, com o objetivo de enaltecer a história do futebol no estádio mais emblemático da cidade de São Paulo". Meu ponto de vista contrário: O Brasil é símbolo do futebol,aquele futebol do final de semana,da comemoração ao redor da mesa,com os colegas e família,torcendo,fibrando na frente da TV. O futebol de rua,futebol de várzea,terra vermelha,pé no chão,o futebol de bairro. As crianças com os olhos vidrados na tela de TV vendo seu fã na tv,moleque da periferia que vê a oportunidade de dar o sustento da família por meio da carreira de jogador. Ir na arquibancada: torce,vibrar,celebrar,comemorar,chorar, gritar Algo do povo,para o povo,o entretenimento do final de semana Assim ao colegar um valor que é maior que o salário mínimo,acaba afastando a população,camada mais popular,descaracteriza o futebol popular,não gera identificação,proximidade,familiaridade,fica uma visão distanciada do futebol com intuito de reunir,celebrar e criar aquela identidade popular do futebol Brasileiro,fica uma percepção de ,distanciamento, inalcançável,só para alguns. E aí,concorda? Vamos trabalhar em cima disso?
  3. Conteúdo by. Paulo Cuenca, quem nunca ouviu falar?. Então, nada melhor que fazer uma análise aprofundada para entender quais as referências que o Paulo usa para criar os conteúdos. Hoje, fiz uma análise mais aprofundada de um dos post(s) só observando a capa, ele mesmo diz "tudo é capaz". Nela ele expressa o jeito Paulo de ser em fazer conteúdo, com uma pitada de artes. Vamos analisar o post em que o Paulo usa como referência o quadro: "Os Operários, da Tarsila do Amaral". Tarsila é uma das expoentes do Modernismo no Brasil, esse movimento que surgiu no século 20, após a primeira guerra mundial. No Brasil se fez presente no período da Revolução Industrial, década de 30, encabeçado pelo presidente, Getúlio de Vargas Proposta desse movimento, quebra de paradigmas, reinventar a forma de fazer arte no Brasil, promover uma identidade propria para o país, não ser apenas uma "cópia" da arte do estratégista, propriamente, na Europa. Os percursores do modernismo queriam expressar a identidade do Brasil, esses aspectos na faz lembrar de alguém?rs Oswald de Andrade um dos nomes mais importantes desse movimento criou o que ele chamou de "Manifesto Antropofágico", ou seja, eles, os artistas, "devoraram" as técnicas e cultura europeia e criavam a própria para o Brasil, algo análogo o que o @Paulo Cuenca apregoa, vou explicar... Eles questionavam os padrões da época, inovação era o lema, um novo olhar Grupo dos cinco”: Anita Malfatti, Mário de Andrade, Menotti del Picchia, Oswald de Andrade e Tarsila do Amardo, será que temos isso na equipe do Paulo? A crise econômica gerada pela quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, em 1929, acelerou esse processo e essa mudança foi alcançada com a Revolução de 30. Análise do quadro: retrata a população operária, uma amontado de pessoas, umas próximas as outras, com fisionomia, extremamente, cansadas, fixas, olhando para frente, sem contato visual com o colega que estava ao lado, porém, há uma diversidade de pessoas no quadro. A trás temos o retrato da indústria, que estava crescendo no Brasil desse período, retratando uma área urbana e crescente da população operária, crescendo número de migrantes no Brasil. Agora vemos esses aspectos na forma do Paulo produzir conteúdo, uma análise mais apurada e aprofundada, além da capa. Análise: Analogias: Enquanto no quadro da Tarsila temos ao fundo o início da Industrialização na vida daqueles operários. PAULO: Já no post do Paulo temos ao fundo o advento das redes sociais, especificamente, o Instagram na vida das pessoas, os empreendedores ou produtores de conteúdo. Tarsila retrata como aquela atividade estava sobrecarregado os operários, suas fisionomias cansadas e sem alegria. PAULO: O Paulo retrata a sobrecarga e desesperança dos produtores de conteúdo que iniciaram a produção no digital e não conseguem evoluir, engajar, gerar retenção, fidelização e acima de tudo dinheiro por meio das redes. Paulo: O mais genial de tudo foi o @Paulo Cuenca se colocar no lugar de uma das pessoas que é um dos expoentes do modernismo o Oswald de Andrade, se você olhar o quadro original vemos um homem de óculos, parece muito com os Oswald. Já o Paulo está, também, de óculos no lugar desse homem. Oswald é o cara mais polêmico da semana de 22, ex. marido da Tarsila do Amaral, ele criou o que citei acima, o "Manifesto Antropofágico", quebrando paradigmas. Não vemos isso no Paulo?, quando ele trouxe aquele manifesto " Não Seja um Social Média", quebrando os paradigmas e revolucionando a produção de conteúdo. Será a @Dani Nocea nossa Tarsila e o Paulo o nosso Oswald? Rs. Não sei, mais tenho plena ciência que o Paulo "bebe" na fonte da vanguarda europeia. Vou falar disso nos próximos post(s). Último apontamento, vemos que o Paulo se destaca nesse amontoado de pessoas, diferentemente, da proposta da Tarsila que mostrava a diversidade de: gêneros, etnias, raças, idades no quadro. O Paulo retrata ele em destaque para se diferenciar dos demais, algo que ele diz para fazermos na nossa posição de conteúdo, se destacar da concorrência, sair do ruido e produzir uma música E aí gostou da análise? Espero que sim e que tenha sido útil Ah, vai que o o quinteto seja: @Bia Henriques, @Dani Noce, @Victoria Braga, @Andréia AcioleAciole, @Paulo Cuenca
  4. Você já se sentiu refém das modinhas?. Todo mundo está fazendo e você vai lá e faz. Porém, nem tudo vale apena fazer, o Brasileiro não tinha identidade antes da independência, veja como desenvolver a sua, a não ser que você queira continuar refém. Se alguém diz que: "algo está na moda" quer dizer que está em: evidência, destaque, que "todo mundo" ou grande parte está usando. Mas, nem sempre algo que está na moda vai cair bem em você, você tem que achar o seu estilo para não virar refém de modismo. A História do Brasil nos ensina como a falta de "estilo próprio" , ou seja, a falta de identidade propria pode fazer você se perder a sua força e como isso está relacionado a produção de conteúdo. Bem, era uma vez.... Storytelling Calma, então, lá no ano de: 1808, foi o ano que a família real portuguesa chegou no Brasil para se estabelecer. Vieram fugidos de Portugal, em decorrência da ameaça de invasão por parte do Napoleão Bonaparte, meu povo, o Napoleão era maluco, o cara era maluco. Bem, voltado, quando a família real veio para o Brasil ela se fixou no Rio de Janeiro, que era a capital do Brasil naquela época. Rio: "Moro num país tropica, abençoado por Deus e bonito por natureza, mais que beleza....". Nessa época o Brasil não se considerava Brasil, ou seja, uma nação, os brasileiros não tinham uma identidade, era apena uma colônia portuguesa. Vou provar porque não tinha identidade. Se você for analisar os vários conflitos que havia aqui no período em que o Brasil era uma colônia de Portugal eram conflitos regionais, ou seja, se limitava a pequenas regiões, não envolvia outros locais, por isso que o Brasil demorou tanto tempo para se tornar independente, faltava senso de coletividade, como o @Paulo Cuenca diz: "uma história de criação". Mas, você deve estar se perguntado, "o que tem haver a vinda da família real para cá com a produção de conteúdo? Tem tudo haver, Beselha. Quando a família real aportou aqui ela trouxe toda a cultura europeia para cá, entre elas as roupas. Isso mesmo, se você não sabia, agora vai ficar sabendo, a Europa e uma região fria, fica lá na América do Norte. Já o Brasil fica aqui na América do Sul, o Brasil é uma país tropical, lembra do trecho da música? Então, mas como o Brasil não se via ainda como um país Brasil, tinha uma visão de colônia aderiu a moda europeia. Por isso, você via aquelas mulheres com vestidos pesados, volumosos, as vezes até com casacos de pele, imagina usar casaco de pele no Rio de janeiro? Socorro, @Dani Noce Agora que entra: O marketing de conteúdo: Não adianta você " vestir uma roupa" que está na moda, em evidência, em outro país e não se adequa ao seu estilo de: vida, localidade, aos seus princípios e valores, vai ser uma " roupa" desconfortável, você vai querer tirar logo. Então, não adianta fazer dancinhas e/ou coreografias nos reels se você não tem esse lado mais despojado, você fica travado e constrangido, não flui, as pessoas percebem que aquela " roupa está desconfortável" em você", não engaja, você não vai conseguir fazer isso por muito tempo. Não adianta você aderir as modinhas que passa na sua timeline e colocar nas suas redes socias, vai acabar destoando muito do que você produz e de quem você é, trazendo pessoas erradas para o seu perfil. Então, nada de usar roupa europeia, no Rio de 40°C você vai "fritar" e ficar desidratado. Bora criar uma identidade para esse Brasil" chamado: conteúdo estratégico, nós já temos o nossl Dom Pedro para dar o grito de independência e se chama: Paulo Cuenca. Então, vai dar bobeira? Você quer ser: colônia? Ou uma nação chamada de: estrategistas de conteúdo? Você que escolhe, só digo uma coisa quando você é colônia a roupa fica desconfortável. Espero que tenha gostado desse post.
  5. Lembra quando a sua mãe diz: " filho você não é todo mundo,então,você não é todo mundo para sair na "onda" quando sai uma modinha,não é porque está na moda que é para usar Se alguém diz que algo está na moda quer dizer que está em: evidência,destaque,que "todo mundo" ou grande parte está usando. Mais nem sempre algo que está na moda vai cair bem em você,você tem que achar o seu estilo,para não virar refém de modismo. Vou mostrar para você como a História do Brasil nos ensina como a falta de "estilo próprio" , ou seja, a falta de identidade propria pode fazer você se perder e como isso está relacionado ao seu conteúdo nas redes sociais. Bem,era uma vez....rs Calma,então,vamos lá para o ano de: 1808, está tem uma relevância muito importante para o Brasil. Vou o ano que a família de real português chegou no Brasil para ficar. Vieram fugidos de Portugal,em decorrência a ameaça de invasão por Napoleão Bonaparte,meu povo,o Napoleão era maluco...só digo isso.rs Bem,voltado,quando a família real veio para o Brasil ele se fixaram no Rio de Janeiro,que era a capital do Brasil naquela época. Rio: "Moro num país tropica,abençoado por Deus e bonito por natureza,mais que beleza....", nessa época o Brasil não se considerava Brasil,ou seja,uma nação,não tinha uma identidade,era apena uma colônia portuguesa. Vou provar porque não tinha identidade Se você for analisar vários conflitos que havia aqui no período que o Brasil era colônia de Portugal eram conflitos regionais, ou seja,se limita a em uma única região,não envolvia outros locais,por isso que o Brasil demorou tanto tempo para se tornar independente, faltava senso de coletividade,como o Paulo diz: uma história de criação. Mais você deve estar se perguntado?,ok,mais o que tem haver a vida da família real para cá como moda e produção de conteúdo? Tem tudo haver,Beselha Quando a família real aportou aqui ela trouxe toda a cultura europeia para cá, entre elas as roupas. Isso mesmo,se você não sabe mais agora vai ficar sabendo,a Europa e uma região fria,fica lá na América do norte. Já o Brasil fica aqui na América do Sul,o Brasil é uma país tropical,lembra do fecho da música? Então,mais como o Brasil não se via ainda como um país Brasil,mais ainda tinha visão de colônia aderiu a moda europeia. Por isso, você via aquelas mulheres com vestidos pesados,volumosos,as vezes até com casacos de pele,imagina usar casaco de pele no Rio de janeiro? Socorro,acho que nem a @Dani Noceusaria Mais isso acontecia.... Agora que entra o marketing de conteúdo: Não adianta você " vestir uma roupa" que está na moda,em evidência,em outro país e não se adequa ao seu estilo de: vida, sua localidade,aos seus princípios e valores,vai ser uma " roupa desconfortável, você vai querer tirar logo. Então,não adianta fazer dancinha / coreografias no reels se você não tem esse lado mais despojado,você fica travado e constrangido, não flui,as pessoas percebem que aquela " roupa está desconfortável em você". Não adianta você aderir a modinha que passa na sua timiline e colocar nas suas redes,vai acabar destoando muito do que você produz ,corriqueiramente, distrair sua audiência e trazer pessoas erradas. Então,nada de usar roupa europeia,no Rio de 40° você vai "fritar" e ficar desidratado. Bora criar uma identidade para esse Brasil" chamado conteúdo estratégico, nós já temos um o nossa Dom,Pedro I para dar o grito de independência e se chama,Paulo Cuenca. Então,vai dar bobeira? Você quer ser: colônia? Ou uma nação chamada estrategistas de conteúdo? Você escolhe,só digo uma coisa quando você é colônia a roupa fica desconfortável.. Gostou do post,tenho certeza que sim,então,como a Bia disse vamos usar reações com cautela,que tal usar só uma hoje? Nesse post que fez sua cabeça
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