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Olá comunidade! Me chamo Claudia Borges da Fonseca Cupello, e recentemente escolhi (ainda em dúvida) um nome artístico que é também o nome da minha conta no Instagram: Cloudie BR - @cloudie.br. Fico em dúvida se uso Claudie ou Cloudie e não consigo desenvolver a logo da minha marca por conta disso - por isso não consigo registrar ela também (Sofrimento). O que acham? Sou estilista, figurinista e stylist, trabalho com moda há 18 anos, a maior parte da minha carreira se dá no ambiente corporativo de moda. Integrei equipes de estilo, de algumas das maiores marcas cariocas. Logo antes da pandemia, desenvolvi um projeto artístico @moom.br que me orgulho profundamente e que concilia arte e moda. E corpos não humanos. O resultado visual é bem interessante e já tive inúmeros feedbacks positivos e apaixonados. Mas ainda tenho dificuldade de conceituar prática e poeticamente. Hoje me reconheço como uma pessoa de pulsões bem mais artísticas do que práticas e objetivas e tenho trabalhando neste reposicionamento social e profissional há 3 anos. Como toda artista, me sinto incompreendida várias vezes (risos), e ao mesmo tempo sinto vontade de me expressar mais, de ter mais audiência etc.. Eu gosto de dinheiro mas não gosto de como as relações se atropelam por conta disso. Já tive duas ideias de negócios plagiadas e tenho receio e muitas dúvidas sobre como publicar coisas no Instagram. Ao mesmo tempo tenho bloqueio mental para certas burocracias e por isso não consigo registrar na biblioteca nacional, daí acabo paralisando. Tenho 4 ideias bem bacanas que dariam startups de sucesso, estou procurando investimento e parceria. Por enquanto acho que é isso.. Prazer em chegar aqui, mesmo que atrasado rs bjs
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Conteúdo by. Paulo Cuenca, quem nunca ouviu falar?. Então, nada melhor que fazer uma análise aprofundada para entender quais as referências que o Paulo usa para criar os conteúdos. Hoje, fiz uma análise mais aprofundada de um dos post(s) só observando a capa, ele mesmo diz "tudo é capaz". Nela ele expressa o jeito Paulo de ser em fazer conteúdo, com uma pitada de artes. Vamos analisar o post em que o Paulo usa como referência o quadro: "Os Operários, da Tarsila do Amaral". Tarsila é uma das expoentes do Modernismo no Brasil, esse movimento que surgiu no século 20, após a primeira guerra mundial. No Brasil se fez presente no período da Revolução Industrial, década de 30, encabeçado pelo presidente, Getúlio de Vargas Proposta desse movimento, quebra de paradigmas, reinventar a forma de fazer arte no Brasil, promover uma identidade propria para o país, não ser apenas uma "cópia" da arte do estratégista, propriamente, na Europa. Os percursores do modernismo queriam expressar a identidade do Brasil, esses aspectos na faz lembrar de alguém?rs Oswald de Andrade um dos nomes mais importantes desse movimento criou o que ele chamou de "Manifesto Antropofágico", ou seja, eles, os artistas, "devoraram" as técnicas e cultura europeia e criavam a própria para o Brasil, algo análogo o que o @Paulo Cuenca apregoa, vou explicar... Eles questionavam os padrões da época, inovação era o lema, um novo olhar Grupo dos cinco”: Anita Malfatti, Mário de Andrade, Menotti del Picchia, Oswald de Andrade e Tarsila do Amardo, será que temos isso na equipe do Paulo? A crise econômica gerada pela quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, em 1929, acelerou esse processo e essa mudança foi alcançada com a Revolução de 30. Análise do quadro: retrata a população operária, uma amontado de pessoas, umas próximas as outras, com fisionomia, extremamente, cansadas, fixas, olhando para frente, sem contato visual com o colega que estava ao lado, porém, há uma diversidade de pessoas no quadro. A trás temos o retrato da indústria, que estava crescendo no Brasil desse período, retratando uma área urbana e crescente da população operária, crescendo número de migrantes no Brasil. Agora vemos esses aspectos na forma do Paulo produzir conteúdo, uma análise mais apurada e aprofundada, além da capa. Análise: Analogias: Enquanto no quadro da Tarsila temos ao fundo o início da Industrialização na vida daqueles operários. PAULO: Já no post do Paulo temos ao fundo o advento das redes sociais, especificamente, o Instagram na vida das pessoas, os empreendedores ou produtores de conteúdo. Tarsila retrata como aquela atividade estava sobrecarregado os operários, suas fisionomias cansadas e sem alegria. PAULO: O Paulo retrata a sobrecarga e desesperança dos produtores de conteúdo que iniciaram a produção no digital e não conseguem evoluir, engajar, gerar retenção, fidelização e acima de tudo dinheiro por meio das redes. Paulo: O mais genial de tudo foi o @Paulo Cuenca se colocar no lugar de uma das pessoas que é um dos expoentes do modernismo o Oswald de Andrade, se você olhar o quadro original vemos um homem de óculos, parece muito com os Oswald. Já o Paulo está, também, de óculos no lugar desse homem. Oswald é o cara mais polêmico da semana de 22, ex. marido da Tarsila do Amaral, ele criou o que citei acima, o "Manifesto Antropofágico", quebrando paradigmas. Não vemos isso no Paulo?, quando ele trouxe aquele manifesto " Não Seja um Social Média", quebrando os paradigmas e revolucionando a produção de conteúdo. Será a @Dani Nocea nossa Tarsila e o Paulo o nosso Oswald? Rs. Não sei, mais tenho plena ciência que o Paulo "bebe" na fonte da vanguarda europeia. Vou falar disso nos próximos post(s). Último apontamento, vemos que o Paulo se destaca nesse amontoado de pessoas, diferentemente, da proposta da Tarsila que mostrava a diversidade de: gêneros, etnias, raças, idades no quadro. O Paulo retrata ele em destaque para se diferenciar dos demais, algo que ele diz para fazermos na nossa posição de conteúdo, se destacar da concorrência, sair do ruido e produzir uma música E aí gostou da análise? Espero que sim e que tenha sido útil Ah, vai que o o quinteto seja: @Bia Henriques, @Dani Noce, @Victoria Braga, @Andréia AcioleAciole, @Paulo Cuenca
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- paulo cuenca
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