Jump to content

Carol Baraúna

[FEC] Beselha da turma 2
  • Interações

    25
  • Entrou

  • Última visita

3 Seguidores

Sobre Carol Baraúna

Visitantes recentes no perfil

O bloco de visitantes recentes está bloqueado no momento, e não está sendo exibido para nenhum outro usuário.

Conquistas de Carol Baraúna

Gafanhoto

Gafanhoto (1/19)

  • Estrategista de Conteúdo
  • Adora reagir
  • Entrou para a história!

Badges recentes

23

Reputação

  1. Adaptei o meu planejamento ao desafio, e fiz o número 14. Crie um carrossel que ajude sua comunidade com um passo a passo simples e rápido de aplicar. Alinhei a uma dúvida comum da minha comunidade do meu nicho, quanto ao tênis correto pra usar no treino de Crossfit. Segue o link para conferir! Postagem Desafio 1
  2. Após finalizar a trilha 5 eu me vi obrigada a voltar algumas trilhas e reassistir tomando notas. E como um livro bom, aquele que deixamos sempre na cabeceira da cama, a FEC se abriu e complementou ainda mais o meu conhecimento. Uma palavra que passou sem eu perceber, uma ideia que surgiu com uma fala do Cuenca, ou um insight que eu não havia tido na primeira passada pelas trilhas me fez perceber que a FEC é para ser reassistida sempre. Agora entendo o intuito do nome "trilha" para cada módulo. Na primeira vez que você encara uma trilha, vem a adrenalina junto ao medo do novo e do desconhecido, você está empolgado mas nem sempre consegue acompanhar 100% a caminhada, pois está com medo de tropeçar. Já na segunda trilha você se sente mais confortável, mais confiante, você já fez aquele caminho então o medo está bem menor agora. E conforme você revisita aquele trajeto você ficará mais confortável, até chega a decorar as árvores e pedras do caminho. Assim me senti hoje na FEC, percorrendo uma trilha que hoje pode ser desafiadora, mas com o tempo se tornará o meu caminho habitual. Obrigada por essa experiência incrível.
  3. hahahaha ameeeei o apelido! Imagina! Estou aqui para ajudar! Qualquer coisa é só chamar
  4. Aah, fico muito feliz que tenha te ajudado, Victor! Um ótimo final de semana pra você também!
  5. Para quem não pode comparecer a tradicional Quinta do Cuenca de hoje, aqui está um resumo para você não perder esse conteúdo f*da que explodiu a nossa cabeça! Nessa quinta a pauta foi “Como fazer o seu cliente pagar mais caro?”. Como vocês sabem, está chegando a Black Friday, aquele momento que aquece todo o comércio, as pessoas estão loucas querendo comprar, as marcas fritando querendo vender, e se levanta uma grande questão: vale a pena eu conquistar as pessoas pelo preço? Até que ponto baixar demais o preço com um descontão é eficaz? Até que ponto isso pode funcionar para a sua marca? Qual o preço desses desconto frequentes para a sua marca a longo prazo? Não é errado dar desconto na Black Friday, o problema não está na oferta em si, mas sim se ela está ou não alinhada com a estratégia da sua marca. E aqui vem o primeiro ensinamento dessa quinta: Não transforme a sua marca em um leilão. Se o seu diferencial ou a sua estratégia de posicionamento de marca for baseada no preço que você cobra, você viverá em um eterno leilão, já que quem sempre sai ganhando nessa estratégia será quem pagar menos. A princípio, não há nada de errado nisso se esse for de fato o seu jogo, como era com a Ricardo Eletro e Casas Bahia, por exemplo. O seu grande diferencial pode sim ser o preço, não tem problema, mas se for isso, você terá que ser o mais barato SEMPRE. Entenda que para essa conta fechar, é necessário um alto poder de escala e um grande poder de negociação com o seu fornecedor, ou seja, comprar mais barato para aumentar a margem de lucro (que ainda será pequena), e vender em uma enorme quantidade para de fato valer a pena. Se você não souber fazer isso ou não tiver nesse nível, você irá estrangular a sua margem ou até mesmo ter prejuízo sem fim. Imagine que um concorrente seu com dinheiro poderá ir tomando prejuízo por um período até quebrar você. Então cuidado com a estratégia de ser o mais barato. Ela funciona, mas é para a minoria das empresas. Outra lição dessa quinta é que preço também é posicionamento de marca. A precificação é eficiente tanto pra baixo quanto pra cima. Temos como exemplo o mercado de luxo que possui várias estratégias, dentre as quais o preço mais alto. E os preços mexem com o nosso subconsciente, quer ver só? Digamos que você vai a uma cafeteria e se depara com um café que custa R$100, você desejaria experimentar? Mesmo que você não tenha condição de comprar, o preço elevado te chama mais a atenção e te desperta o desejo de querer provar algo tão valioso, ainda que você não tenha ideia sobre a seleção de grãos, a região de colheita, os prêmios ou o diferencial de sabor daquele café. O preço possui esse poder de modificar a sua percepção. Agora imagine que você, nessa mesma cafeteria, veja um café de R$1 na promoção, você teria o desejo de experimentar? Percebe que ele não emociona tanto quanto o de R$100? Por mais que a gente tente negar, o valor elevado dá a percepção de que algo é melhor. Infelizmente quando estamos começando, sem experiência ou até mesmo com medo, acabamos falando pro mercado que o nosso trabalho é ruim ao precificar pra baixo do mercado o nosso preço. E o recado que passamos é: eu não sou o café de R$100, eu sou o cafezinho de R$1. E esse cafezinho de R$1 a galera não toma por que deseja, toma por que é o que tem. Mas e se eu não tiver os R$100 pra experimentar esse café? Entenda que quando você se posiciona com um preço mais alto, pessoas que mesmo não tendo a condição de comprar se esforçarão para realizar um sonho de adquirir algo mais caro, principalmente se houver valor agregado a isso (como foi o meu caso com a FEC). E existe algo já consolidado que é o Marketing de Luxo. Ele trabalha com premissas muito claras como estratégia de construção de identidade, inspiração, geração de desejo, raridade, exclusividade, emoção, experiência do cliente e como tornar uma não necessidade em uma necessidade desejada. E qualquer produto ou serviço pode se inspirar e usar dessas premissas para cobrar mais caro, mesmo que a sua marca não seja de luxo. Então aproveite para aprender com elas para gerar mais valor e criar o seu próprio mercado. Vale lembrar que não é para você simplesmente cobrar absurdos, mas sim se posicionar acima da média dos seus concorrentes. Vamos sair agora do café e ir para perfumaria. Existe o Chanel n5 que custa R$1150 e o Del Colonia Cristal Toque de Amor da Avon que custa R$24,99 e você ainda poderá parcelar, qual você escolheria? Normalmente quem compra Chanel está comprando confiança, liberdade, autonomia e o sucesso da marca. O Chanel n5, por ser um perfume icônico e muito conhecido, é responsável por definir a pessoa que o utiliza por conta de toda uma construção e de um posicionamento de marca. Quem usa esse perfume ganha um status. Já quem compra o perfume da Avon está comprando a fragrância em si, por que gostou do cheiro. Não existe problema nenhum em ser a Avon, desde que você tenha consciência disso e se comunique de uma forma pra atrair o público que busque por produtos Avon. Ambas vendem posicionamentos diferentes. E o valor que a marca vende impacta diretamente no preço que o cliente está disposto a pagar e o valor que ele enxerga na marca. Então quanto mais valor você mostra pra um público, mais você consegue aumentar o preço e ainda assim estar abaixo do valor percebido. Essa distância entre valor e preço é o que chamamos de Gap de Valor. Quando escolhemos pagar mais caro em um produto ou serviço, estamos pagando pelo benefício emocional e não apenas funcional dele, no qual o preço é muito mais barato do que o valor que eu vou receber. E existe uma conta que você pode fazer para precificar e entender a sua proposta de valor: Valor dos benefícios funcionais + valor dos benefícios emocionais / custo de tempo + custo monetário. Você somará o valor dos benefícios funcionais com o valor dos benefícios emocionais e dividirá pelo custo de tempo e custo monetário (de dinheiro mesmo). Se os benefícios funcionais e emocionais forem maiores do que o custo de tempo e monetário, isso quer dizer que o produto está barato em relação ao valor que ele entrega. Em custo de tempo há a facilidade de acesso e a velocidade de aplicação das coisas. Então se o custo de tempo for menor (a pessoa terá um acesso rápido, conseguirá aprender e aplicar mais rapidamente também), isso faz com que o valor percebido se torne ainda maior. E é por isso que muitas pessoas preferem pagar mais em uma mentoria do que um curso mais barato, por exemplo. E como fazer a sua audiência enxergar o valor da sua marca e parar de ver apenas o preço? 1- Tenha um diferencial de marca. Se pergunte qual é o seu posicionamento de marca. Se você não tem um posicionamento claro de marca, quer dizer que você está genérico no mercado. Ex.: Bic e Mont Blanc que eu expliquei no resumo da quinta passada. 2- A experiência do seu cliente deve ir além do seu produto ou serviço. Um Overdelivery, entregando mais do que o esperado. Ex.: Hamburgueria Pets que escreve um recado a mão nas entregas, o que é contraditório para um fast food, mas torna a experiência ainda mais especial pro cliente. 3- O seu atendimento deve ser o coração da sua empresa. Nós estamos em uma época da ultrapersonalização de marca, ou seja, o atendimento personalizado nunca foi tão importante. Nós sabemos quem está por trás da marca, representado por pessoas reais ou pequenos negócios. Eu não sei quem é o Sr. Hering, mas eu sei quem é que está me vendendo roupa pelo Instagram e se eu tiver um problema eu sei com quem ir falar. E a venda não termina na venda em si, até por que conquistar um cliente é muito caro. Então o seu atendimento pós venda vai fazer com que você não perca esse cliente. Dessa forma, as pessoas estarão mais dispostas a pagar um valor maior se o atendimento for melhor. E se você tiver um atendimento afiado, você poderá conseguir cobrar mais caro. 4- Autoridade. Mas aqui Paulo propôs que trocássemos a palavra autoridade por referência que pode ser algo incontestável (certificados, prêmios..) e também uma experiência compartilhada por outras pessoas, a famosa indicação e o poder de influência. Ao construir esse “referenciamento”, você poderá aumentar o seu preço. Mas como construir essa autoridade? Você pode dar resultado pra pessoas, ter um bom atendimento, ajudar as pessoas antes de vender, a sua rede ser um ponto de destino sobre quem quer saber mais sobre a sua área… e assim você vai construindo autoridade “soft”, leve, e isso leva tempo. Algumas dicas do Paulo para você precificar um produto físico é saber o seu custo de produção que leva em consideração a sua hora, conta de luz, água, telefone, contas fixas no geral e tudo o que você utiliza para produzi-lo, e somar aos valores da sua marca (que é algo meio intangível) e depois colocar o seu Markup que vai definir o quanto você se posiciona diferente das outras marcas. Já para um infoproduto ou serviço, além de tudo isso você adiciona também um valor a experiência que você proporciona. Mas o ensinamento crucial dessa quinta foi: Pare de brigar por preço. Brigar por preço é o começo do seu fim. Se você ficar brigando por preço você não vai chegar a nenhum lugar. Para precificar, pegue a média do mercado e coloque um valor um pouco mais alto (10% a 20%, por exemplo) e justifique isso com o seu posicionamento diferente de marca, o seu diferencial competitivo de fato (tanto benefício funcional quanto emocional). Entenda que para você cobrar diferente, você tem que ser diferente. E na Black Friday é necessário você ter cuidado. Se a sua marca não tem costume de dar descontos, você pode utilizar essa oportunidade desovar alguns produtos que estão encalhados em seu estoque. Já para infoproduto não faz sentido, já que ele não encalha em estoque, a não ser que seja um produto que você está finalizando ou se normalmente você já tem o costume de dar muito desconto. Se o seu posicionamento de marca for não dar desconto ou dar 10% a 15%, não pira na Black Friday. Dê no máximo 20% a 30% de desconto, até para não chatear os seus clientes. E você pode também fazer primeiro uma Black Friday especial exclusiva para a sua cartela de clientes e só depois abrir para o público, assim você proporciona um cuidado maior com quem já é fiel a você e não deixa ninguém chateado. Uma outra ideia também é dar algo a mais ao invés de dar algo a menos, como um bônus, um extra, algo especial pra essa época. Mais uma quinta que o Cuenca nos mostra que ele é o café de R$100 que hoje podemos experimentar aqui dentro dessa comunidade. Até a próxima quinta!
  6. Aah, que bom que você gostou, Roseanny. Fico feliz em ajudar!
  7. Amanhã será o casamento do nosso querido Paulo Cuenca com a Dani Noce, e claro que ele traria esse tema atrelado ao Marketing. E eu trouxe aqui um resumo pra você que não conseguiu acompanhar a Quinta do Cuenca de hoje. A pergunta principal de hoje foi: O que faz o casamento ser uma indústria tão lucrativa? Casamento é Branding. A instituição casamento possui uma construção de imagem fortíssima que faz com que as pessoas se importem a ponto de investir o seu dinheiro (ou o amor), que muitas vezes elas não têm, em um evento que possui uma imagem consolidada na sociedade há muito e muito tempo. Mas o que é Branding? Branding é o sentimento que a sua marca desperta nas pessoas. É uma construção imagética na qual reflete como o seu cliente sente a sua marca, como ele fala sobre ela antes mesmo até de consumi-la. Construir um branding é transformar algo que não faz nenhum sentido em algo recheado de significado. E verdade seja dita, ninguém se importa de fato com você ou com a sua marca, as pessoas não dão a mínima para a sua história, na verdade elas precisam se enxergar em uma marca, se enxergar em um ritual, se enxergar em um processo, e quando você usa o branding você faz um movimento de trazer as pessoas pra dentro através de um significado e sentido. E isso pode ir mudando com o tempo, como o casamento, por exemplo. Antigamente o casamento era um ritual de apresentação do casal para a sociedade, onde os pais convidavam para essa união de famílias. Hoje em dia o casamento é muito mais sobre felicidade e amor. Porém, algumas coisas não mudaram e continuam sendo fortes ícones que constroem essa imagem do casamento que nós conhecemos. Um ícone é qualquer elemento sensorial (toque, cheiro, sabor, som...) que sejam diferenciador ou identificador da sua marca. Ele é carregado de significado, não pode ser algo genérico. E no casamento temos vários deles: - Vestido Branco: usando a primeira vez pela Rainha Vitória no século XIX, ele quebrou um padrão antigo no qual as noivas geralmente utilizavam cores que representassem a sua família e que significavam dinheiro, fortuna, nobreza. O branco veio como um ícone que representava pureza, castidade e tradição. O branco no capitalismo moderno também simboliza poder, já que a sujeira se mostra facilmente nessa coloração, então só quem poderia usar era quem poderia se manter impecável o tempo todo. - Chuva de arroz: tudo começou na Ásia onde o arroz simboliza prosperidade e fatura. Jogar arroz nos noivos significa o desejo de prosperidade para a sua vida conjunta. Hoje em dia vemos também chuva de pétalas de rosa. - Aliança: a aliança já é algo bem antigo. Pros egípcios, o círculo significava algo eterno, já que não era possível identificar onde ele começava e onde terminava. Os gregos já trouxeram a tradição do anel ser colocado no dedo anelar da mão esquerda, ligando o anel a uma veia que iria direto ao coração. Então o anel possui a função de jurar fidelidade. - Buquê: na Idade Média, a tradição europeia era entregar ervas aromáticas e flores na caminhada da noiva até o altar como uma forma de desejar boa sorte, espantando maus olhados e maus espíritos, como proteção ao casal. Também acreditam que era para afastar o mau cheiro já que na época os hábitos de banho não eram tão comuns E como escolher um ícone para a minha marca? 1. Comece definindo o diferencial da sua marca. O que a minha possui diferente das outras? 2. Qual sentimento você quer que as pessoas tenham da sua marca? O que elas vão sentir quando entrarem em contato? 3. Quais são as crenças da sua marca? As intenções e declarações, o que você acredita que outras marcas não acreditam? Essas respostas somadas a um sentimento é o que vai fazer você conseguir escolher os ícones da sua marca, que de fato representarão alguma coisa e fará com que o cliente bata o olho e fale "hum, isso é de fulano". Exemplo: O símbolo da comunidade do Paulo é a beselha, a junção do besouro com a abelha. A abelha representa o seu desejo de espalhar conhecimento pelo mundo (a polinização), a generosidade e a prosperidade. Ela também remete a um certo tipo de autoridade que vem de uma realeza primitiva que a abelha traz. E o besouro traz o elemento do estranhamento, da inovação, da quebra de expectativa em suas postagens. Não é uma simples abelhinha. É autoridade, conhecimento, generosidade e estranhamento, tudo em um ícone. E esse ícone pode ser: - Visual: Buquê, vestido, beselha... tudo aquilo que você olha e já traz um significado. Então são formas do seu produto, da sua embalagem, a sua forma de se vestir, o design. Um exemplo é a colher de pau da Nathália Arcuri (ícone de começo, dificuldade), a meia vermelha do Raul Sena (não seguir um padrão, força do ódio), a maça mordida da Apple (pensar e fazer diferente do que é mandado). - Sonoro: A marcha nupcial, o "tundum" do Netflix, o "plim-plim" da TV globo, a música de vitória do Airton Senna... Sons que na hora que você escuta fazem você lembrar da marca. - Olfativo: os cheiros são amplificadores da emoção. Eles podem transformar completamente a experiência do cliente com a sua marca. Eles tocam lá no fundo do seu inconsciente trazendo a tona suas memórias afetivas. Como a comida da sua avó, o perfume de alguém que você ama (ou amou), uma forma de "tridimensionalizar" uma vivência. Um exemplo é o cheiro das sandálias Melissa ou o cheiro de mar da Osklen. Cabeça deve estar explodindo né? Mas na real o Branding nada mais é do que um pavêzão do almoço de domingo com a família. Aquele que você quer impressionar e deixar na memória do tio do pavê pra sempre. Ele não é só uma camada de chocolate com biscoito. São elementos, camadas e mais camadas de sabores, experiências e texturas. Mesmo que você utilize o tradicional chocolate, biscoito e creme, há um toque especial exclusivo seu que fará toda a diferença. É O SEU PAVÊ. E para construir essa identidade, você não precisa já começar investindo rios de grana. Você pode começar com algo tão acessível quanto um emoji, por exemplo, e começar a trazer significado em cima dele. Escolha um ícone forte que represente o que você pensa e vai desdobrando outros a partir dele. O Paulo usa a abelhinha e dela vieram o mel , o pólen, a ferroada. E com isso você vai conquistando a sua audiência com o seu jeito único de ser. É importante lembrar que não é para você chegar pro seu seguidor ou pra pessoa que você quer como cliente e já meter o pedido de casamento no seu primeiro encontro. Ou seja, você não vai chegar pra uma pessoa que não construiu um significado com você, que não se importa com você, e falar “compre alguma coisa minha”. Assim como em um relacionamento, é necessário ir conquistando aos poucos, seduzindo, entendendo o seus gostos. Você tem que ser capaz de usar o branding, o marketing, o conteúdo, pra você se envolver com as pessoas, pra elas entenderem que há significado e valor ali, e ai sim você as pede em casamento. Faça os seus seguidores se apaixonarem por você que a venda será consequência de um relacionamento saudável. Não seja tóxico com o seu cliente. Felicidades ao casal Paulo e Dani, que essa cerimonia fortaleça ainda mais essa união de 17 anos que inspira todos nós!
  8. Uma série baseada em fatos reais que conta a história de Anna Delvey, a mulher que convenceu a elite de Nova York que era uma herdeira alemã e grande empreendedora. Mas por trás de todo o glamour, era tudo fake. Apesar de ser uma golpista, Anna nos ensina muito na série sobre posicionamento. Em um local comandado por homens, ao se impor ela deixa bem claro o seu desejo e muitos fizeram o que podia para ajudá-la, acreditando na história que ela contava. Mas como uma menina tão nova conseguiu enganar bancários, advogados e pessoas da elite nova yorkina tão fácil? Com a persuasão, imagem e uma copy convincente. Ela estudou todos eles e sabia exatamente o que falar, como falar e como se portar diante deles. Apesar do crime, é uma minissérie que pode nos ensinar muito sobre o poder da persuasão e de entender o seu público, entregando o que ele deseja. Recomendo! Depois me contem aqui o que acharam
  9. Obrigada, Fernando!
  10. Que incrível, Thais! Você me inspirou! Muito obrigada por compartilhar!
  11. AAAAH! Tem crossfiteria aqui também! Vamos dominar o mundo! hahahaa Muito obrigada! Sinta-se abraçada por mim também. Fico muito feliz de fazer parte de uma comunidade que visa o crescimento mútuo. Sim, não é fácil ser atleta no Brasil, infelizmente são poucos os incentivos, ainda mais no Crossfit que é algo "novo" para muitos. Mas graças ao meu trabalho no Instagram hoje sou patrocinada e posso me dedicar a essa minha paixão. Espero poder ajudar outros atletas a alcançarem isso também. Pode contar comigo também, Nayalle! Será um prazer contribuir
  12. Foi essa pergunta que eu me fiz em julho de 2019. Na época apenas alguns familiares seguiam a conta da minha loja online. Todo o (pouco) dinheiro que eu tinha eu investi comprando mercadoria. Todos os concorrentes da minha cidade estavam investindo em influenciadores, e eu não tinha um real na conta pra contratar alguém. Mas desistir não era uma opção, até por que eu havia pedido demissão do meu antigo emprego pra abrir o meu próprio negócio e tinha voltando a morar com meus pais. Então o que fazer? Bom, eu me agarrei a única coisa que eu tinha: o meu celular com internet. Parece promessa de guru da internet, mas se você utilizar essa ferramenta com estratégia e inteligência, você pode ir muito longe. Por horas, dias e semanas eu me sentava na mesa de centro da sala da casa dos meus pais com o celular, um caderno e uma caneta. Escolhi algumas referências no Marketing, absorvi e coloquei em prática tudo o que podia. Foi desafiador. Não foi fácil. Não foi da noite pro dia. Não foi num passe de mágica. Houve muito suor, muitas lágrimas e muitas incertezas nessa época. Mas aprendi algo que foi além do Marketing Digital: você é a única pessoa capaz de mudar a sua realidade atual, então se torne protagonista da sua vida e pare de se colocar na situação de vítima. Eu poderia ter desistido, mas em 5 meses estava abrindo a minha primeira loja física, depois de multiplicar em mais de 20 x o capital inicial investido, me tornando a principal influenciadora da minha própria empresa e de outras marcas. Foram meses de muito aprendizados e descobertas, até vender a empresa e me mudar de cidade. Um novo recomeço. E em 2022 eu resolvi de fato investir no meu conhecimento e mudar a vida de outras pessoas que também se encontram perdidas, assim como eu estava em 2019. Hoje sou portaleira e agora faço parte da segunda turma da FEC de uma das minhas maiores referências no Instagram. Uma nova jornada que tenho muito orgulho de fazer parte. Grata ao Paulo Cuenca por todo o conhecimento gratuito compartilhado, você foi realmente a luz no fim do túnel em meio a um apagão que eu estava passando em minha vida. Farei parte desse movimento que você criou e que hoje muda a vida de milhares de pessoas!
  13. Eu trabalho com rede social desde 2019, quando criei uma loja online e precisei entender como funcionava o Instagram para torna-la conhecida e fazer vendas. Nesse ano eu passava por uma situação financeira muito delicada, e precisei colher todo o conhecimento gratuito que tinha na internet com especialistas no assunto (olha ai a importância do conteúdo!). E nesse processo descobri uma paixão: vendas online e criação de conteúdo online como ferramenta para alavancar o seu negócio. A minha loja online cresceu e eu consegui vendê-la após 2 anos, tendo condição de me mudar pra Brasília para correr atrás de um outro sonho: me tornar atleta profissional de crossfit. Já estou dando spoiler, mas o Paulo foi essencial nessa trajetória. Durante esse crescimento da empresa, minha cunhada perguntou se eu já conhecia o Cuenca e a Dani. Era por volta de 2020/2021, não me lembro ao certo, mas foi marcante. Desde a apresentação até hoje eu sempre absorvi tudo que Paulo postava gratuitamente em seu perfil, o "jeito Cuenca" de postagem de fato vicia. Nessa época eu resolvi também investir na minha rede social pessoal, criando conteúdo todos os dias, conforme Paulo ensinava, entregando valor pra audiência. Em três meses eu já fechava as minhas primeiras parcerias como influenciadora e meu perfil só crescia. E sempre ali, absorvendo tudo que podia em lives, posts carrosséis e depois nos reels. Até que em 2022 surgiu a oportunidade de me mudar pra Brasília e crescer como atleta profissional. Com 3/4 horas de treinamento diário e todo um dia dedicado a minha recuperação e alimentação, eu precisava encontrar um trabalho que me desse liberdade para isso. Então comecei a buscar formas de não só continuar como influenciadora digital e monetizar isso, como também passar pra frente todo o meu conhecimento sobre Marketing acumulado ao longo dos anos. Iniciei como afiliada digital, depois me tornei produtora de infoprodutos, social media e isso hoje se tornou a minha segunda profissão. Quando Paulo lançou a FEC parecia que ele estava de fato falando comigo. Como participante ativo dessa minha trajetória no digital, ter aulas com ele será uma realização imensa. Estou ansiosa pelos próximos passos e pelo selo de Beselha!
×
×
  • Criar novo...