Estratégia para engajar por meio de atividades que lembram jogos, com níveis, badges, conquistas, processos, rankings.
É explicada pelas neurociências com base na dopamina e na motivação, afinal nosso cérebro quer a melhor recompensa possível com o menor esforço possível. É um princípio que cientificamente também rege os jogos de cassino e nosso scroll infinito nas redes sociais: a próxima rodada da alavanca, o próximo post ou o próximo nível podem trazer benefícios para o cérebro, as recompensas.
A competição faz parte do processo, e consegue engajar mais ainda quem disputa os melhores lugares de um ranking.
Pesquisadores classificam os elementos da gamificação em três categorias: dinâmicas, mecânicas e componentes.
Dinâmicos: emoções, narrativas, progressões, relacionamentos e restrições.
Mecânicos: feedbacks, chances aleatórias, novos recursos, competição, recompensas, cooperação, transação, vitória, desafios, tempos.
Componentes: avatar, coleção de itens, conteúdos desbloqueáveis, gráficos ou rankings sociais, chefão, missões, badges, itens valiosos virtuais, conquistas, presentes, pontuação, times, níveis.
Apresentam inúmeros benefícios dentro de uma empresa ou de processos formativos.
Material feito com base nas pesquisas de Kevin Werbach e Dan Hunter.