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Pedro Silvestre de Lima

[SPP] Beselha da turma 15
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Reputação

Sobre mim

Quando era mais novo eu lembro que conversava muito com meus amigos sobre ideias de negócios, desde as mais malucas: “vamos abrir um bar de 5 andares com uma piscina no meio e um tobogã que passa por todo o bar”, até as mais simples: “vou abrir um dogão do lado do campinho, a gente sai com fome daqui e não tem nada perto”…

Aí foi cada um para um lado na faculdade. Saíram professores, advogados, médicos, engenheiros, a maioria com um emprego legal e tradicional. E quando conversamos hoje em dia, quase não falamos de ideias de negócios, daquela vontade que temos de fazer algo nosso.

A vida acontece, e passa muito rápido.

Mas comigo foi um pouco diferente.

Sinceramente, não acho que tenha sido planejado, é quem eu sou mesmo. Quando entrei na faculdade de agronomia, lembro que fui fazer um estágio técnico, em que os próprios membros do estágio tomavam as decisões daquele negócio. Aprendi muito ali, mas em algum momento fiquei incomodado que ninguém falava sobre os custos e nem sobre preço de venda, sobre lucro, gestão financeira. Tudo certo, o foco do grupo era aprender técnica e ciência ali, não gestão.

Conversei com meu orientador e ele me encaminhou para um lugar que eu pudesse aprender justamente isso. Fui trabalhar com custos de produção de negócios agropecuários, e depois passei para indicadores de preço. Esse novo orientador tinha outro grupo de extensão que trabalhava com projetos viabilidade econômica, como uma empresa formada por alunos, na qual os próprios alunos faziam a gestão do negócio, prospectavam clientes e faziam os projetos.

Soube na hora que queria entrar no grupo. Fiz o processo seletivo e passei. Durante seis meses aprendi metodologias de projetos, conceitos de contabilidade, de marketing, de vendas e de gestão de pessoas.

Me apaixonei. Soube ali que era isso que eu queria para minha vida.

Fiquei dois anos e meio no grupo, sendo um ano como presidente. Comecei a entender as dores reais de um negócio…

Se não vender, não vamos conseguir manter o grupo.

Vendemos, precisamos entregar… Perdi muito o sono com isso.

Como otimizamos a prospecção? Como melhoramos a gestão de pessoas? Como fazemos para melhorar nossos processos?

Conheci muita gente boa por ali, alguns amigos para a vida, e aprendi com cada um deles.

Duas coisas que me marcam até hoje: ver é o brilho no olho de alguém que fala do seu sonho, de sua ideia de negócio; e quando entrego um projeto, a vontade e o ânimo de fazer acontecer, com o passo a passo e a estrutura em mãos para dar vida a sua ideia.

Mesmo depois que encerrei meu ciclo nesse grupo, continuei fazendo projetos para pequenas empresas. Atendi de restaurantes até startups, seja para entender a viabilidade de alguma inovação, começar algo do zero, entender porque não está vendendo, como otimizar um processo financeiro…

Parece que são coisas muito diferentes, mas com metodologia, conseguimos resolver muito problema. Ao longo da minha carreira, consegui resultados em diversas áreas, gerenciando projetos de e-commerce e inbound marketing, transformando a cultura digital de uma empresa e aumentando o reconhecimento de marca.

Desenvolvi uma máquina de vendas, liderei estratégias de marketing, SEO, e gerenciamento de tráfego, além de organizar eventos online. Como consultor, apliquei minhas habilidades em marketing de conteúdo, Google Analytics e CRM, e na área de Business Intelligence, criei sistemas para análise de dados e tomada de decisões.

Em paralelo a minha carreira “CLT”, foram 22 projetos de consultoria que saíram do papel e estão aí, no mundo, com uma pessoa por trás que batalha todos os dias para seu negócio dar certo, que perde o sono, mas que também está em paz porque tomou uma decisão de não viver uma vida de arrependimento por nem ter tentado, pensado “e se eu tivesse começado, como seria?”.

Entendi que minha missão é essa, viabilizar uma vida sem o sentimento de “e se?”.

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