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Mariana Porto

[SSP] Beselhas pioneiras
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Reputação

  1. Ahhh o bom e velho ritual... disso a família real entende muito bem e com a morte da rainha Elizabeth II alguns ritos bem bizarros interessantes estão vindo à tona e chamando a atenção da imprensa mundial. Afinal, não é todo dia que morre uma rainha e algumas tradições acontecem somente nessas ocasiões em que os monarcas passam dessa para melhor. Um dia após a morte da rainha, acredite se quiser, nem todo mundo tava sabendo da notícia! Como informou o Estadão, "algumas das súditas mais próximas da monarca, moradoras do Palácio de Buckingham, só foram avisadas do falecimento da rainha um dia depois. Remontando uma tradição de séculos passados, o apicultor da família real, John Chapple, de 79 anos, foi incumbido da missão de informar às abelhas das colmeias mantidas no Palácio de Buckingham e em Clarence House sobre a morte da rainha Elizabeth - e que o rei Charles III é seu novo mestre." Em entrevista ao Daily Mail, ele explicou como funciona: "Você bate em cada colmeia e diz: 'A senhora está morta, mas não vá embora. Seu mestre será bom com você.'" Tá, mas aí você pergunta: WHYYYYY??? Como bem disse nosso Beselho Real @Paulo Cuenca na aula sobre rituais da trilha 5, "os rituais são nossas crenças materializadas em ações". Pois então... o Paulo matou a cobra, e eu vou mostrar o pau: esse estranho ritual faz parte de uma superstição (a crença) de que as abelhas podem parar de produzir mel se não forem informadas sobre uma mudança de dono. Não é muito legal ver o primal branding em ação na vida real? Eu com essa história! Agora deixa eu mudar só um tiquinho de assunto porque fiquei me segurando até aqui... Quero saber uma coisa, vamos ver quem é beselha raiz: quando eu disse WHYYY??? você também lembrou da frase "Don't miss the catamaran!"? Deixa nos comentários.
  2. Na primeira semana de setembro, a Domene Cymbals, empresa para a qual eu faço conteúdo no Instagram, participou como expositor de uma feira exclusivérrima chamada Tagima Dream Team (TDT). É um evento de negócios que reúne as principais marcas do mercado musical como Tagima, Nagano, Casio, Harman, etc. e lojistas do Brasil todo. Pra participar desta feira, não basta querer, é preciso ser convidado. Eles colocam apenas uma marca de cada segmento de produto e os lojistas que participam como visitantes também são escolhidos a dedo, ou seja: a nata da nata! Como nós fazemos conteúdo B2C e apenas lojas poderiam participar desse encontro, eu coordenei uma cobertura no Instagram da Domene de forma que nossos seguidores, que em sua maioria não puderam comparecer, pudessem se sentir lá conosco. Fizemos lives, muitos stories, posts e muita colab com artistas e outros participantes. Semana passada recebi um feedback de um dos responsáveis do marketing do TDT dizendo que a Domene trabalhou o Instagram como ninguém mais fez na feira e que ele mesmo, "macaco velho do marketing tradicional" em suas próprias palavras, tinha que dar o braço a torcer que nem mesmo os organizadores souberam aproveitar tão bem a oportunidade de fazer o evento ultrapassar sua própria bolha. Pra mim, particularmente, o ponto alto foi quando eu estava fazendo uma live e havia muitos bateristas pedindo pra ouvir o som dos pratos que estávamos expondo. Eu tenho um bom conhecimento sobre o produto, mas sempre tive um bloqueio enorme em aparecer, falar a respeito e tocar os pratos pois não sou baterista. Mas na ausência de algum baterista livre pra me ajudar durante a live, eu me vesti de toda minha vulnerabilidade e falei: "pessoal, eu não sou baterista, mas se quiserem posso pegar uma baqueta e mostrar pra vocês o som". Não só o pessoal aceitou a proposta como começaram a me dar a maior força nos comentários me ensinando como tocar os pratos. Outra coisa bem legal que eu fiz foi atender na DM a pedidos específicos pra ver algum detalhe da feira. Essas ações trouxeram uma conexão muito especial com os seguidores, da qual me orgulho muito e quis vir aqui compartilhar com vocês. Não sou de ficar me achando e pedindo biscoito pelo meu trabalho, mas como dizem: não basta botar o ovo, tem que cacarejar! Estou aprendendo um pouco a fazer isso também.
  3. Obrigada por dispor de seu tempo pra me ajudar, Anelle! Atualmente já trabalhamos com o marketing de conteúdo no perfil. Quando fazemos algum post de venda ele já engaja menos de forma muito evidente. Achei interessante o que você disse sobre a questão do algoritmo ter tempo para aquecer ou desaquecer na opção 4, vou refletir sobre ela.
  4. Não é meme, gente! É pro meu TCC mesmo. Estou terminando meu MBA de Gestão de Negócios na USP Esalq e escolhi a área de marketing para o trabalho final. Eu farei um estudo comparativo entre o desempenho de posts de venda (comuns em perfis vitrine) e posts de marketing de conteúdo no Instagram. Estou na dúvida sobre qual a melhor forma de fazer: Opção 1 - Uma semana para posts de venda e uma semana para marketing de conteúdo. Meu medo nesta opção é causar uma tragédia no meu engajamento após a semana de posts de venda, que pode prejudicar, inclusive, a semana de posts de marketing de conteúdo. Opção 2 - 2 semanas com 2 posts por dia, sendo 1 de venda e 1 de conteúdo. Neste caso, tenho receio que o segundo post do dia tenha menos engajamento, independente se for de venda ou conteúdo. Isso procede? Nunca fiz sistematicamente 2 posts por dia. Opção 3 - 2 semanas com post de venda e post com conteúdo em dias alternados. A princípio me parece ser a opção mais sensata, que evidenciará da melhor forma os resultados e sem causar uma catástrofe no meu perfil. Minhas queridas beselhas jedis, podem me ajudar com essa?
  5. Melhor sensação do mundo ser respondido quando a gente interage com alguém que admira, né?
  6. Eu nunca tinha pensado nisso, pra mim foi ! Sempre ouço o Paulo encorajando pessoas a fazer lives para 1, 2, 5 pessoas e nunca esteve tão nítido pra mim que realmente o sol nasceu pra todos, não só pros grandes. Eu faço conteúdo pra uma marca com 23K, mas espero que esse conteúdo encoraje quem está realmente no comecinho, imagino que deve ser muito angustiante mesmo.
  7. Fazendo uma leitura pro meu TCC, me deparei com essa pesquisa de 2017 que conclui isso mesmo que o título já entregou! Pra vocês verem que número de seguidores não quer dizer nada! O Klear's Data Science conduziu uma pesquisa que analisou 1 milhão de influencers no Instagram. Eles foram separados em 2 grupos (celebridades e micro-influencers) e foi analisada a performance dos posts pagos e conteúdo orgânico de cada grupo. De acordo com o estudo, celebridades podem até alcançar mais pessoas, mas os perfis menores conseguem alcançar as pessoas num nível mais íntimo e pessoal e isso as encoraja a interagir mais. Essa é a prova de que ter uma comunidade é melhor que ter uma multidão. Vou deixar pra vocês o link da pesquisa, é bem interessante todos os insights que ela traz. Infelizmente está em inglês, mas acredito que pode ser facilmente traduzida na web. Se alguém tiver com dificuldade, posso ajudar. https://klear.com/blog/micro-influencers-roi/?utm_source=newsletter
  8. Amo caderno, mas o screenshot é tudo na vida de um estudante.
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