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Stefânia Tavares

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  1. Vou te mandar um e-mail pra conversarmos melhor!
  2. Oi Alexandre! Tudo bom? Sou beselha da T1 da FEC. Queria entender melhor, qual tipo de parceria você busca? Alguém para criar os conteúdos ou alguém para divulgar (influenciador)? Eu sou estrategista de conteúdo para o nicho da saúde, trabalho com psicólogas, fisioterapeutas, nutricionistas... queria entender melhor se podemos nos ajudar! Um abraço!
  3. Oi beselha! Chegando tarde no seu post mas interessada em fazer essa collab. Eu atuo como gestora de redes sociais para profissionais da área da saúde. Quer conversar mais sobre o tema?
  4. O meu tbm tá assim! até desinstalei e instalei de novo o app e não resolveu
  5. É normal a gente se influenciar pq isso vem de um instinto, é mais forte do q nós. O ideal é a gnt conhecer pra poder bloquear esse instinto imediato, praticando o senso crítico, como vc falou. Vou procurar essa série, obrigada por compartilhar comigo!
  6. Oi pessoal! Vim trazer um questionamento: Num tópico anterior, onde comentei sobre o meu medo de prosperar vocês compartilharam comigo suas experiências com a própria insegurança, medos e expectativas. Nossa conversa me deu vários insights sobre mim mesma e sobre como a insegurança tem a ver com como a gente se enxerga por fora (aparência) e o quanto a gente conhece de dentro (autoconhecimento). E falando sobre aparência especificamente, recentemente comprei um blazer por pura influência - não é porquê eu gosto ou me ache bonita, foi por pura pressão de passar uma boa imagem, carregada de autoridade e credibilidade. A questão é que, ao tirar algumas fotos pras redes, percebi o quanto eu estava me sentindo esquisita com aquilo tudo. Eu já tenho idade e maturidade suficiente pra saber qual meu estilo, do que eu gosto e não gosto e de como me sinto confortável. Mesmo assim me senti sujeita àquela influência - o que me fez questionar o quanto a gente se engana com as aparências. No livro Armas da Persuasão, do Robert Cialdini, a vestimenta é um das técnicas de influência em autoridade; há outras, mas essa é a que mais vemos sendo usada. E porque o blazer e a alfaiataria é um código visual para autoridade, o que eu mais vejo é um exército de profissionais digitais iguais - com ternos bege, cinza e preto. Um oceano cinza e homogêneo de pessoas fazendo tudo igual. ESSA NÃO É UMA CRÍTICA A QUEM SE VESTE ASSIM: Cada um deve se vestir da forma que mais te dê confiança, conforto, o qual seja seu objetivo. Se ao vestir assim você se sente confiante, automaticamente será capaz de se diferenciar da maioria. A crítica aqui se refere a mim - não quero me distanciar de quem eu sou para me tornar algo distante e encaixar em uma caixinha que não serve pra mim. E tá tudo bem! Eu posso utilizar outras peças de roupa para transmitir autoridade - e saiba que você também, caso esteja sofrendo com o mesmo problema. E, por fim, falei sobre o experimento de Milgram no meu instagram: até onde as pessoas estão dispostas a infligir dor nos outros? Link aqui> https://www.instagram.com/p/CiQCaJ0A6y3/?utm_source=ig_web_copy_link Mais tarde sai um #tbt com mais opinião sobre autoridade misturado com história de criação - e se gostar do meu conteúdo me dá uma força que eu comecei o perfil do zero
  7. Uhul! O melhor é saber que com trabalho bem feito esses 59 seguidores tem muito mais potencial de serem clientes!
  8. Exatamente! Tem q avaliar se tem base essa tamanha frustração ou não né
  9. Boa Thales! Vamos nos ajudar, continua com a história do Michelin q eu quero saber kkkk
  10. Oi pessoal! Eu estava sofrendo um pouco em frequentar essa comunidade. Eu me senti insuficiente com tanta gente boa por aqui, como se eu não estivesse a altura de vcs. Mas tudo mudou quando eu vi um vídeo esses dias que dizia assim: "todo mundo começou do zero um dia, e começou ruim igual vc. se vc não está se dando a chance de melhorar, é pq tem medo de prosperar naquilo". E eu fiquei intrigada - como assim medo de prosperar? É óbvio q não, eu pensava. Mas comecei a perceber certos padrões em mim que confirmaram essa teoria. Pois bem, muitos pensamentos depois, estou aqui pq eu fiz um post, o primeiro, estilo pauta quente, sobre meu nicho. twitei e tirei print, sem me preocupar com o design. Fiz tbm um gancho pro post nos stories. Tive a ideia a partir do post do @Paulo Cuenca com 30 ideias de conteúdo pra setembro. (Vou tentar seguir o desafio do post, pelo menos vou perdendo o medo de melhorar! ) não tenho seguidores ainda, senti que precisava preencher o perfil com algumas coisas interessantes antes de pescar em balde. Dêem suas opiniões, será muito valioso! O link tá aqui ó: https://www.instagram.com/p/CiBLQVNgW9i/?igshid=YmMyMTA2M2Y=
  11. Tenho que concordar com vc Lorena. Eu entendo como e porquê o cancelamento acontece. Seria tão melhor se a gente simplesmente parasse de dar palco pra gente idiota, pq isso faz com que as pessoas vejam essas atitudes como válidas e sentem que podem sair fazendo o mesmo por aí. Mas... o ser humano sempre tem que dar sua opinião, não é mesmo!? (é o que fazemos aqui o tempo todo, o que estou fazendo agora inclusive!). Isso me lembrou aquele vídeo do Porta dos Fundos, Odiadora, com a maravilhosa Ademara... explica bem o que vc disse em forma de humor, vou deixar o link aqui:
  12. É isso! Tem uma coisa também: mostrar pro mundo que é possível viver assim ajuda outros a verem e viverem isso. Tudo isso considerando nosso privilégio né? Nem todo mundo tem a opção de viver assim ou assado.
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