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John Simon

[FEC] Beselha da turma 1
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Tudo postado por John Simon

  1. Eu acho genial a galera que faz blusa com QR code. estão em 2087
  2. Sou suspeito pra falar, sempre amei os filmes da Dreamworks pela veia cômica impecável deles. Desde criança eu sempre ri muito, lembro de ganhar o DVD do Espanta Tubarões e arranhar de tanto ver hahahaha
  3. Lu, eu ja troquei de gestor de tarefas várias vezes, e posso te assegurar que isso é secundário. Mais importante que a ferramenta é ter um backlog de processos muito bem definido. Saber onde cada processo começa e termina e quais as atividades que compõem ele. Atualmente eu voltei pro trello, mas já usei Notion, Asana, Clickup... todos são excelentes, vai de gosto. Mas é aquilo: se você se organiza bem usando uma planilha, o software é só um detalhe.
  4. Opaaaaa, bora se seguir, quero te acompanhar também! https://instagram.com/eusoujohnsimon
  5. "Nunca vou ter seguidor falando é verdade". Isso não poderia estar mais errado! O legal da internet é justamente a pluralidade de informações e posicionamentos. Defenda o seu, e os advogados da sua marca surgirão! E pra isso acontecer, você não precisa fingir que é alguém que não é, ou vender uma mentira. Muito pelo contrário: as pessoas sentem cheiro de fraude, de enganação. Quem vive de ludibriar os outros não chega muito longe não. O que você precisa é aprender a envelopar seu conteúdo de uma forma palatável, que chame a atenção e fure a bolha. A verdade não precisa ser chata, ela pode tirar vantagem da sua inconveniência pra gerar engajamento, basta aplicar a técnica certa. Tenha fé, paciência, planejamento e execução. O resto é consequência. Tamo aqui pro que precisar
  6. Cirúrgico, como sempre. Amei o calendário de agosto!!!
  7. Esse lance de se arrumar é muito poderoso! Tem uns 3 meses que eu decidi me arrumar pra trabalhar em casa como se eu fosse sair, e deu super certo. Passa outra mensagem pra cabeça hahahaha
  8. AAAAAA muito ruim ter q ficar trancado num cômodo só hahaha esse é o foda também, minha casa é pequena, eu n tenho um cômodo só pra mim. Fora que quando vc fica 100% do tempo em casa, a barreira entre trabalho e espaço pessoal praticamente desaparece. Sinto falta de NÃO TRABALHAR na minha casa.
  9. Pois é. Eu também amo home office, principalmente porque posso ficar mais tempo com meu filho (fora as horas de deslocamento que, glória a Deus, eu economizo hehehe). Só que ficar 100% em casa já tava ruim. Acho que como to começando agora nesse espaço eu vou adotar um regime meio híbrido.
  10. Como é sua relação com o trabalho em casa? Eu comecei a trabalhar 100% em casa em março de 2020 por causa da pandemia. Quatro meses depois, estava mexendo com marketing digital. Desde então, eu sempre trabalhei apenas em casa. Mas ultimamente eu tenho sentido que poderia arrancar mais da minha produtividade se saísse um pouco, visse gente e variasse o ambiente. Encontrei, quase que por milagre, um espaço de coworking perto da minha casa. E a experiência está sendo maravilhosa! Queria saber de vocês: alguém aqui compartilha da mesma dor ou já passou/passa por uma situação parecida? Me conta aqui nos comentários, vamos trocar experiências!
  11. Fala, Ivan! Então, pensei muito em como te ajudar, mas se eu fosse escrever ficaria muito longo e não ficaria tão claro. Encontrei um trecho de uma call em que explico como usar, cortei e subi pro YouTube porque um vídeo vale mais que 1.000 palavras hahaha
  12. Onde você prefere comprar verduras: em um supermercado ou em um hortifruti (conhecido aqui na minha região como VERDURÃO )? Nem sempre as frutas e verduras de um hortifruti têm qualidade superior ao de um mercado. Mas, na nossa cabeça, essa associação entre qualidade e especialidade é quase que automática. Vamos a outro exemplo: você tem um iPhone que caiu no chão e trincou a tela. Onde você sente que vai ter um reparo mais seguro e eficiente: em uma assistência técnica especializada em produtos Apple ou em uma assistência generalista/multimarcas? Durante algum tempo, eu pensei que essa especialização era muito mais capricho que necessidade. Afinal, verdura é verdura; telefone é telefone; pra mim, a escolha de A ou B partia muito mais de uma percepção de que nossos problemas são especiais e merecem uma solução diferenciada. Bom, eu ainda acho que isso tem um pouco de verdade e, mesmo se a reflexão morresse aí, já valeria à pena pensar em “nichar” nossos produtos e serviços. Mas eu vou além: eu não acho que isso esgota a questão da especialização. Já tem mais de 2 anos que eu estou no mercado digital e, a cada dia que passa, fica mais claro pra mim que fazer escolhas mais pontuais está deixando de ser uma opção e se tornando determinante pro sucesso de um negócio. Explico. A pandemia acelerou muito o crescimento desse mercado, disso todos sabemos. E, nesse momento, estão acontecendo dois movimentos que nos pegaram desapercebidos — não porque não sabíamos SE eles viriam, mas sim porque não sabíamos QUANDO viriam: 1. O ritmo de crescimento do mercado está encontrando uma estabilização: aquele crescimento exponencial que aconteceu quando geral ficou recluso em casa já acabou. Muita gente cresceu além do que conseguia suportar e tá precisando se repensar e se reestruturar; 2. Como o mercado cresceu muito e de forma rápida, a “régua” tá subindo absurdamente: os amadores estão perdendo cada vez mais espaço e aqueles que ficam precisam se diferenciar muito pra conseguir se destacar e cobrar mais caro. E é aí que entra a questão da especialização. Eu sei que um generalista sabe resolver vários problemas. Eu mesmo sou um. Apesar de ter atendido mais clientes da área de idiomas (nunca foi planejado isso, simplesmente aconteceu), eu me considero um generalista. E eu sei que produção de conteúdo pra um professor de inglês e pra uma maquiadora, no fim das contas, segue mais ou menos o mesmo protocolo, o mesmo processo. Mas o mercado está mudando num ritmo assustador. Fica cada dia mais difícil fazer uma marca se sobressair fazendo só o arroz com feijão. Pesquisa de mercado, análise semanal/quinzenal de métricas, estudo de marcos regulatórios e códigos de ética dos conselhos regionais, acompanhamento de tendências, alinhamento contínuo entre o conteúdo e a experiência do usuário/cliente… Tudo isso demanda TEMPO PRA CACETE! E é simplesmente IMPOSSÍVEL você fazer um serviço completo como esse pra todo e qualquer cliente que aparecer pra você. E é por isso que eu, John, estou tomando a decisão de nichar meu serviço como estrategista de conteúdo e vendas. Eu ainda estou refletindo sobre isso e devo tomar essa decisão nas próximas semanas, mas estou tendencioso a explorar o mercado da beleza. E você? O que acha sobre isso? Você é um generalista ou um especialista? Qual área escolheu/escolheria? Bora conversar!
  13. Há mais de 2 anos eu tenho um Redmi Note 8 Pro, da Xiaomi. É um smartphone que nunca me deu problema e custou relativamente barato (R$1.500,00 na época). Mas chegou a hora de aposentar o bixin. Há 2 anos eu estava começando a trabalhar nesse mercado e não precisava de um celular com muitos atributos. Mas comecei recentemente a divulgar meus serviços e mentorias nas minhas redes, fazendo lives e etc, e não tem jeito: todo mundo recomenda o tal do iPhone. Mas queria saber de vocês: tem alguma alternativa mais em conta que entregue uma boa qualidade de imagem sem eu ter que pagar um rim e ainda comprar carregador separado? Deixa aqui sua opinião/sugestão!
  14. Calma! Se você já tem um calendário editorial pronto e tá dando certo pra você, excelente. Segue o plano. Mas, infelizmente, essa não é a realidade da maioria. Inclusive eu mesmo passava pelo perrengue da desorganização, principalmente durante o onboarding de novos clientes e transição de ciclos de produção (pós ação de vendas). Vê se você se identifica com a seguinte situação: Chega um cliente novo e você já faz o planejamento do projeto: o que vai ser vendido, quando e como. Quando você parte pra produção de conteúdo, existe um grande dilema: Por um lado, você pode fazer um planejamento boladão-2.0-ultra-mega-cabuloso-motherfucker-plus-platinum com todas as postagens da hora que a produção começa até o fim do primeiro ciclo de vendas (dali 30, 45 ou 60 dias). Mas quando você faz isso, você fica extremamente apegado àquele planejamento (deu trabalho, poxa) e extremamente resistente à introdução de novas pautas e alterações significativas. Por outro lado, você planeja só uma semana e deixa pra fazer o seguinte uns 5 dias depois, fazendo uma análise das postagens anteriores e deixando a grade bem mais flexível. Mas aí você pode ficar totalmente sujeito aos problemas do dia a dia e comprometer sua produção; inclusive, já aconteceu de ter dias sem postagem justamente porque seu especialista é quadradão e você não tinha um plano B pra apresentar pra ele. Obviamente eu não estou falando de você. Eu nem te conheço. Eu estou falando de mim. Eu perdi a conta de quantas vezes isso aconteceu comigo. Eu sou uma pessoa muito metódica, então era muito difícil pra mim encontrar um meio termo entre “deixa a vida me levar” e “vai ser assim e pronto”. Mas esse post tem um final feliz. Eu encontrei uma solução, e vim aqui pra compartilhar contigo. Vai que ela te ajuda também, né não! Essa solução foi substituir o calendário editorial por um FRAMEWORK de postagens. FRAMEWORK em inglês é “estrutura”. Então você não vai nem finalizar o prédio e nem deixar só o terreno preparado: você vai deixar o negócio mais ou menos encaminhado pra conseguir ter maleabilidade sem abrir mão das suas editorias. Esse Framework consiste na definição de parâmetros-chave para cada dia da semana, levando em consideração as especificidades do seu nicho. Esses parâmetros são 4: Rede social: em qual rede social vai ser aquela postagem? Formato: qual vai ser o formato da postagem: vai ser um story, um carrossel, um reels, um shorts, um vídeo raiz? Etapa do funil: com qual etapa do funil você conversa, ou seja, você quer conversar com pessoas em qual nível de consciência? Editoria: qual a temática daquela postagem, isto é, em qual assunto que você aborda no seu perfil ela se encaixa? Uma vez que você defina esses parâmetros de forma fixa, você tem a liberdade de definir os temas semana a semana (aproveitando as pautas quentes e as novas ideias que surgirem) sem correr o risco de sair do seu escopo de produção. E aí eu te devolvo a pergunta: você, como consumidor de conteúdo, percebe esses movimentos dos produtores? Muito provavelmente a sua resposta é não. Mas caso você diga sim, que você acompanha cada segundo de todo mundo que você segue e consegue prever as editorias, eu te pergunto: isso faz com que elas percam o efeito? Ou você acaba consumindo de qualquer maneira? Pense nisso. Esse framework é uma planilha bem simples que eu disponibilizo pros meus alunos de mentoria. Eu trouxe ela aqui anexada pra você usar e ver se funciona pra sua realidade. Não esquece de voltar aqui depois e me dizer se funfou Bj do John MPED - Framework de Produção.xlsx
  15. A PRINCIPAL DOR de quem trabalha com idiomas (principalmente inglês) é se diferenciar nesse mercado. Apesar de ser um macro nicho, chamar a atenção dos seguidores tem sido um desafio: o nível de consciência dos clientes tem aumentado e, junto com ele, o seu nível de exigência de qualidade. Como eu sei disso? Eu lido intensamente com essa área há mais de 1 ano. Já atendi teachers que nunca saíram dos 5 dígitos e, ao mesmo tempo, ajudei projetos que faturaram múltiplos 6 dígitos. E isso me permitiu tirar algumas conclusões. Se liga só. Recentemente eu encerrei uma parceria com a minha primeira grande cliente. Ela é mentora de teachers particulares e a sua proposta é ajudar professores de idiomas a faturarem até 4x mais com suas aulas particulares. A parceria foi muito duradoura, ajudamos mais de 300 teachers com nossos treinamentos e chegamos a faturar quase 300k. Pra ter esses resultados, nós precisamos deixar o produto dela bem robusto: abrimos mão da lógica de oferecer apenas aulas gravadas e, na última turma, oferecemos também 8 mentorias. Duas dessas mentorias são de minha responsabilidade, e nelas eu ajudo as teachers com posts no Instagram. E A GRANDE DOR DESSAS TEACHERS É... TCHARAMMMMM: A PRODUÇÃO DE CONTEÚDO! Elas fazem a famosa "engenharia reversa de " e saem copiando tudo o que veem pela frente (principalmente os grandes players). E esse é o grande problema: elas esvaziam o conteúdo delas de personalidade e autenticidade pra se tornarem CÓPIAS RUINS de players que investem rios e rios de dinheiro em tráfego e que fizeram seu nome bem antes em outras redes (como YouTube, por exemplo). Por isso, uma das minhas missões vou dar uma breve aula pra elas sobre o que seria um conteúdo que vende — afinal, ao contrário dos infoprodutores, o interesse delas é vender TODO DIA! E essa diferença na estratégia de vendas também sinaliza uma mudança necessária na estratégia de produção de conteúdo. "Beleza meu jovem, e as referências? Where are they?" Bom, pra ilustrar como seria a produção de bons conteúdos, eu fui na rede social mais criativa atualmente (o TikTok) e peguei 8 referências de conteúdos que foram longe pra analisar com elas. E eu queria propor que fizéssemos o mesmo por aqui. Topa? Eis as 8 referências. Assista e comente qual deles você mais gostou e, na sua visão, porque ele se destacou. Eu vou começar no comentário abaixo desse https://vm.tiktok.com/ZMNxp7KUu/?k=1 https://vm.tiktok.com/ZMNxpmyL9/?k=1 https://vm.tiktok.com/ZMNxpvHFH/?k=1 https://vm.tiktok.com/ZMNxpmFQ9/?k=1 https://vm.tiktok.com/ZMNxpC1WJ/?k=1 https://vm.tiktok.com/ZMNxpp4Q6/?k=1 https://vm.tiktok.com/ZMNxsMbqm/?k=1 https://vm.tiktok.com/ZMNxpo9UN/?k=1
  16. Eu sempre achei que fazia muito menos do que deveria. Ano passado eu fui pouquíssimas vezes pra academia, então decidi que esse ano seria diferente. Coloquei uma meta de 90 dias (isso em março) pra contabilizar as etapas do projeto. É ÓBVIO que eu esperava ir os 90 dias seguidos (doce ilusão), e é MAIS ÓBVIO AINDA que isso não aconteceu. Afinal, não se sai de um ano em que se foi 1x por semana pra academia (estou sendo generoso) pra um ano de marombagem absurda. Porém, hoje aconteceu algo interessante: eu completei 60 dias indo pra academia. E embora isso não tenha acontecido como eu esperava, já é BEM MAIS do que eu fiz no ano passado (e agora que estamos indo pra agosto). Isso me leva a refletir sobre gestão das expectativas: como um trabalho de médio/longo prazo feito com consistência SEMPRE VAI SER MAIS EFICAZ que um trabalho impecável que só acontece por 7 dias. Mas existem duas condições pra se ter sucesso operando dessa forma: paciência e acompanhamento ativo do processo. A paciência é por sua conta (não posso te ajudar nessa, infelizmente), mas eu tô aqui pra te ajudar na segunda parte. "Mas o que isso tem a ver com engajamento?" Assim como você é impaciente pra ficar grandão na academia, você também é impaciente pra ter o engajamento grandão, jovem padawan. Eu sei disso porque TODOS OS CLIENTES que já passaram pela minha mão tinham expectativas desalinhadas quanto ao processo de crescimento nas redes sociais. As pessoas acham que é só postar um trocinho aqui, outro ali, e voilà: 10x mais views, engajamento e vendas. Ledo engano. Ledo, ledo, ledo. A verdade é uma só: se você não "trackear" (observar e registrar) com assiduidade o seu crescimento, isso vai ter 3 consequências em cadeia: Você vai criar expectativas totalmente irreais e improváveis Você vai ficar ansioso(a), sempre na expectativa de um crescimento que não vem Vai ficar igual barata tonta tentando resolver, vai falhar e, no final, vai culpar o algoritmo Por isso, a solução que eu encontrei (e quem tem dado, na média, resultados como esse que você vê na headline) é mapear semanalmente a conta e cada um dos conteúdos dos meus especialistas e clientes. Quando você mapeia a conta, você tem uma noção global da eficácia de toda a estratégia de produção de conteúdo. Além disso, essa análise é uma prática muito positiva pra você testar novos conhecimentos e aprender sobre a ferramenta. Por outro lado, quando você mapeia cada um dos conteúdos, tem a oportunidade de compreender quais temas, formatos e partes do funil estão funcionando e quais demandam mais ajustes. "Foda, John. Mas como que eu faço? Quais métricas eu devo analisar?" Como apontar o problema sem trazer a solução não edifica, eu trouxe aqui uma planilha topzera pra você usar. Amém, Igreja? Se tiver qualquer dúvida sobre como preencher, me chama no DM que eu te ajudo. Boa semana, divirtam-se Análise estratégica de redes sociais.xlsx
  17. Oi, Lígia. Eu estudo bem usando mapas mentais, acho que eles dão uma visão geral bem ampla. Eu fiz um mapa mental do último curso do Paulo (Reels Superpoderoso), e comecei a fazer o mapa desse agora. Quando estiver pronto vou compartilhar aqui! Além disso, sempre colocar os desafios em prática — eles são uma ótima maneira de fixar o que foi estudado.
  18. Olha, eu só sei que se ele tivesse colocado o chocolate no orderbump eu teria comprado, viu. Ô chocolate bunito da muléstia KKKKKKKKKK
  19. As suas crenças costuram toda a sua linha editoral, mas elas não necessariamente constituem uma editoria. O exemplo da revista é perfeito, o próprio Paulo usa: pega uma revista e dá uma olhada na distribuição dos conteúdos. Já essa parte de crenças é mais um trabalho de Primal Branding. E pra aprender sobre isso de forma completa é mais barato e fácil do que muitos imaginam. Só comprar esse livro aqui do cara que inventou esse conceito (ps. é em inglês) https://www.amazon.com.br/Primalbranding-Create-Zealots-Company-English-ebook/dp/B000FCKRWY
  20. Fala, galera! Falo sobre marketing de relacionamento pra vender mais e se destacar no digital, principalmente para prestadores de serviço. Quem quiser uma parceria pra falar sobre o assunto pra sua audiência é só me chama no inbox! Meu insta: https://instagram.com/eusoujohnsimon
  21. Nathalia, eu uso uma planilha no Google Sheets, e faço esse trabalho 1x por semana. Te mandar um modelo em branco pra você ajustar (em anexo). Sugiro que você separe um dia fixo da semana pra fazer esse trabalho. Se tiver qualquer dúvida sobre como preencher, responde esse tópico que eu te ajudo! Análise estratégica de redes sociais.xlsx
  22. Daphne, o Capcut, na minha visão, é o melhor editor pra você fazer edições rápidas e sem complicar sua vida. E qualquer outro editor de celular vai ter exatamente o mesmo layout, então é tudo parecido. Vai pelo capcut, premiere é um editor bem mais rebuscado que só compensa pra edições mais parrudas (ou se você for editar aulas).
  23. Olha, eu juro que tento assistir filmes e séries de uma forma analítica pra buscar referências, assim como o Paulo recomenda. Quando eu fiz o Reels Superpoderoso, ele indicou que fizéssemos uma análise da linguagem cinematográfica de alguns conteúdos, mas... ... eu sou daquele tipo de pessoa que sento pra ver Peppa pig com meu filho, ele levanta, sai pra fazer outra coisa e eu continuo lá KKKKKKKKKKKKK eu me prendo muito fácil a narrativas, então esse trabalho de outsider é muito difícil pra mim. Alguém que passa pela mesma coisa e consegue driblar pode me ajudar?
  24. Que sacada genial!
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