Emily Souza

A segurança é algo que a gente vai ganhando com a prática! Tenho certeza que após você fazer a formação, e praticar com dedicação, vai se sentir mais confiante!

Tirei essa foto uns dias atrás, e resolvi postar aqui pra vocês conhecerem um pouco mais de mim! Eu amo fazer uma boa leitura na iluminação com um solzinho e clima ameno, e comer ou tomar alguma coisa que seja doce. É um dos meus hobbies, me sinto tranquila e inspirada E vocês? O que te deixa mais tranquilo e pronto para criar?

Digamos que nós estamos em um supermercado. Vamos atrás de comprar granola, e então, na mesma prateleira temos duas marcas diferentes. Uma é bem mais barata que a outra. Uma tem uma embalagem mais simples, e outra com a embalagem mais elaborada. Qual você vê mais confiança em comprar? Provavelmente você pensou na mais cara e mais bonita (mesmo que acabe comprando a mais barata para economizar). A minha pergunta pra você é: você prefere ser a primeira escolha do seu cliente ou a segunda opção por ser mais barata? Quando você não precifica seu serviço de acordo com o que realmente vale, você atrai clientes que só pensam no que vão pagar, e não no valor que receberão. Sim, você está se desvalorizando. E depois reclama que não te valorizam! Se você se valoriza, e impõe o seu preço, as pessoas vão te valorizar e darão um jeito de comprar de você. Quer um exemplo? Olha o @Paulo Cuenca com o lançamento dos produtos dele! Ele valoriza, coloca um preço, e a gente valoriza tanto que damos um jeito de comprar dele. Cartão emprestado, boleto, parcela em mil vezes, pede para o pai, mãe, tia, avó… se vira, mas compra. O preço não é o valor mas valoriza!

A gente sabe que ser criativo não é uma questão de dom, mas é o resultado de muito treino e exposição ao erro. Mas para ser criativo a gente pode ter uma ajudinha, então aqui vão algumas ferramentas que podem ajudar você na hora estiver travado para criar: • Google Trends • Answer the public • Pinterest • Google Alerts • Procure vídeos no YouTube do seu nicho, e veja os comentários • Veja no Instagram das autoridades do seu nicho as principais dúvidas das pessoas nos comentários ou caixinha de perguntas (se você não tiver respostas na sua própria caixinha) • Leia títulos que sejam além do seu nicho e tente fazer ligações com o seu assunto Se você souber de mais dicas, manda pra gente!

Chegou agora, está meio perdido e não sabe por onde começar? CORRE PARA VER AS AULAS DA FORMAÇÃO! Lá você vai entender muita coisa que precisa saber pra esse primeiro momento. Já temos 10 aulas do módulo de boas-vindas e mais 6 aulas do módulo “kit inicial para começar a sua jornada”! Suas aulas já estão em dias? Se não, então corre pra assistir, porque a gente nem começou!

Quando eu tenho o primeiro contato com o cliente, faço questão de marcar uma reunião presencial ou call. A primeira coisa que eu pergunto é o quanto a pessoa sabe sobre o assunto, e assim posso definir o grau da conversa. Se o cliente me afirma que já tem uma boa noção, eu posso ter uma conversa mais aprofundada e adentrar alguns outros tópicos que não conseguiria se ele fosse iniciante. Se o cliente ainda não sabe o que realmente precisa, eu faço perguntas sobre o negócio, explico que preciso fazer aquela “pesquisa” para conseguir mapear as necessidades dele. Na reunião seguinte eu explico o passo a passo que ele precisa seguir, inserindo-o na minha esteira de produtos. Caso tenha algum serviço que eu não ofereça, eu indico um parceiro e peço uma taxa do valor pela indicação.

Eu não sabia como funcionava direito, fui usada e descartada. Eu tô falando de serviço tá? Quando eu estava começando a trabalhar como social media (estou em evolução pra estrategista), eu não sabia muito bem até que ponto eu deveria ceder para o cliente. Também não sabia que precisaria dar nãos… foi aí que um cliente, dono de uma empresa que tem muito nome na minha cidade entrou em contato comigo solicitando orçamento. Passei o valor do social media e ele fechou. Mas, como para mim era muito importante ter aquele case, acabei extrapolando a minha função. Eu ia presencialmente na empresa, fazia vídeos, fazia reuniões com os donos, prestava consultoria EMPRESARIAL, analisava os atendimentos, acompanhava os donos da empresa em eventos para filmar e dentre várias outras coisas. ABSURDO! Sem falar que eles não valorizavam nada. Eu fazia de tudo, dava sim atrás de sim, recebia o mínimo. Eu montava a estratégia de conteúdo, postava os conteúdos e logo em seguida eles postavam um conteúdo bem para estragar meu trabalho. Bom, acontece que eu acabei demitindo esses clientes e prometi que não deixaria o meu conhecimento e meus serviços serem desvalorizados. Hoje não tenho medo de cobrar pelo que faço, e dou vários nãos necessários. Moral da história: cuidado com os clientes que querem te explorar, não tenha medo de dizer não, não tenha medo de estabelecer o preço do seu serviço e mais importante, valorize-se primeiro e não permita que desvalorizem o que você faz!

Eu já vi que por aqui alguém explicou o conceito de inbound marketing (IM) então se quiser saber mais sobre, é só usar a lupa e procurar pelo termo aqui na comunidade! Mas o que provavelmente você não sabe, é que o Marketing de Conteúdo (principal ferramenta usada pelo estrategista) está dentro do IM. Usamos o marketing de conteúdo para não apenas dar credibilidade e autoridade à marca, como também fidelizar o público que passa ter confiança. Sendo assim, marketing de conteúdo é a criação, publicação e acompanhamento de conteúdos que fidelizam o público. E olha como tudo se conecta: a ferramenta mais usada no marketing de conteúdo é o storytelling ! Algum colega já colocou o conceito de storytelling por aqui também, então é só procurar.

O que você faria se eu te dissesse que um cara estudou a sociedade e descobriu alguns padrões de comportamento universais? Esse termo é muito usado na psicologia, e foi criado por Carl Jung, psiquiatra. Acontece que a galera da publicidade e do marketing começou a usar desse conceito para desenvolver a personalidade das marcas, algo muito importante para gerar identificação com o público. Então, os arquétipos servem (na nossa área) para identificar padrões de comportamentos que nós queremos inserir nas nossas marcas. Temos 12 principais arquétipos, mas eu vou falar sobre eles no próximo tópico Fica atento para você identificar os que mais fazem sentido para você ok?

Ele segue fazendo tudo, inclusive o primeiro post! Parabéns querido amigo gafanha. Daqui a pouco você sai dessa pra melhor brincadeira viu? Guarda no coração não

Gente e o criador da comunidade que tava com badge de gafanha? Como resolve isso ô produção? algo de errado não está certo Está como nós meros mortais @Paulo Cuenca?

Chegando à noite de sexta, fim de semana começando e eu quero saber o que vocês gostam de fazer no FDS? Eu começo: a melhor coisa é viajar, mas normalmente eu fico fazendo vários nadas e assistindo séries

Boa @Ivan Pierozzi Junior! Valeu!

Gente me surgiu uma dúvida sobre como seremos selecionados no final da formação! Dentro dos 10 mais bem pontuados, 2 serão escolhidos para trabalhar com a equipe do Paulo. E até aí beleza! Mas até agora o que vejo são pontuações por INTERAÇÕES aqui na comunidade, e não por desempenho na formação (que nem começou de fato ainda). A pergunta é: a pontuação que vale é a por interação ou por desempenho?

Tem noção? Revolucionou viu? porque já participei de algumas comunidades, mas era sempre no FB

KKKKKKKKKKKKKKKK seria uma atualização possível?

EU TAMBÉM! Aaaaaaahhh

estamos entãooooo

GENTE! Socorro! Eu tô viciada nessa comunidade! É SÉRIO! Hoje nem o insta nem o Tk eu abri, acreditam? Por favor, não diga que sou só eu!

Entendo super! Infelizmente ainda estamos construindo esse mercado. Antes eram apenas as agências, mas agora temos as eugências, que muitas vezes não conseguem dar conta por querer abraçar o mundo! Fico feliz que esteja aqui, assim você vai conseguir ter uma visão mais clara do estrategista e teremos estrategistas qualificados para uma collab por exemplo!

Essa foi uma frase que o @Paulo Cuencacitou nas lives do Desafio do Conteúdo. “Marca não conecta. Autenticidade sim” E amigos, preciso dizer que ficou na minha mente. É exatamente nisso que eu acredito! Se você é um social media, o que você faz quando capta um cliente? Eu mapeio o universo de marca daquele cliente. Eu vejo a marca como uma pessoa, e traço todas as características que fazem daquela marca, uma marca original. Sentimentos, sabores, texturas, cores, músicas, tom de voz, postura… tudo! E é incrível ver como as pessoas se conectam com uma comunicação clara! Você já tem o SEU universo de marca definido? Como dizem por aí: casa de ferreiro, espeto de pau. Eu ainda estou definindo o meu universo de marca

CARACAAAAAAAAAAA!!! Parabéns de verdade pela coragem e por ir atrás! Fico imaginando o coração indo pela boca quando recebeu a resposta Se precisar de dicas pode gritar! ah, e esse grupo aí aceita mais um membro?

Ajudou muitoooo! Obrigada Iza, Breno e Paula!

Justamente por isso é importante que seja feito um contrato, para a segurança do contratado e do contratante. Sou social media, e agora fazendo a formação em estrategista, mas sempre fechei meus jobs com contrato de no mínimo 3 meses (antes disso, fechamos um mês de teste). O profissional comprometido não deixa a peteca cair, nem a qualidade!

Eu uso o Notion para organizar as demandas, e até hoje não vi essa opção de organização em porcentagem…