Líderes
Conteúdo Popular
Exibindo conteúdo com a maior reputação em 09/02/24 in Artigos
-
Um sonho idealizado pelo Paulo, que se tornou realidade, aliás, se tornou muito mais do que isso. A Colmeia é o lugar exclusivo das beselhas e portaleiros. Um espaço que reúne pessoas autênticas e diferenciadas, promovendo muito networking, sendo referência para o mercado digital. Ah… e quando digo Colmeia, não me refiro a um lugar ou plataforma. Me refiro a um conjunto de pessoas que se relacionam no ambiente on-line ou off-line, compartilhando experiências, conhecimentos e interesses em comum. Uma comunidade que não importa onde cada membro esteja, ela está unida. Tudo começou dentro do Facebook, era a fase inicial de uma jornada épica. Um grupo de beselhas ansiosas por aprender e crescer, se uniu. E à medida que o zumbido do sucesso se espalhava, logo percebeu-se que era hora de alçar voo, de deixar o casulo apertado e ganhar os céus. Assim, a comunidade ganhou um lar próprio, feito sob medida para nutrir nossos os sonhos e aspirações. Agrupamos tudo de melhor nesse ambiente, para aperfeiçoar a experiência dos alunos, desde tirar dúvidas até construir grandes amizades para a vida. Hoje, somos mais de 20 mil beselhas e portaleiros, um ajudando o outro a evoluir, conquistar objetivos, aumentar seus conhecimentos e ampliar suas conexões de forma saudável e orgânica. Num piscar de olhos (o que não significa pouco trabalho), a Colmeia se tornou a maior comunidade de marketing do Brasil. O que começou com um, virou a conquista de todos. Uma equipe que se dedica incansavelmente para tornar cada dia mais especial na jornada dos alunos, pois o sucesso de cada um deles é a nossa maior recompensa. Fazer conteúdo é pensar como um líder que os seguidores se identificam, entendendo suas dores, necessidades, desejos, e com isso, ajudando-os a encontrar as soluções ideias para eles. Na Colmeia, a equipe de ferrões (a equipe Paulo Cuenca) vai te ajudar a entender os desafios, os erros e os acertos, a fim de encurtar a sua jornada rumo ao sucesso. Cada experiência que desenvolvemos é pensada com muito carinho e cuidado. Cada gamificação, cada exemplo, cada mentoria é focada nas beselhas e portaleiros. Por isso temos tantos pontos de escuta (a colmeia, o e-mail, o whatsapp e outros). Queremos sempre te ouvir, pois não existe maneira melhor de aperfeiçoar e atualizar constantemente os nossos produtos. É tudo por você e pra você! E não é só de conteúdo e tira-dúvidas que vive essa Colmeia. Tá!? Aqui você vai achar collabs que vão te ajudar no seu crescimento, uma estratégia poderosa (se usada da forma correta) - mas não se preocupa! - nós te mostraremos como fazer. A melhor parte é que a concorrência não será um problema. Seu trabalho será visto como único, sendo mais reconhecido apenas por fazer parte desta maravilhosa comunidade. Também não pense que a Colmeia existe apenas para mostrar os sucessos, ela reflete os desafios de ter um perfil que valha dinheiro. Se você acredita que um perfil superpoderoso nasce com sorte, se engana. Tudo é técnica, estudo e aperfeiçoamento. O que você irá aprender no curso, foi vivido e testado pelo Paulo Cuenca. Tantos os erros como os acertos viraram instrumentos de melhoria, principalmente os erros. Os erros, sim! Queremos te mostrar que errar faz parte do processo para alcançar a conversão dos sonhos. Sabemos que não é fácil, mas estamos com você nessa. E como desistir não existe no nosso vocabulário, vamos com você até o infinito e além, te ajudando a voar cada vez mais alto. Não se esqueça nunca disso: você só precisa confiar no processo. Então, se você está aqui, é porque entendeu a importância de ser visto e de se posicionar nas redes sociais. Sabemos que os altos e baixos virão, e por isso a equipe de ferrões, que é uma extensão do Paulo, está preparada para te atender e acolher a cada passo da jornada. É verdadeiramente incrível contar com a sua presença única na nossa Colmeia, você já é fora da curva. Bora voar alto! Nem o céu é um limite para nós1 ponto
-
Faaaaala, Colmeia maravilhosa! Vim aqui bater um papo com vocês sobre um tema que eu já vi muita gente ter dúvida: "Quanto eu posso cobrar pelo meu trabalho?" E a resposta é: depende. Depende de uma série de fatores, como: - Preço da concorrência; - Seu público-alvo; - Sua localização (se o seu negócio for presencial) - Seus entregáveis - SEU POSICIONAMENTO. Agora... NENHUM desses fatores é um determinante exclusivo do quanto você vai cobrar pelo seu produto, e eu vou te explicar porquê: 1) O PREÇO DA CONCORRÊNCIA: - Considerar o preço da concorrência é importante, mas não é tudo, muito menos o que vai definir o seu preço, até porque preço envolve o POSICIONAMENTO (como é o do seu concorrente? Como é o seu?) - Pense comigo: em uma mesma cidade pode ter uma nutricionista que cobre R$250,00 a consulta. E existe também uma que cobra R$600,00. Elas deveriam cobrar o mesmo preço se seguíssemos a lógica de que só porque uma é do mesmo ramo que a outra. Não faz sentido, percebe? Até porque isso entra no nosso segundo ponto… 2) O SEU PÚBLICO-ALVO: - O seu preço toma sim por base a pessoa/negócio que você vai atender. Não estou dizendo agora que você deve focar só em quem tem mais "dinheiro" para vender o tal do "High Ticket", caaalma que não é assim. - Pensa comigo: se você é um social media que quer atender esteticistas, pessoas dessa área. Você pode pensar em pessoas como a Natália Beauty (ela trabalha com beleza e estética). Você não pensa em chegar para ela cobrando R$500,00 mensal e isso não só porque ela tenha dinheiro, mas porque uma oferta tão "em conta" não a atrairia, tendo em vista quem ela é e o público que ela atende. - Agora imagine outro cenário: você vai propor o seu pacote de social media para uma esteticista do seu bairro que abriu um espaço numa sala há seis meses. A depender da clientela e faturamento dela, cobrar R$500,00 vai sair muito caro (para a cliente). Entende como tem diferença você saber para quem quer vender? - Para você montar um bom público-alvo, você deve considerar algumas coisas: como é a sua personalidade, qual a personalidade do seu público, qual o seu produto/serviço e para quem ele é útil. Não cometa o erro de tentar se posicionar como a pessoa/negócio que vende pra todo mundo. Até porque quem quer conversar e vender pra todo mundo, acaba não atraindo ninguém, então, se você está começando, encontre UM NICHO! 3) A SUA LOCALIZAÇÃO: - A localização do seu negócio (presencial, obviamente) pode TE DAR UM NORTE, mas não é um fator determinante. O que geralmente é considerado é se você vai conseguir ter "mercado" na sua região cobrando o preço que você cobra. - Essa temática é muito comum para profissionais e empresas que geralmente se encontram no INTERIOR. Por que? Porque em cidades pequenas as pessoas costumam ter uma visão mais "limitada" de certos serviços e como a concorrência costuma ser menor, acabam equiparando os preços e não optando pelo profissional mais caro, MAS NÃO É REGRA. - Se você tem um negócio em região interiorana, cidade pequena, você pode (e deve) seguir o seguinte: trabalhe bem o seu POSICIONAMENTO (Branding, Arquétipo de marca), se diferencie pelo seu atendimento e qualidade do que você oferece e uma boa dica é anunciar (nesse caso em específico), porque em cidades menores onde o boca a boca (buzz marketing) é forte, se as pessoas te veem em mais lugares (insta, google, jornal, rádio e etc) tendem a comentar mais sobre você e seu negócio. - Se é possível e a depender do que você oferece, não se limite a atender pessoas da sua região. Faça delivery para outros lugares, tenha um site da sua loja (no caso de produtos). Se o seu caso é serviço, capriche no seu diferencial a ponto de trazer pessoas de outras cidades e regiões só para experimentarem seu serviço (principalmente se você tem algo mais turístico) 4) OS SEUS ENTREGÁVEIS: - E é aqui que a mágica acontece! O que você entrega para o seu cliente? É uma transformação GIGANTE ou uma micro transformação? (lembrando que micro transformações não são ruins!) - Nesse ponto é que entra o "tchan" do Alto e Baixo Ticket, tão falado, mas que poucos sabem como realmente usar. Você NÃO precisa vender só produtos de alto ticket e se posicionar como a "pessoa do high ticket". Você pode muito bem vender um produto ou serviço mais simples, cobrar um preço mais baixo e ganhar no volume. A grande sacada aqui é que com ambos você pode ter exatamente o mesmo ganho financeiro: em um você vende menos e cobra mais caro e no outro você vende mais e cobra mais barato. Você só tem que ter claro na sua mente o que é que você oferece e cobrar um preço justo por isso. Abro aqui um adendo: se você vende um serviço super completo e está cobrando muito barato e está tendo que lotar a sua agenda para dar conta de pagar as contas no fim do mês, de duas uma: ou você oferece o seu serviço com "menos coisas" pelo mesmo preço e busca novos clientes ou você aumenta o valor que tem cobrado e renova os contratos atuais ou então busca novos clientes. - Para que fique CLARO para você: cobre pelo seu trabalho na proporção do que você entrega. Por exemplo: se uma pessoa compra de você um e-book de R$19,90, entregue uma solução "rápida", de 19,90 e que gere uma micro transformação na vida da pessoa. Quando você tiver um produto mais profundo e consequentemente mais caro a oferecer, a pessoa vai ter noção de que a sua entrega é compatível ao preço cobrado (mas importante: sempre entregue um pouco a mais para encantar o cliente). - Entregue com QUALIDADE o que você for entregar. É um dos maiores pontos de FIDELIZAÇÃO dos clientes. 5) O SEU POSICIONAMENTO: - O nosso queridinho "Branding"! Sem ele, você pode até tentar oferecer o que for e pode até ser que as pessoas comprem de você, mas elas podem facilmente te trocar pelo concorrente se forem atraídas pelo preço e/ou pelo POSICIONAMENTO dele! - O posicionamento engloba tudo: a maneira como você se veste (e aqui não me refiro a andar engravatado, mas bem apresentado, roupa em dia), a maneira como você se porta (andar com a postura torta também não transmite confiança no que você faz), a maneira como você fala (o seu jeito de falar deve te conectar ao público com quem você quer conversar, você não vai utilizar a próclise, mesóclise e ênclise - português no talo - se você tem uma marca de produtos estilo a Reserva ou a Gangster) e a aparência do seu ambiente (mas se ainda não está como você quer, dê tempo ao tempo, a construção é aos poucos) - E não nos esqueçamos da autoridade que anda lado a lado, né? Quando a gente fala sobre construir autoridade (e isso pode interferir sim no preço que você consegue cobrar de um cliente), tem de se ter equilíbrio e às vezes entender que cobrar menos por um trabalho, quando estamos INICIANDO, faz parte do processo de construir provas sociais e consequentemente autoridade. - O que vejo muitas vezes (e considero um "erro", diga-se de passagem) é gente que está iniciando, como um social media, e que tem um pacote incrível, com edição de vídeo, design dos posts e toda a estruturação do conteúdo e que quer cobrar um preço a altura do seu trabalho e de quem já está a anos no mercado - só que detalhe, esse profissional ainda não tem NENHUM CLIENTE E NENHUMA PROVA SOCIAL. E quer cobrar mais de R$1500,00 em um pacote. Veja bem: não está mal cobrar um preço justo pelo seu trabalho, mas muitos, quando começam, se recusam a cobrar menos para pegar experiência, acabam demorando muito para conseguirem um cliente no preço que querem cobrar e por fim acabam desistindo porque isso não está "pagando as contas". - Se você está começando e quer montar portfólio, cobre menos se você ainda não está conseguindo os clientes que podem pagar melhor. E com os resultados desses primeiros clientes você vai construindo um portfólio, vai entendendo mais do mercado e vai agregando mais AUTORIDADE à sua imagem como empresa e profissional. E com o passar do tempo, quando você já estiver em posição de "escolher" mais o cliente com o qual vai trabalhar, aí sim você vai ajustando o valor. Falar de preço é um tema complexo e não, não devemos colocar preço no trabalho do outro porque não sabemos qual o caminho que ele percorreu para chegar no produto atual que ele vende ou no tipo de serviço que entrega, mas VOCÊ pode e deve analisar a saúde dos preços que tem cobrado. Você acha seus preços justos ou você pensa em melhorar? Fala pra mim comentando nesse post! Quero saber de você1 ponto