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Quando uma marca entende o poder de uma boa história


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Quem viu a narrativa construída pela Barilla, a maior fabricante de massas do mundo? A marca surgiu em Parma, na Itália, e gosta de reforçar seu orgulho em ser sinônimo da autêntica comida italiana. 

E tem como garoto propaganda nada mais, nada menos, que o tenista suíço Roger Federer. Ele já foi recordista de títulos de Grand Slam com vinte conquistas e também o atleta que ganhou mais vezes na história do Prêmio Laureus do Esporte Mundial. Fala fluentemente suíço-alemão, alemão, inglês e francês, realizando conferências de imprensa nas quatro línguas. Ele é quase se juntasse o quarteto da Marvel: Homem Aranha, Homem de Ferro, Hulk e Capitão América (Rsrsrsrs).

Mas voltando ao poder da história, assim como a Marvel utiliza bem isso no enredo de seus personagens, a Barilla fez algo que viralizou e emocionou não só o mundo dos esportes. Acho que ninguém lembra, mas no no US Open 2017, um garoto chamado Zizou invadiu uma coletiva do Federer e pediu para o seu ídolo esperar alguns anos para que ele pudesse desafiá-lo.

E cinco anos depois… veio a surpresa. A Barilla realizou seu sonho. Mas o mais interessante que eu achei foi a narrativa que envolveu a história. Antes de ter seu sonho realizado, jogar uma partida com o Federer, a marca simplesmente fez com que Zizou se sentisse reconhecido, amado, importante, e como ele mesmo diz no vídeo, "agora tenho tratamento VIP, não estou acreditando", até plateia teve para gritar seu nome, eu fico imaginando a felicidade gritando no coração dele. E o Federer assistindo tudo e também se emocionando com a história.

No final ele encontra o ídolo e realmente realiza seu sonho. Não tem como não se emocionar. E o que dá para tirar dessa história é que ele já se sentia o garoto mais feliz do mundo só com o reconhecimento das pessoas. Ele nem imaginava o encontro com o Federer, que foi a cerejinha do bolo. Isso mostra não só o poder do Storytelling, mas enquanto seres humanos, o quão bom é ser chamado pelo nome, ser reconhecido por aquilo que a gente faz e ama fazer!!!

Me fala aí, quais outros insights conseguimos tirar desse vídeo?

Editado por Ana Paula Moraes Carvalho
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8 horas atrás, Ana Paula Moraes Carvalho disse:

Quem viu a narrativa construída pela Barilla, a maior fabricante de massas do mundo? A marca surgiu em Parma, na Itália, e gosta de reforçar seu orgulho em ser sinônimo da autêntica comida italiana. 

E tem como garoto propaganda nada mais, nada menos, que o tenista suíço Roger Federer. Ele já foi recordista de títulos de Grand Slam com vinte conquistas e também o atleta que ganhou mais vezes na história do Prêmio Laureus do Esporte Mundial. Fala fluentemente suíço-alemão, alemão, inglês e francês, realizando conferências de imprensa nas quatro línguas. Ele é quase se juntasse o quarteto da Marvel: Homem Aranha, Homem de Ferro, Hulk e Capitão América (Rsrsrsrs).

Mas voltando ao poder da história, assim como a Marvel utiliza bem isso no enredo de seus personagens, a Barilla fez algo que viralizou e emocionou não só o mundo dos esportes. Acho que ninguém lembra, mas no no US Open 2017, um garoto chamado Zizou invadiu uma coletiva do Federer e pediu para o seu ídolo esperar alguns anos para que ele pudesse desafiá-lo.

E cinco anos depois… veio a surpresa. A Barilla realizou seu sonho. Mas o mais interessante que eu achei foi a narrativa que envolveu a história. Antes de ter seu sonho realizado, jogar uma partida com o Federer, a marca simplesmente fez com que Zizou se sentisse reconhecido, amado, importante, e como ele mesmo diz no vídeo, "agora tenho tratamento VIP, não estou acreditando", até plateia teve para gritar seu nome, eu fico imaginando a felicidade gritando no coração dele. E o Federer assistindo tudo e também se emocionando com a história.

No final ele encontra o ídolo e realmente realiza seu sonho. Não tem como não se emocionar. E o que dá para tirar dessa história é que ele já se sentia o garoto mais feliz do mundo só com o reconhecimento das pessoas. Ele nem imaginava o encontro com o Federer, que foi a cerejinha do bolo. Isso mostra não só o poder do Storytelling, mas enquanto seres humanos, o quão bom é ser chamado pelo nome, ser reconhecido por aquilo que a gente faz e ama fazer!!!

Me fala aí, quais outros insights conseguimos tirar desse vídeo?

 

Incrível, mesmo sendo campeão, não deixou o ar de superioridade tomar conta e deu a oportunidade do menino que com certeza será tão bem sucedido que ele brilhar, esse menino jamais vai esquecer disso, vai sei o gás para ele nos momentos difíceis.

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9 horas atrás, Roseanny Alessandra disse:

Eu particularmente adoro a Barilla.  Acho incrível sua proposta.  Até de fazer musica que é  o tempo do cozimento do macarrão.  Tudo bem criado. 

Eu também amo essa marca, consumo muito. Venho de família italiana, então amo fazer massas. Tem um outro vídeo que o Federer chega para fazer um prato juntamente com o Chef, é muito engraçado porque no inicio ele começa meio desengonçado e o chef meio irritado. Depois ele vai se familiarizando com a situação.

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2 horas atrás, Ingrid Leão IR disse:

Incrível, mesmo sendo campeão, não deixou o ar de superioridade tomar conta e deu a oportunidade do menino que com certeza será tão bem sucedido que ele brilhar, esse menino jamais vai esquecer disso, vai sei o gás para ele nos momentos difíceis.

Essa questão da simplicidade também chama atenção. Quando o garoto fala "Nossa ela me chamou pelo nome", isso mostra que um pequeno gesto faz toda diferença. A importância do tratamento. Uma marca que investe muito nisso é o Outback. Trabalhei 9 anos com eles e todo atendente recebe um treinamento que ao chegar na mesa ele fala o nome, se abaixa e diz nos olhos da pessoa para gerar mais aproximação e relacionamento.

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27 minutes ago, Ana Paula Moraes Carvalho disse:

Eu também amo essa marca, consumo muito. Venho de família italiana, então amo fazer massas. Tem um outro vídeo que o Federer chega para fazer um prato juntamente com o Chef, é muito engraçado porque no inicio ele começa meio desengonçado e o chef meio irritado. Depois ele vai se familiarizando com a situação.

vc pode compartilhar esse video comigo?

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"Coach, he knew my name" 

"This is the best day of my life

Eu acho que caiu um cisco aqui no meu olho.. Tá lacrimejando. 

É isso que eu acho FOD4, a valorização das pessoas, o envolvimento do público com a marca e o poder de criar uma narrativa autêntica. 

Para mim, isso que é uma comunicação autêntica! Fiquei muito feliz por ter compartilhado com a gente, obrigada!

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14 minutes ago, Emily Souza disse:

"Coach, he knew my name" 

"This is the best day of my life

Eu acho que caiu um cisco aqui no meu olho.. Tá lacrimejando. 

É isso que eu acho FOD4, a valorização das pessoas, o envolvimento do público com a marca e o poder de criar uma narrativa autêntica. 

Para mim, isso que é uma comunicação autêntica! Fiquei muito feliz por ter compartilhado com a gente, obrigada!

Disse tudo. Tem uma frase que gosto muito que resume isso: "Na simplicidade habita o extraordinário"!

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2 horas atrás, Ana Paula Moraes Carvalho disse:

Essa questão da simplicidade também chama atenção. Quando o garoto fala "Nossa ela me chamou pelo nome", isso mostra que um pequeno gesto faz toda diferença. A importância do tratamento. Uma marca que investe muito nisso é o Outback. Trabalhei 9 anos com eles e todo atendente recebe um treinamento que ao chegar na mesa ele fala o nome, se abaixa e diz nos olhos da pessoa para gerar mais aproximação e relacionamento.

Sim, as pessoas gostam do tratamento individualizado, o Paulo disse isso na trilha 3, chamar alguém pelo nome é sinal que você prestou atenção no que aquela pessoa disse.

Sabe quando você fala com a atendente e ela pergunta a mesma coisa que você já tinha dito? Que dizer que ela nem prestou atenção naquilo que você disse, tratar as pessoas com carinho e proximidade fecha negócio.☺️

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9 minutes ago, Ingrid Leão IR disse:

Sim, as pessoas gostam do tratamento individualizado, o Paulo disse isso na trilha 3, chamar alguém pelo nome é sinal que você prestou atenção no que aquela pessoa disse.

Sabe quando você fala com a atendente e ela pergunta a mesma coisa que você já tinha dito? Que dizer que ela nem prestou atenção naquilo que você disse, tratar as pessoas com carinho e proximidade fecha negócio.☺️

É isso aí! 👏

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13 horas atrás, Ana Terra disse:

Adorei!!! Obrigada por compartilhar, eu amo esses storytellings que a gente se emociona igual quando choramos em comercial de margarina. Mas, com certeza a Barilla fez muito melhor que uma Doriana 😆

O bom é que podemos nos inspirar com esses tipos de conteúdo! 😉

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