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Não podemos viver de migalhas


Emily Souza

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Já parou para observar quantas vezes você aceita menos do que realmente merece?

Vamos falar sobre isso na área empregatícia...

Imagina que o seu serviço é alto nível, você faz um overdelivery incrível, mas não sabe cobrar por isso. Se você não sabe dizer o seu valor, como dirá o seu preço?

Sabe o que acontece? as pessoas acabam precificando por você. E geralmente elas colocam o preço bem abaixo do real valor; é importante deixar claro que muitas vezes as pessoas não fazem isso por maldade, mas simplesmente porquê não possuem um nível de consciência sobre o que você oferece. 

Cabe a você trabalhar os níveis de consciência do seu público, a fim de que aqueles que estão mais cientes do que você oferece lhe pague pelo que realmente merece!

Por isso a importância de trabalhar o funil. As pessoas que estão no topo do funil não sabem muitas vezes do que realmente precisam, nem sabem quanto precisam pagar por isso. 

As pessoas que estão no meio do funil sabem que precisam de uma solução, mas ainda não sabem que você pode dar a elas o que elas estão precisando. 

O funil não é uma ideia teórica, e trabalhá-lo não é opcional.

Mas antes de falarmos de empenho em trabalhar o funil, precisamos discutir sobre a necessidade de ter seu branding estruturado. Isso é o que vai definir o seu preço! 

O seu branding é a forma que as pessoas vão sentir a sua marca - mas você só explora aquilo que conhece. 

Conheça a sua marca, e então você conhecerá seu público. Conheça seu público e defina a forma que você o ajudará. 

Defina a solução, e depois parta para a precificação. 

O que realmente importa, é que você não se enxergue como um merecedor de migalhas, mas sim como o dono do galinheiro. 

Soou arrogante? não era a intenção, eu só queria trazer um impacto emocional ao texto. 

 

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1 hora atrás, Emily Souza disse:

Já parou para observar quantas vezes você aceita menos do que realmente merece?

Vamos falar sobre isso na área empregatícia...

Imagina que o seu serviço é alto nível, você faz um overdelivery incrível, mas não sabe cobrar por isso. Se você não sabe dizer o seu valor, como dirá o seu preço?

Sabe o que acontece? as pessoas acabam precificando por você. E geralmente elas colocam o preço bem abaixo do real valor; é importante deixar claro que muitas vezes as pessoas não fazem isso por maldade, mas simplesmente porquê não possuem um nível de consciência sobre o que você oferece. 

Cabe a você trabalhar os níveis de consciência do seu público, a fim de que aqueles que estão mais cientes do que você oferece lhe pague pelo que realmente merece!

Por isso a importância de trabalhar o funil. As pessoas que estão no topo do funil não sabem muitas vezes do que realmente precisam, nem sabem quanto precisam pagar por isso. 

As pessoas que estão no meio do funil sabem que precisam de uma solução, mas ainda não sabem que você pode dar a elas o que elas estão precisando. 

O funil não é uma ideia teórica, e trabalhá-lo não é opcional.

Mas antes de falarmos de empenho em trabalhar o funil, precisamos discutir sobre a necessidade de ter seu branding estruturado. Isso é o que vai definir o seu preço! 

O seu branding é a forma que as pessoas vão sentir a sua marca - mas você só explora aquilo que conhece. 

Conheça a sua marca, e então você conhecerá seu público. Conheça seu público e defina a forma que você o ajudará. 

Defina a solução, e depois parta para a precificação. 

O que realmente importa, é que você não se enxergue como um merecedor de migalhas, mas sim como o dono do galinheiro. 

Soou arrogante? não era a intenção, eu só queria trazer um impacto emocional ao texto. 

 

Não soou arrogância não Emily, fez total sentido 👏

Sempre bom mostrar a nossa visão e sobretudo quebrar estigmas. 

Parabéns pela abordagem ❤️🐝

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