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É aquela velha história, você mira tão alto pensando que precisa ser o melhor, que acaba sabotando as atividades mais básicas que vão te colocar nesse tal lugar: a execução diária. 

 

Todo mundo perde. E você, que claramente sabe disso, ainda sim, anda com passos lentos e pesados.

Só quem já sofreu com a síndrome do impostor sabe o quão frustrante é não conseguir colocar para fora todo o conhecimento acumulado. 

 

Eis a minha proposta.

 

Troque a ideia de querer ser um especialista, para a ideia de ser apenas um entusiasta, que registra aquilo que faz. 

Isso colocará você no modo execução - sem o peso do julgamento. 

 

Um exemplo real e prático de como fazer. 

 

Há um tempo atrás, eu comecei a mudar meus hábitos alimentares para perder peso. No processo li muito sobre o assunto, fiz cursos, li artigos. Por conta dos resultados que tive e por registar a jornada, muitas pessoas vieram tirar dúvidas comigo. 

 

Minha intenção nunca foi ser especialista. Sou apenas uma entusiasta que fala sem medo de parecer saber menos do que na verdade sei. E mesmo assim, pessoas que sabem menos, me veem como alguém que sabe o bastante sobre o assunto. 

 

Se a síndrome do impostor te paralisa. Tente mudar a palavra especialista, para entusiasta. 

Espero que ajude você. 

 

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10 minutes ago, Fabiana Lolis disse:

É aquela velha história, você mira tão alto pensando que precisa ser o melhor, que acaba sabotando as atividades mais básicas que vão te colocar nesse tal lugar: a execução diária. 

 

Todo mundo perde. E você, que claramente sabe disso, ainda sim, anda com passos lentos e pesados.

Só quem já sofreu com a síndrome do impostor sabe o quão frustrante é não conseguir colocar para fora todo o conhecimento acumulado. 

 

Eis a minha proposta.

 

Troque a ideia de querer ser um especialista, para a ideia de ser apenas um entusiasta, que registra aquilo que faz. 

Isso colocará você no modo execução - sem o peso do julgamento. 

 

Um exemplo real e prático de como fazer. 

 

Há um tempo atrás, eu comecei a mudar meus hábitos alimentares para perder peso. No processo li muito sobre o assunto, fiz cursos, li artigos. Por conta dos resultados que tive e por registar a jornada, muitas pessoas vieram tirar dúvidas comigo. 

 

Minha intenção nunca foi ser especialista. Sou apenas uma entusiasta que fala sem medo de parecer saber menos do que na verdade sei. E mesmo assim, pessoas que sabem menos, me veem como alguém que sabe o bastante sobre o assunto. 

 

Se a síndrome do impostor te paralisa. Tente mudar a palavra especialista, para entusiasta. 

Espero que ajude você. 

 

me identifico beselha, mas bora pra cima, somos maior que isso né ❤️

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38 minutes ago, Fabiana Lolis disse:

É aquela velha história, você mira tão alto pensando que precisa ser o melhor, que acaba sabotando as atividades mais básicas que vão te colocar nesse tal lugar: a execução diária. 

 

Todo mundo perde. E você, que claramente sabe disso, ainda sim, anda com passos lentos e pesados.

Só quem já sofreu com a síndrome do impostor sabe o quão frustrante é não conseguir colocar para fora todo o conhecimento acumulado. 

 

Eis a minha proposta.

 

Troque a ideia de querer ser um especialista, para a ideia de ser apenas um entusiasta, que registra aquilo que faz. 

Isso colocará você no modo execução - sem o peso do julgamento. 

 

Um exemplo real e prático de como fazer. 

 

Há um tempo atrás, eu comecei a mudar meus hábitos alimentares para perder peso. No processo li muito sobre o assunto, fiz cursos, li artigos. Por conta dos resultados que tive e por registar a jornada, muitas pessoas vieram tirar dúvidas comigo. 

 

Minha intenção nunca foi ser especialista. Sou apenas uma entusiasta que fala sem medo de parecer saber menos do que na verdade sei. E mesmo assim, pessoas que sabem menos, me veem como alguém que sabe o bastante sobre o assunto. 

 

Se a síndrome do impostor te paralisa. Tente mudar a palavra especialista, para entusiasta. 

Espero que ajude você. 

 

Eu, muito eu. Também tive esse rolê de registrar a mudança  do estilo de vida e falar sem medo sobre os assuntos que me cercavam, resultado, assim como foi com você muita gente veio tirar dúvida, o mais interessante é que confiam em nós pois nos viram faz endo a mudança, e daí acreditaram que é possível. Só depois de ter passado por isso consegui perceber que todos nós influenciamos pessoas, principalmente pelo exemplo.  Afinal estamos aqui seguindo o caminho que @Paulo Cuenca nos mostra, não por que ele têm um bigode maneiro, ou usa uns tênis diferentões, mas por ele dar dia após dia o exemplo. Quando vemos o caminho dele sabemos que é verdade, que leva a algum lugar.

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  • Fundador
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Essa é a chave da comunicação dos influenciadores raiz. É falar sobre algo que está vivendo e que é apaixonado.

Existe um movimento interessante nisso, pq o público também acompanha a evolucão e fica inspirado em seguir os mesmos passos.

É uma das maneiras mais fortes de criar sentimento de comunidade.

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2 horas atrás, IZABELA AMARAL disse:

Eu, muito eu. Também tive esse rolê de registrar a mudança  do estilo de vida e falar sem medo sobre os assuntos que me cercavam, resultado, assim como foi com você muita gente veio tirar dúvida, o mais interessante é que confiam em nós pois nos viram faz endo a mudança, e daí acreditaram que é possível. Só depois de ter passado por isso consegui perceber que todos nós influenciamos pessoas, principalmente pelo exemplo.  Afinal estamos aqui seguindo o caminho que @Paulo Cuenca nos mostra, não por que ele têm um bigode maneiro, ou usa uns tênis diferentões, mas por ele dar dia após dia o exemplo. Quando vemos o caminho dele sabemos que é verdade, que leva a algum lugar.

Não é fácil desligar essa chavinha e sair falando, mas quando acontece é libertador. Obrigada por compartilhar sua visão, Izabela 🙂

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2 horas atrás, Paulo Cuenca disse:

Essa é a chave da comunicação dos influenciadores raiz. É falar sobre algo que está vivendo e que é apaixonado.

Existe um movimento interessante nisso, pq o público também acompanha a evolucão e fica inspirado em seguir os mesmos passos.

É uma das maneiras mais fortes de criar sentimento de comunidade.

Que massa!
Engraçado que foi exatamente isso que alguns amigos falaram.rs. 

Obrigada, Paulo 🙂 

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1 hora atrás, Roseanny Alessandra Accorsi Alves Lima disse:

Una outra ponderação adotada em técnicas de pnl é fazer aquela atividade por 21 dias. Eles dizem que é o minimo para mudar ou adotar um hábito novo

Roseanny, eu já tomei até banho gelado nessa fase de mudança. Contar os dias ajuda. hahahah

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2 horas atrás, Paulo Cuenca disse:

Essa é a chave da comunicação dos influenciadores raiz. É falar sobre algo que está vivendo e que é apaixonado.

Existe um movimento interessante nisso, pq o público também acompanha a evolucão e fica inspirado em seguir os mesmos passos.

É uma das maneiras mais fortes de criar sentimento de comunidade.

Foi incrível a primeira vez que uma pessoa que não conheço me mandou mensagem dizendo que tinha mudado o estilo de vida por me acompanhar. Me mandou fotos de como foi a evolução, me senti tão bem, e ao mesmo tempo veio um sentimento de responsabilidade, a percepção de que realmente têm geste ouvindo o que eu falo.

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5 horas atrás, Fabiana Lolis disse:

É aquela velha história, você mira tão alto pensando que precisa ser o melhor, que acaba sabotando as atividades mais básicas que vão te colocar nesse tal lugar: a execução diária. 

 

Todo mundo perde. E você, que claramente sabe disso, ainda sim, anda com passos lentos e pesados.

Só quem já sofreu com a síndrome do impostor sabe o quão frustrante é não conseguir colocar para fora todo o conhecimento acumulado. 

 

Eis a minha proposta.

 

Troque a ideia de querer ser um especialista, para a ideia de ser apenas um entusiasta, que registra aquilo que faz. 

Isso colocará você no modo execução - sem o peso do julgamento. 

 

Um exemplo real e prático de como fazer. 

 

Há um tempo atrás, eu comecei a mudar meus hábitos alimentares para perder peso. No processo li muito sobre o assunto, fiz cursos, li artigos. Por conta dos resultados que tive e por registar a jornada, muitas pessoas vieram tirar dúvidas comigo. 

 

Minha intenção nunca foi ser especialista. Sou apenas uma entusiasta que fala sem medo de parecer saber menos do que na verdade sei. E mesmo assim, pessoas que sabem menos, me veem como alguém que sabe o bastante sobre o assunto. 

 

Se a síndrome do impostor te paralisa. Tente mudar a palavra especialista, para entusiasta. 

Espero que ajude você. 

 

Fabi, eu amei seu texto! Eu sofro com a síndrome do impostor e isso muitas vezes me para. 

Obrigada por compartilhar com a gente a sua experiência e por dar a dica de como deixar as coisas mais leves. Realmente essa visão de entusiasta deixa tudo mais fluido! 

Postado
9 horas atrás, Fabiana Lolis disse:

É aquela velha história, você mira tão alto pensando que precisa ser o melhor, que acaba sabotando as atividades mais básicas que vão te colocar nesse tal lugar: a execução diária. 

 

Todo mundo perde. E você, que claramente sabe disso, ainda sim, anda com passos lentos e pesados.

Só quem já sofreu com a síndrome do impostor sabe o quão frustrante é não conseguir colocar para fora todo o conhecimento acumulado. 

 

Eis a minha proposta.

 

Troque a ideia de querer ser um especialista, para a ideia de ser apenas um entusiasta, que registra aquilo que faz. 

Isso colocará você no modo execução - sem o peso do julgamento. 

 

Um exemplo real e prático de como fazer. 

 

Há um tempo atrás, eu comecei a mudar meus hábitos alimentares para perder peso. No processo li muito sobre o assunto, fiz cursos, li artigos. Por conta dos resultados que tive e por registar a jornada, muitas pessoas vieram tirar dúvidas comigo. 

 

Minha intenção nunca foi ser especialista. Sou apenas uma entusiasta que fala sem medo de parecer saber menos do que na verdade sei. E mesmo assim, pessoas que sabem menos, me veem como alguém que sabe o bastante sobre o assunto. 

 

Se a síndrome do impostor te paralisa. Tente mudar a palavra especialista, para entusiasta. 

Espero que ajude você. 

 

Olá,

A gente trava muitas vezes pensando demais... se comparando com outras pessoas e fica sempre naquele "E se tal coisa" e acaba não fazendo nada do que quer fazer e fica realmente paralisado num mundo das ideias.

Eu também tinha esse bloqueio e ficava pensando demais, primeira vez que resolvi abrir os stores e abrir meu coração, contar algo, falar minha vida e vi pessoas chegando pra perto, pessoas que eu nunca vi, mandando mensagem me perguntando algo ou simplesmente me parabenizando que eu de alguma forma trouxe algo pra vida dela, eu achei isso incrível.

Voce ja pensou, quantas pessoas que estão ai no Instagram que gostariam de ouvir algo que voce tem pra falar? Alguma vivencia, alguma experiencia, algo pra ensinar? Isso é incrível.

Bora pra cima! 

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Postado (edited)
On 07/08/2022 at 21:52, Vivian P. Nunes disse:

Nossa, eu amei essa ideia! Muito obrigada, colocarei um prática!

 

 

 

 

13 horas atrás, Fabiana Lolis disse:

É aquela velha história, você mira tão alto pensando que precisa ser o melhor, que acaba sabotando as atividades mais básicas que vão te colocar nesse tal lugar: a execução diária. 

 

Todo mundo perde. E você, que claramente sabe disso, ainda sim, anda com passos lentos e pesados.

Só quem já sofreu com a síndrome do impostor sabe o quão frustrante é não conseguir colocar para fora todo o conhecimento acumulado. 

 

Eis a minha proposta.

 

Troque a ideia de querer ser um especialista, para a ideia de ser apenas um entusiasta, que registra aquilo que faz. 

Isso colocará você no modo execução - sem o peso do julgamento. 

 

Um exemplo real e prático de como fazer. 

 

Há um tempo atrás, eu comecei a mudar meus hábitos alimentares para perder peso. No processo li muito sobre o assunto, fiz cursos, li artigos. Por conta dos resultados que tive e por registar a jornada, muitas pessoas vieram tirar dúvidas comigo. 

 

Minha intenção nunca foi ser especialista. Sou apenas uma entusiasta que fala sem medo de parecer saber menos do que na verdade sei. E mesmo assim, pessoas que sabem menos, me veem como alguém que sabe o bastante sobre o assunto. 

 

Se a síndrome do impostor te paralisa. Tente mudar a palavra especialista, para entusiasta. 

Espero que ajude você. 

 

Editado por Ricardo Bonjorni
Eu vienho de uma experiência como esta de Sídrome do impostor em meu trabalho corporativo.
Postado

Eu vivi a experiência como esta de Sídrome do Impostor em meu trabalho corporativo. Fui conhecer o termo depois de um logo período incomodado por não ter segurança em assumir certas posições que eram um dever, por acreditar ainda não estar pronto.

Agora no Digital interagir nessa comunidade é aprender e colocar em prática, quando a gente vê já, foi! E o hábito deve trazer a experiência necessária pra nos arriscarmos mais.

Essa simples mudança de abordagem (agir como entusiasta) deve realmente fazer efeito.

 

Postado
18 horas atrás, Fabiana Lolis disse:

É aquela velha história, você mira tão alto pensando que precisa ser o melhor, que acaba sabotando as atividades mais básicas que vão te colocar nesse tal lugar: a execução diária. 

 

Todo mundo perde. E você, que claramente sabe disso, ainda sim, anda com passos lentos e pesados.

Só quem já sofreu com a síndrome do impostor sabe o quão frustrante é não conseguir colocar para fora todo o conhecimento acumulado. 

 

Eis a minha proposta.

 

Troque a ideia de querer ser um especialista, para a ideia de ser apenas um entusiasta, que registra aquilo que faz. 

Isso colocará você no modo execução - sem o peso do julgamento. 

 

Um exemplo real e prático de como fazer. 

 

Há um tempo atrás, eu comecei a mudar meus hábitos alimentares para perder peso. No processo li muito sobre o assunto, fiz cursos, li artigos. Por conta dos resultados que tive e por registar a jornada, muitas pessoas vieram tirar dúvidas comigo. 

 

Minha intenção nunca foi ser especialista. Sou apenas uma entusiasta que fala sem medo de parecer saber menos do que na verdade sei. E mesmo assim, pessoas que sabem menos, me veem como alguém que sabe o bastante sobre o assunto. 

 

Se a síndrome do impostor te paralisa. Tente mudar a palavra especialista, para entusiasta. 

Espero que ajude você. 

 

Muito bom e útil seu post. Muita coisa já me paralisou, mas não foi síndrome do impostor. 

Quando lembro de como me sentia, de como aquilo não me deixava me mover, ou ao menos pensar no que eu poderia fazer no dia, me angustia muito. Espero nunca mais voltar para quele lugar.

Um beijo!

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Postado
6 horas atrás, Ricardo Bonjorni disse:

Eu vivi a experiência como esta de Sídrome do Impostor em meu trabalho corporativo. Fui conhecer o termo depois de um logo período incomodado por não ter segurança em assumir certas posições que eram um dever, por acreditar ainda não estar pronto.

Agora no Digital interagir nessa comunidade é aprender e colocar em prática, quando a gente vê já, foi! E o hábito deve trazer a experiência necessária pra nos arriscarmos mais.

Essa simples mudança de abordagem (agir como entusiasta) deve realmente fazer efeito.

 

Ricardo, obrigada por compartilhar sua experiência. E que ótimo que já passou por essa fase. Desejo sucesso! 

Postado
10 horas atrás, Fabiola Souza Gesze disse:

Super necessário esse post. Estou nessa vive essa semana! Sabe a sensação de estar ensinando algo que não tá funcionando bem pra mim ? Pois é. Mas, sigo me reencontrando!

Mas é bem isso mesmo, Fabíola. Quando você acha que não pode passar uma informação para alguém, entra nesse julgamento. 

  • Curti 1
Postado
10 horas atrás, Henrique Veleda Guimarães disse:

Olá,

A gente trava muitas vezes pensando demais... se comparando com outras pessoas e fica sempre naquele "E se tal coisa" e acaba não fazendo nada do que quer fazer e fica realmente paralisado num mundo das ideias.

Eu também tinha esse bloqueio e ficava pensando demais, primeira vez que resolvi abrir os stores e abrir meu coração, contar algo, falar minha vida e vi pessoas chegando pra perto, pessoas que eu nunca vi, mandando mensagem me perguntando algo ou simplesmente me parabenizando que eu de alguma forma trouxe algo pra vida dela, eu achei isso incrível.

Voce ja pensou, quantas pessoas que estão ai no Instagram que gostariam de ouvir algo que voce tem pra falar? Alguma vivencia, alguma experiencia, algo pra ensinar? Isso é incrível.

Bora pra cima! 

Que massa, Ricardo. 
Borá que temos muita estrada 🙂

  • 2 meses depois ...
Postado

Nossa! Esse post e todos os comentários são muito necessários! Ler a experiência de cada um ajuda demais a vencer essa paralisia que nos dá. Acho que a busca é por mais a gente mesmo sem ligar tanto, talvez tenha ai algum processo de autoconhecimento e sobretudo um processo de ação! De ir abrir o coração, como o Henrique disse e falar daquilo que amamos como o Paulo falou!

E tem horas que a gente vai meio inseguro mesmo e vamos percebendo os resultados e os feedbacks no caminho.

Tenho uma tática também de olhar depoimentos quando bate uma insegurança, não tenho tantos, mas eles são muito valiosos e me enchem de energia de volta! :))

Mas se não tiver feedbacks ainda, é começar, fazendo o seu melhor e melhorando a cada dia, logo os primeiros resultados aparecerão.

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