O que vale mais? O conteúdo ou a forma como você interage ?

[Dani Noce]

Estou lendo um livro bem interessante sobre as melhores práticas para formar boas equipes.

O nome do livro é "Equipes Brilhantes" e super recomendo pra este fim.

Mas teve algo que me chamou atenção e que pode ser interessante aqui na nossa comunidade, que é um experimento onde um grupo de executivos analisa as ideias de grupos que queriam vender parte de seus negócios para investidores anjos.

Neste experimento, duas situações foram observadas: 

1- O conteúdo e números dos negócios apresentados.

2- O conjunto de deixas com as quais as apresentações foram realizadas e recebidas.

 

Qual deles você pensa que teve mais peso na hora da escolha do projeto que iria receber o aporte dos investidores anjos?

 

"Os executivos (que assistiam às apresentações) achavam que estavam avaliando projetos com base em medidas racionais, como: Essa ideia é mesmo original? Como se encaixa no momento atual do mercado? O projeto está bem desenvolvido?"

"Enquanto ouviam as apresentações, porém, parte de seu cérebro registrava outras informações cruciais, como: Essa pessoa acredita mesmo nessa ideia? Qual o grau de confiança ao falar? Está mesmo determinada a fazer isso funcionar? E o segundo conjunto de informações - que os executivos nem percebiam que estavam avaliando - foi o que teve maior peso na escolha dos planos de negócios"

 

Agora me conta, como você vem vendendo as suas ideias ou o seu serviço? Você está pensando e analisando a parte social de como o interlocutor recebe a mensagem?

 

 

[Marília Cerqueira]

Faz parte da estratégia, né, Dani? haha

Se você não sabe se comunicar bem com quem você quer vender o seu próprio peixe, qual a garantia de que você vai conseguir pensar nas estratégias do peixe do outro? hahaha

Pra isso, por aqui temos uma série de coisas a serem observadas ao apresentar um serviço que reforçam nosso branding: do tom de voz ao vestir, passando pela maneira como apresentamos os serviços e ilustramos o material aos entregáveis utilizando exemplos do próprio universo do cliente, observando o interlocutor para saber exatamente como fazer ele entender a mensagem e confiar mais em nosso trabalho.

É preciso saber se posicionar e saber permear, saber com quem para saber como.

[Santiago Noli]

TODO É CAPA

[Ingrid Leão IR]

1 hora atrás, Dani Noce disse:

Estou lendo um livro bem interessante sobre as melhores práticas para formar boas equipes.

O nome do livro é "Equipes Brilhantes" e super recomendo pra este fim.

Mas teve algo que me chamou atenção e que pode ser interessante aqui na nossa comunidade, que é um experimento onde um grupo de executivos analisa as ideias de grupos que queriam vender parte de seus negócios para investidores anjos.

Neste experimento, duas situações foram observadas: 

1- O conteúdo e números dos negócios apresentados.

2- O conjunto de deixas com as quais as apresentações foram realizadas e recebidas.

 

Qual deles você pensa que teve mais peso na hora da escolha do projeto que iria receber o aporte dos investidores anjos?

 

"Os executivos (que assistiam às apresentações) achavam que estavam avaliando projetos com base em medidas racionais, como: Essa ideia é mesmo original? Como se encaixa no momento atual do mercado? O projeto está bem desenvolvido?"

"Enquanto ouviam as apresentações, porém, parte de seu cérebro registrava outras informações cruciais, como: Essa pessoa acredita mesmo nessa ideia? Qual o grau de confiança ao falar? Está mesmo determinada a fazer isso funcionar? E o segundo conjunto de informações - que os executivos nem percebiam que estavam avaliando - foi o que teve maior peso na escolha dos planos de negócios"

 

Agora me conta, como você vem vendendo as suas ideias ou o seu serviço? Você está pensando e analisando a parte social de como o interlocutor recebe a mensagem?

 

 

Você me fez lembrar do meu último pitch de vendas que fiz para a trilha da B3, nunca tinha feito nenhum na minha vida.

Não fazia ideia do que era, fui estudar. Aí fiz a montagem do vídeo de 1 minuto apenas, quase fiquei sem fôlego.

Eu tinha que propor uma proposta para um projeto social, na qual eles me " dariam" um capital, porém eu deveria propor uma forma de retornar esse valor para a instituição e criar projetos para a comunidade.

Fiz tudo no capcut e mandei, vídeo de 1 minutos sem cortes, socorro....

Eu queria muito fazer o melhor, na hora do resultado, foi um suspense. Porque nunca chegava a minha vez de ser avaliada, pensei, pronto, não deu.

Aí no último vídeo a moça disse: " "esse vídeo eu mostrei para a dona do projeto, ele não ganhou por ter tido a melhor proposta", ou seja, proposta "fora da caixa"  porém foi só um detalhe que fez ele ganhar.

Aí era o meu

Nesse pitch não tive uma ideia genial, mas inseri uma detalhe que fez toda diferença para ser selecionada, eu coloquei legenda.

Segundo eles eu me preocupei com a acessibilidade das pessoas com deficiência auditiva, busquei que todos tivessem acesso visual a propostas desde legenda até imagens, mesmo com as limitações físicas.

Ou seja, não ganhei por ser a melhor proposta, mas por ter uma intenção de ajudar as pessoas que tinha algum tipo de limitação ao ter acesso essa proposta.

Eu queria muito falar algo verdadeiro, como era uma proposta para a comunidade me senti na obrigação de fazer o melhor.

Foi assim que ganhei

Então, nesse pitch foi todo pensando no viés social do interlocutor.

Editado 9 de Agosto de 2022 por Ingrid Leão IR

[Ingrid Leão IR]

1 hour ago, Ingrid Leão IR disse:

Você me fez lembrar do meu último pitch de vendas que fiz para a trilha da B3, nunca tinha feito nenhum na minha vida.

Não fazia ideia do que era, fui estudar. Aí fiz a montagem do vídeo de 1 minuto apenas, quase fiquei sem fôlego.

Eu tinha que propor uma proposta para um projeto social, na qual eles me " dariam" um capital, porém eu deveria propor uma forma de retornar esse valor para a instituição e criar projetos para a comunidade.

Fiz tudo no capcut e mandei, vídeo de 1 minutos sem cortes, socorro....

Eu queria muito fazer o melhor, na hora do resultado, foi um suspense. Porque nunca chegava a minha vez de ser avaliada, pensei, pronto, não deu.

Aí no último vídeo a moça disse: " "esse vídeo eu mostrei para a dona do projeto, ele não ganhou por ter tido a melhor proposta", ou seja, proposta "fora da caixa"  porém foi só um detalhe que fez ele ganhar.

Aí era o meu

Nesse pitch não tive uma ideia genial, mas inseri uma detalhe que fez toda diferença para ser selecionada, eu coloquei legenda.

Segundo eles eu me preocupei com a acessibilidade das pessoas com deficiência auditiva, busquei que todos tivessem acesso visual a propostas desde legenda até imagens, mesmo com as limitações físicas.

Ou seja, não ganhei por ser a melhor proposta, mas por ter uma intenção de ajudar as pessoas que tinha algum tipo de limitação ao ter acesso essa proposta.

Eu queria muito falar algo verdadeiro, como era uma proposta para a comunidade me senti na obrigação de fazer o melhor.

Foi assim que ganhei

Então, nesse pitch foi todo pensando no viés social do interlocutor.

 

2 horas atrás, Dani Noce disse:

Estou lendo um livro bem interessante sobre as melhores práticas para formar boas equipes.

O nome do livro é "Equipes Brilhantes" e super recomendo pra este fim.

Mas teve algo que me chamou atenção e que pode ser interessante aqui na nossa comunidade, que é um experimento onde um grupo de executivos analisa as ideias de grupos que queriam vender parte de seus negócios para investidores anjos.

Neste experimento, duas situações foram observadas: 

1- O conteúdo e números dos negócios apresentados.

2- O conjunto de deixas com as quais as apresentações foram realizadas e recebidas.

 

Qual deles você pensa que teve mais peso na hora da escolha do projeto que iria receber o aporte dos investidores anjos?

 

"Os executivos (que assistiam às apresentações) achavam que estavam avaliando projetos com base em medidas racionais, como: Essa ideia é mesmo original? Como se encaixa no momento atual do mercado? O projeto está bem desenvolvido?"

"Enquanto ouviam as apresentações, porém, parte de seu cérebro registrava outras informações cruciais, como: Essa pessoa acredita mesmo nessa ideia? Qual o grau de confiança ao falar? Está mesmo determinada a fazer isso funcionar? E o segundo conjunto de informações - que os executivos nem percebiam que estavam avaliando - foi o que teve maior peso na escolha dos planos de negócios"

 

Agora me conta, como você vem vendendo as suas ideias ou o seu serviço? Você está pensando e analisando a parte social de como o interlocutor recebe a mensagem?

 

 

Foi a primeira vez que vendi uma ideia

Nunca fiz isso antes, apesar de ser tímida, consegui fazer..rs.

Focado no mercado digital!!

 

[Dani Noce]

11 horas atrás, Marília Cerqueira disse:

Faz parte da estratégia, né, Dani? haha

Se você não sabe se comunicar bem com quem você quer vender o seu próprio peixe, qual a garantia de que você vai conseguir pensar nas estratégias do peixe do outro? hahaha

Pra isso, por aqui temos uma série de coisas a serem observadas ao apresentar um serviço que reforçam nosso branding: do tom de voz ao vestir, passando pela maneira como apresentamos os serviços e ilustramos o material aos entregáveis utilizando exemplos do próprio universo do cliente, observando o interlocutor para saber exatamente como fazer ele entender a mensagem e confiar mais em nosso trabalho.

É preciso saber se posicionar e saber permear, saber com quem para saber como.

Com certeza

[Dani Noce]

11 horas atrás, Santiago Noli disse:

TODO É CAPA

boaaa kkkk

 

[Dani Noce]

11 horas atrás, Ingrid Leão IR disse:

Você me fez lembrar do meu último pitch de vendas que fiz para a trilha da B3, nunca tinha feito nenhum na minha vida.

Não fazia ideia do que era, fui estudar. Aí fiz a montagem do vídeo de 1 minuto apenas, quase fiquei sem fôlego.

Eu tinha que propor uma proposta para um projeto social, na qual eles me " dariam" um capital, porém eu deveria propor uma forma de retornar esse valor para a instituição e criar projetos para a comunidade.

Fiz tudo no capcut e mandei, vídeo de 1 minutos sem cortes, socorro....

Eu queria muito fazer o melhor, na hora do resultado, foi um suspense. Porque nunca chegava a minha vez de ser avaliada, pensei, pronto, não deu.

Aí no último vídeo a moça disse: " "esse vídeo eu mostrei para a dona do projeto, ele não ganhou por ter tido a melhor proposta", ou seja, proposta "fora da caixa"  porém foi só um detalhe que fez ele ganhar.

Aí era o meu

Nesse pitch não tive uma ideia genial, mas inseri uma detalhe que fez toda diferença para ser selecionada, eu coloquei legenda.

Segundo eles eu me preocupei com a acessibilidade das pessoas com deficiência auditiva, busquei que todos tivessem acesso visual a propostas desde legenda até imagens, mesmo com as limitações físicas.

Ou seja, não ganhei por ser a melhor proposta, mas por ter uma intenção de ajudar as pessoas que tinha algum tipo de limitação ao ter acesso essa proposta.

Eu queria muito falar algo verdadeiro, como era uma proposta para a comunidade me senti na obrigação de fazer o melhor.

Foi assim que ganhei

Então, nesse pitch foi todo pensando no viés social do interlocutor.

Parabens Ingrid

[Ingrid Leão IR]

2 horas atrás, Dani Noce disse:

Parabens Ingrid

Obrigada , quero sempre aprender se não sei busco aprender mesmo assim. Um contínuo aprendizado.

 

[Ana Carolina Fontes Bernardes Pena]

On 08/08/2022 at 19:34, Dani Noce disse:

Estou lendo um livro bem interessante sobre as melhores práticas para formar boas equipes.

O nome do livro é "Equipes Brilhantes" e super recomendo pra este fim.

Mas teve algo que me chamou atenção e que pode ser interessante aqui na nossa comunidade, que é um experimento onde um grupo de executivos analisa as ideias de grupos que queriam vender parte de seus negócios para investidores anjos.

Neste experimento, duas situações foram observadas: 

1- O conteúdo e números dos negócios apresentados.

2- O conjunto de deixas com as quais as apresentações foram realizadas e recebidas.

 

Qual deles você pensa que teve mais peso na hora da escolha do projeto que iria receber o aporte dos investidores anjos?

 

"Os executivos (que assistiam às apresentações) achavam que estavam avaliando projetos com base em medidas racionais, como: Essa ideia é mesmo original? Como se encaixa no momento atual do mercado? O projeto está bem desenvolvido?"

"Enquanto ouviam as apresentações, porém, parte de seu cérebro registrava outras informações cruciais, como: Essa pessoa acredita mesmo nessa ideia? Qual o grau de confiança ao falar? Está mesmo determinada a fazer isso funcionar? E o segundo conjunto de informações - que os executivos nem percebiam que estavam avaliando - foi o que teve maior peso na escolha dos planos de negócios"

 

Agora me conta, como você vem vendendo as suas ideias ou o seu serviço? Você está pensando e analisando a parte social de como o interlocutor recebe a mensagem?

 

 

Excelente, Dani! 

Passar a mensagem com sabedoria é crucial para vender! Fiquei com vontade de ler o livro e acho que vou comprar, obrigada pela recomendação! 

[Lara Bomfim]

On 08/08/2022 at 19:34, Dani Noce disse:

Estou lendo um livro bem interessante sobre as melhores práticas para formar boas equipes.

O nome do livro é "Equipes Brilhantes" e super recomendo pra este fim.

Mas teve algo que me chamou atenção e que pode ser interessante aqui na nossa comunidade, que é um experimento onde um grupo de executivos analisa as ideias de grupos que queriam vender parte de seus negócios para investidores anjos.

Neste experimento, duas situações foram observadas: 

1- O conteúdo e números dos negócios apresentados.

2- O conjunto de deixas com as quais as apresentações foram realizadas e recebidas.

 

Qual deles você pensa que teve mais peso na hora da escolha do projeto que iria receber o aporte dos investidores anjos?

 

"Os executivos (que assistiam às apresentações) achavam que estavam avaliando projetos com base em medidas racionais, como: Essa ideia é mesmo original? Como se encaixa no momento atual do mercado? O projeto está bem desenvolvido?"

"Enquanto ouviam as apresentações, porém, parte de seu cérebro registrava outras informações cruciais, como: Essa pessoa acredita mesmo nessa ideia? Qual o grau de confiança ao falar? Está mesmo determinada a fazer isso funcionar? E o segundo conjunto de informações - que os executivos nem percebiam que estavam avaliando - foi o que teve maior peso na escolha dos planos de negócios"

 

Agora me conta, como você vem vendendo as suas ideias ou o seu serviço? Você está pensando e analisando a parte social de como o interlocutor recebe a mensagem?

 

 

O famoso "compra pela emoção e depois justifica pela razão". Esse é um ponto que busco melhorar na minha comunicação, ficar menos "professorinha", e mais contadora de histórias.

Obrigada por compartilhar Dani!!

[Roseanny Alessandra]

No meu DNA essa parte é muito forte, ao dispor isso no negócio ou no serviço eu considero esses aspectos sociais. Ao abrir a empresa há 11 anos atrás, ali já estava vinculado a projetos sociais que visava restabelecer dignidade ao ser humano e vinculada a marca estavam 2 projetos Padre Vitor que faz um trabalho junto a moradores de rua na paróquia Paróquia Senhor Bom Jesus dos Passos e o Projeto Abraço que reverte em ações especificas. Fora isso de tempo em tempos ao ouvir histórias de clientes e a humanizávamos, porque a compra de balões era afetividade e criamos a série  "Faça alguém feliz"  como a história do Nando portador de esclerosa múltipla, ou Tempo de brincar  que relata a história de mães que deixam seus filhos no hospital e tem que acompanhar o crescimento das crianças em um leito por anos.

No tocante a sustentabilidade a empresa além de ser feita considerando boas práticas sustentáveis dando sobrevida a moveis de escritório, atenção a tipo de lâmpada ou sistema solar, atentávamos a dar soluções para os resíduos depois da festa, porque a venda não termina com a entrega.

Posso dizer que até em atendimento essa percepção era adotada, quando o cliente optava em fazer uma revoada de balões, orientamos sobre o impacto da natureza e soluções mais adequadas. Assim como quando não é possível um atendimento imediato, indicamos empresas concorrentes próximos de onde ele esteja que possa o atender, porque levamos solução e tenha certeza que isso não me fez perder um cliente, porque eles notam que a Balão Cultura se importa com ele e volta.

Durante muito tempo na produção do instagram, tinha um campo que era possível descrever a imagem para as pessoas que não podiam ver. E usávamos essa prática.

Somos parte importante do processo, lembro que lá no começo uma das práticas era ensinar a manusear o produto, a utilizar técnicas , posso dizer que no Brasil fomos a primeira empresa a ensinar o passo a passo e esse cascatear de informação causava espanto no cliente, porque ele achava que conhecimento tinha que ser vendido.

eu tento mostrar ao interlocutor pode diversas formas a mensagem de ser parte social do cenário onde eu estou inserida. Seja na prestação do serviço ou na apresentação da empresa.  

[FERNANDO HENRIQUE MARASCHIN LOUZADA]

On 08/08/2022 at 19:34, Dani Noce disse:

Estou lendo um livro bem interessante sobre as melhores práticas para formar boas equipes.

O nome do livro é "Equipes Brilhantes" e super recomendo pra este fim.

Mas teve algo que me chamou atenção e que pode ser interessante aqui na nossa comunidade, que é um experimento onde um grupo de executivos analisa as ideias de grupos que queriam vender parte de seus negócios para investidores anjos.

Neste experimento, duas situações foram observadas: 

1- O conteúdo e números dos negócios apresentados.

2- O conjunto de deixas com as quais as apresentações foram realizadas e recebidas.

 

Qual deles você pensa que teve mais peso na hora da escolha do projeto que iria receber o aporte dos investidores anjos?

 

"Os executivos (que assistiam às apresentações) achavam que estavam avaliando projetos com base em medidas racionais, como: Essa ideia é mesmo original? Como se encaixa no momento atual do mercado? O projeto está bem desenvolvido?"

"Enquanto ouviam as apresentações, porém, parte de seu cérebro registrava outras informações cruciais, como: Essa pessoa acredita mesmo nessa ideia? Qual o grau de confiança ao falar? Está mesmo determinada a fazer isso funcionar? E o segundo conjunto de informações - que os executivos nem percebiam que estavam avaliando - foi o que teve maior peso na escolha dos planos de negócios"

 

Agora me conta, como você vem vendendo as suas ideias ou o seu serviço? Você está pensando e analisando a parte social de como o interlocutor recebe a mensagem?

 

 

Sensacional, adorei a ideia. Tem muito a ver com que a @Roseanny Alessandra falou... Compra pela emoção e justifica com a razão. 
Adorei o post.

[Roseanny Alessandra]

38 minutes ago, FERNANDO HENRIQUE MARASCHIN LOUZADA disse:

Sensacional, adorei a ideia. Tem muito a ver com que a @Roseanny Alessandra falou... Compra pela emoção e justifica com a razão. 
Adorei o post.

Fernando obrigada por me citar, assim pode ser nossas compras, depende muito de como somos, enquanto consumidores

[Nayalle OPOP]

On 08/08/2022 at 19:34, Dani Noce disse:

Estou lendo um livro bem interessante sobre as melhores práticas para formar boas equipes.

O nome do livro é "Equipes Brilhantes" e super recomendo pra este fim.

Mas teve algo que me chamou atenção e que pode ser interessante aqui na nossa comunidade, que é um experimento onde um grupo de executivos analisa as ideias de grupos que queriam vender parte de seus negócios para investidores anjos.

Neste experimento, duas situações foram observadas: 

1- O conteúdo e números dos negócios apresentados.

2- O conjunto de deixas com as quais as apresentações foram realizadas e recebidas.

 

Qual deles você pensa que teve mais peso na hora da escolha do projeto que iria receber o aporte dos investidores anjos?

 

"Os executivos (que assistiam às apresentações) achavam que estavam avaliando projetos com base em medidas racionais, como: Essa ideia é mesmo original? Como se encaixa no momento atual do mercado? O projeto está bem desenvolvido?"

"Enquanto ouviam as apresentações, porém, parte de seu cérebro registrava outras informações cruciais, como: Essa pessoa acredita mesmo nessa ideia? Qual o grau de confiança ao falar? Está mesmo determinada a fazer isso funcionar? E o segundo conjunto de informações - que os executivos nem percebiam que estavam avaliando - foi o que teve maior peso na escolha dos planos de negócios"

 

Agora me conta, como você vem vendendo as suas ideias ou o seu serviço? Você está pensando e analisando a parte social de como o interlocutor recebe a mensagem?

 

 

Boa Dani! Já estava na minha lista, mas agora irei colocar no top 1. 

[Silvia Arrochinho]

On 08/08/2022 at 23:34, Dani Noce disse:

Estou lendo um livro bem interessante sobre as melhores práticas para formar boas equipes.

O nome do livro é "Equipes Brilhantes" e super recomendo pra este fim.

Mas teve algo que me chamou atenção e que pode ser interessante aqui na nossa comunidade, que é um experimento onde um grupo de executivos analisa as ideias de grupos que queriam vender parte de seus negócios para investidores anjos.

Neste experimento, duas situações foram observadas: 

1- O conteúdo e números dos negócios apresentados.

2- O conjunto de deixas com as quais as apresentações foram realizadas e recebidas.

 

Qual deles você pensa que teve mais peso na hora da escolha do projeto que iria receber o aporte dos investidores anjos?

 

"Os executivos (que assistiam às apresentações) achavam que estavam avaliando projetos com base em medidas racionais, como: Essa ideia é mesmo original? Como se encaixa no momento atual do mercado? O projeto está bem desenvolvido?"

"Enquanto ouviam as apresentações, porém, parte de seu cérebro registrava outras informações cruciais, como: Essa pessoa acredita mesmo nessa ideia? Qual o grau de confiança ao falar? Está mesmo determinada a fazer isso funcionar? E o segundo conjunto de informações - que os executivos nem percebiam que estavam avaliando - foi o que teve maior peso na escolha dos planos de negócios"

 

Agora me conta, como você vem vendendo as suas ideias ou o seu serviço? Você está pensando e analisando a parte social de como o interlocutor recebe a mensagem?

 

 

Que interessante! Nunca ouvi falar desse livro Buscando já por ele