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Você já se pegou pensando o que é você nasceu pra fazer?


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Desde de criança escutamos a famosa pergunta: “O que você vai ser quando crescer”, por volta dos 17 anos, no auge das nossas certezas mais incertas, precisamos decidir quem queremos ser dali pra frente. É como se a gente não tivesse chance de errar, não se adaptar e recomeçar.

Eu segui essa ideia à risca e sonhei com a área da saúde. Me mudei de cidade aos 17 anos para morar sozinha e cursar nutrição em uma faculdade federal. E o resultado? Me formei, mas não atuei nem por 1 dia como nutricionista. 

E mais uma vez me vi perdida, “o que de fato eu nasci pra fazer?” e enquanto não achava a resposta comecei a trabalhar como arte finalista, fiz doces para vender e comecei mais uma faculdade, dessa vez em marketing, me formei, iniciei uma Pós e fiz diversos cursos na área e hoje trabalho em uma startup de educação como a principal responsável pela comunicação e posicionamento da empresa nas redes sociais.

Aí você deve estar se perguntando “Então é isso que você quer fazer?” e eu te respondo “Sim, e não.”

Hoje eu entendo que a minha essência é sobre ajudar pessoa, seja através da minha escrita, da criação estratégica de conteúdos ou até mesmo com um jantar feito ao som de uma boa conversa. 

 

E sabendo disso, digo com toda certeza que eu posso ser e fazer qualquer coisa que envolva minha essência, basta eu querer.

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Oi, Juliana! 

Me conecto muito com o que você disse, acho inclusive que somos a mesma pessoa em dimensões diferentes hahahaha

Com 17 anos também fui obrigada a decidir, nunca atuei na minha área (Relações Internacionais). Me formei em Secretariado, sempre trabalhei nessa área e trabalho até hoje. 

Depois que comecei a fazer conteúdo na Internet eu caí na real que o que eu mais quero também é ajudar e conscientizar pessoas, mas de um jeito divertido e bem humorado, seja como for. É o que eu tento fazer hoje (apesar de ainda ser secretária porque o dinheiro tem que sair de algum lugar).

Que nós possamos viver nossas essências em tudo o que fazemos, o mundo precisa de amor e bondade ❤️

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1 hora atrás, Luiza Daniel Pereira disse:

Oi, Juliana! 

Me conecto muito com o que você disse, acho inclusive que somos a mesma pessoa em dimensões diferentes hahahaha

Com 17 anos também fui obrigada a decidir, nunca atuei na minha área (Relações Internacionais). Me formei em Secretariado, sempre trabalhei nessa área e trabalho até hoje. 

Depois que comecei a fazer conteúdo na Internet eu caí na real que o que eu mais quero também é ajudar e conscientizar pessoas, mas de um jeito divertido e bem humorado, seja como for. É o que eu tento fazer hoje (apesar de ainda ser secretária porque o dinheiro tem que sair de algum lugar).

Que nós possamos viver nossas essências em tudo o que fazemos, o mundo precisa de amor e bondade ❤️

Estaríamos nós, em mundos invertidos? 😅

Acho que a nossa realidade pode ser a de muitas outras pessoas aqui na comunidade. 

Até fiz um post para entender se existem outras pessoas com a gente nessa fase de desequilíbrio.

Mas acredito que estamos no caminho certo, seguindo o que nos preenche 🐝

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2 horas atrás, Juliana Candido Assis disse:

Desde de criança escutamos a famosa pergunta: “O que você vai ser quando crescer”, por volta dos 17 anos, no auge das nossas certezas mais incertas, precisamos decidir quem queremos ser dali pra frente. É como se a gente não tivesse chance de errar, não se adaptar e recomeçar.

Eu segui essa ideia à risca e sonhei com a área da saúde. Me mudei de cidade aos 17 anos para morar sozinha e cursar nutrição em uma faculdade federal. E o resultado? Me formei, mas não atuei nem por 1 dia como nutricionista. 

E mais uma vez me vi perdida, “o que de fato eu nasci pra fazer?” e enquanto não achava a resposta comecei a trabalhar como arte finalista, fiz doces para vender e comecei mais uma faculdade, dessa vez em marketing, me formei, iniciei uma Pós e fiz diversos cursos na área e hoje trabalho em uma startup de educação como a principal responsável pela comunicação e posicionamento da empresa nas redes sociais.

Aí você deve estar se perguntando “Então é isso que você quer fazer?” e eu te respondo “Sim, e não.”

Hoje eu entendo que a minha essência é sobre ajudar pessoa, seja através da minha escrita, da criação estratégica de conteúdos ou até mesmo com um jantar feito ao som de uma boa conversa. 

 

E sabendo disso, digo com toda certeza que eu posso ser e fazer qualquer coisa que envolva minha essência, basta eu querer.

Boaaaa Ju! Já me vi dessa forma por diversas vezes, isso deve ser mais comum do que pensamos, mas acho que o mais importante é nunca desistir, até porque nunca é tarde para recomeçar!

Estou contigo nessa, não tenho experiencia na area, mas sou bem comunicativo, se precisar de alguma coisa, só chamar! TAMUUUU JUNTO NESSA JORNADA! ❤️🐝

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4 minutes ago, Victor Barros disse:

Boaaaa Ju! Já me vi dessa forma por diversas vezes, isso deve ser mais comum do que pensamos, mas acho que o mais importante é nunca desistir, até porque nunca é tarde para recomeçar!

Estou contigo nessa, não tenho experiencia na area, mas sou bem comunicativo, se precisar de alguma coisa, só chamar! TAMUUUU JUNTO NESSA JORNADA! ❤️🐝

Com certeza existem mais pessoas nessa situação do que imaginamos.

Mas estamos no caminho certo. 🐝

Já atuo na área há mais de 4 anos, se precisar de algo ou tiver alguma dúvida, estou por aqui, vai ser incrível fazer essa troca  😉

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Olha Ju, eu sempre tive certeza da profissão que eu queria seguir. Sempre amei Pedagogia, desde pequena. Segui nessa, me formei e hoje faço algo totalmente diferente. Não se conecta em nada. rs Me redescobri no marketing, amo e devoro os conteúdos para aplicar na minha construtora. 
Mas mudanças são boas.  

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2 horas atrás, Juliana Candido Assis disse:

Estaríamos nós, em mundos invertidos? 😅

Acho que a nossa realidade pode ser a de muitas outras pessoas aqui na comunidade. 

Até fiz um post para entender se existem outras pessoas com a gente nessa fase de desequilíbrio.

Mas acredito que estamos no caminho certo, seguindo o que nos preenche 🐝

Amei as 

 

5 horas atrás, Juliana Candido Assis disse:

Desde de criança escutamos a famosa pergunta: “O que você vai ser quando crescer”, por volta dos 17 anos, no auge das nossas certezas mais incertas, precisamos decidir quem queremos ser dali pra frente. É como se a gente não tivesse chance de errar, não se adaptar e recomeçar.

Eu segui essa ideia à risca e sonhei com a área da saúde. Me mudei de cidade aos 17 anos para morar sozinha e cursar nutrição em uma faculdade federal. E o resultado? Me formei, mas não atuei nem por 1 dia como nutricionista. 

E mais uma vez me vi perdida, “o que de fato eu nasci pra fazer?” e enquanto não achava a resposta comecei a trabalhar como arte finalista, fiz doces para vender e comecei mais uma faculdade, dessa vez em marketing, me formei, iniciei uma Pós e fiz diversos cursos na área e hoje trabalho em uma startup de educação como a principal responsável pela comunicação e posicionamento da empresa nas redes sociais.

Aí você deve estar se perguntando “Então é isso que você quer fazer?” e eu te respondo “Sim, e não.”

Hoje eu entendo que a minha essência é sobre ajudar pessoa, seja através da minha escrita, da criação estratégica de conteúdos ou até mesmo com um jantar feito ao som de uma boa conversa. 

 

E sabendo disso, digo com toda certeza que eu posso ser e fazer qualquer coisa que envolva minha essência, basta eu querer.

Super, sempre penso no que vim fazer nesse mundo, filosofar é comigo mesmo!

Depois que virei arteterapeuta entendi que podem ter várias razões que levam as pessoas a se perderem da sua essência. Essa da escolha da faculdade com 17 anos é clássica. A verdade é que não fomos preparadas para fazer as nossas próprias escolhas, ainda mais tão cedo. O fato que pesa é olhar para o que o outro está fazendo, buscar respostas do lado de fora, fazer o que tá na moda por acreditar que é o que "vai dar certo", e tomar as decisões a partir daí. Tudo isso nos afasta de quem somos de verdade, ficamos misturados com as expectativas do outro sobre a gente, queremos nos encaixar no mundo, agradar o outro e nos perdemos.

O bom é que quando o desequilíbrio chega já estamos questionando, refletindo, e só assim pra ter coragem para sair do lugar e ir em direção a quem somos de verdade.

O desequilíbrio na real, é abertura de visão para as possibilidades. E depois vem a escolha, a decisão, e a partir daí a mão na massa, a construção diária desse mundo que desejamos construir e fazer parte.

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2 horas atrás, Mari Moreira disse:

Olha Ju, eu sempre tive certeza da profissão que eu queria seguir. Sempre amei Pedagogia, desde pequena. Segui nessa, me formei e hoje faço algo totalmente diferente. Não se conecta em nada. rs Me redescobri no marketing, amo e devoro os conteúdos para aplicar na minha construtora. 
Mas mudanças são boas.  

Que incrível, Mari.

Até me encontrar mudei de ideia várias vezes.

Já fui da medicina a pericia criminal, mas agora entendo a relação entre todas as áreas e descobri que ajudar pessoas é o que me move. E no marketing posso fazer isso de diversas formas.

Com certeza a pedagogia e o marketing possuem um ponto de conexão pra você também. E que ótimo que você também se encontrou.

Te desejo muito sucesso na jornada 🐝

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1 minute ago, Juliana Candido Assis disse:

Que incrível, Mari.

Até me encontrar mudei de ideia várias vezes.

Já fui da medicina a pericia criminal, mas agora entendo a relação entre todas as áreas e descobri que ajudar pessoas é o que me move. E no marketing posso fazer isso de diversas formas.

Com certeza a pedagogia e o marketing possuem um ponto de conexão pra você também. E que ótimo que você também se encontrou.

Te desejo muito sucesso na jornada 🐝

Siim, com certeza! 

Sucesso para nós, Ju. 🚀

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50 minutes ago, Milena Celli disse:

Amei as 

 

Super, sempre penso no que vim fazer nesse mundo, filosofar é comigo mesmo!

Depois que virei arteterapeuta entendi que podem ter várias razões que levam as pessoas a se perderem da sua essência. Essa da escolha da faculdade com 17 anos é clássica. A verdade é que não fomos preparadas para fazer as nossas próprias escolhas, ainda mais tão cedo. O fato que pesa é olhar para o que o outro está fazendo, buscar respostas do lado de fora, fazer o que tá na moda por acreditar que é o que "vai dar certo", e tomar as decisões a partir daí. Tudo isso nos afasta de quem somos de verdade, ficamos misturados com as expectativas do outro sobre a gente, queremos nos encaixar no mundo, agradar o outro e nos perdemos.

O bom é que quando o desequilíbrio chega já estamos questionando, refletindo, e só assim pra ter coragem para sair do lugar e ir em direção a quem somos de verdade.

O desequilíbrio na real, é abertura de visão para as possibilidades. E depois vem a escolha, a decisão, e a partir daí a mão na massa, a construção diária desse mundo que desejamos construir e fazer parte.

Disse tudo!

 

Aos 17 anos achamos que sabemos de tudo, mas aí a gente cresce e vê que nem agora sabe muito bem, não é mesmo? haha

 

Mas agora a gente tem meios de se questionar, se entender e se encontrar de fato encontrar nosso lugar no mundo. E quando a gente encontra é quase uma libertação.

 

Agora é correr atrás pra tornar tudo real. 

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