Me chamo Carol e senti o burnout da forma mais agressiva possível!

[Caroline Mendonça Moutinho]

Me chamo Carol, e por muito tempo fui head de marketing de uma agência 360º. Vivi dentro de uma caixa, você vai entender o porquê.

Sempre muito dedicada e grata pelas oportunidades, procurei crescer dentro da empresa que me acolheu como primeiro emprego e me joguei. Recebia 1200, que logo cresceram para 2000 e por aí ficou por um longo tempo. Atuava como social media. Logo mais, estrategista. Em pouco tempo, estava fazendo Landing Pages. Outra hora, e-mail marketing, automações e num dado momento roteiros para VSLs.

E por muitos anos vivi assim. De repente, fui derrubada por uma pneumonia, fiquei afastada. E daí em diante, foi só ladeira abaixo. Vi que não era aquilo que sonhei, mesmo amando a minha área. E, por coincidência ou não, vi o anúncio do curso do Paulo Cuenca e, sem pensar duas vezes, me inscrevi na intenção de me forçar a sair da inércia do CLT e buscar caminhar com as minhas próprias pernas.

Acho que, assim como eu, muitos não acreditam na sua capacidade. Mas com a prática e uma comunidade forte, todos vamos conquistar o nosso maior objetivo: uma vida nivelada entre equilíbrio financeiro e saúde mental.

Me coloco à disposição para conversar. Um forte abraço Beselhas 

[Dra. Larissa Araldi]

Guria, inspiradora sua história! 

Eu também passei uma situação parecida: sou médica e logo quando eu estava na residência, que já é um pedíodo difícil da nossa carreira (já que trabalhamos 100h/semana pra ganhar nem 3 mil reais), veio a pandemia. Esse período foi muito intenso pra mim, tanto pessoalmente quanto profissionalmente e eu entrei num burnout ferrado.

Quando acabei a residência me mudei pra Alemanha com meu marido e não queria nem ouvir mais falar de medicina. 

Depois de muita terapia e de descobrir a Telemedicina (nunca achei que como médica fosse poder trabar de home office!) minha vida mudou. E agora o Superpoder vai ajudar a deslanchar essa nova fase da minha carreira