Mariana Toledo Postado 15 de Julho de 2022 Compartilhar Postado 15 de Julho de 2022 É uma estratégia que busca unir o online e o offline visando uma melhor experiência do consumidor por meio de um atendimento integrado 4 Link para compartilhar
Gabi Miranda Postado 16 de Julho de 2022 Compartilhar Postado 16 de Julho de 2022 poxa, eu postei isso agora a pouco tb, mas porque fui direto no buscador e n tinha dado resultado. foi mal a repetição #equipebeselha Link para compartilhar
aline Miessa Martins Pugliesi Postado 16 de Julho de 2022 Compartilhar Postado 16 de Julho de 2022 On 15/07/2022 at 19:48, Mariana Toledo disse: É uma estratégia que busca unir o online e o offline visando uma melhor experiência do consumidor por meio de um atendimento integrado Boa estratégia Link para compartilhar
Nayalle OPOP Postado 20 de Julho de 2022 Compartilhar Postado 20 de Julho de 2022 On 15/07/2022 at 19:48, Mariana Toledo disse: É uma estratégia que busca unir o online e o offline visando uma melhor experiência do consumidor por meio de um atendimento integrado Legal essa estratégia. Link para compartilhar
Luís Alexandre Matareli Postado 20 de Julho de 2022 Compartilhar Postado 20 de Julho de 2022 Extraordinário, parabéns pela explicação certeira. Eu gostaria de contribuir, pois é um assunto muito importante, você tocou em um ponto nevrálgico do mercado hoje. Primeira coisa que vale lembrar é que o omnichannel não pode de maneira nenhuma ser confundido com o termo "multi-canais". O multi-canais são vários canais que não se cruzam, já o omnichannel são canais que se cruzam o tempo todo durante a jornada de compra. Exemplo clássico de multi-canais, vou usar a Ultragaz para explicar. Antigamente você tinha os canais: 1 - Portaria (Você vai até a revenda comprar o gás) 2 - Automático (São aqueles carros do gás que passam na rua com a música e você compra na porta da sua casa - "Semana sim, semana não Ultragaz no seu portão" 3 - Disk (Você liga e eles entregam) Analise que fica muito difícil, no mínimo sem muito sentido (nunca impossível...rs) da sua jornada começar em um canal e terminar em outro. Porém agora, com o Omnichannel, a Ultragaz tem vários canais digitais que se cruzam o tempo inteiro, além dos que já foram citados como Multi-Canais Tem o Direct da matriz, tem o Direct da revenda, o Messenger, o Facebook, o Instagram (Sim, as pessoas pedem o preço e querem comprar nos comentários também), tem o APP, tem Chatbot do site São muitas entradas e muitas saidas, elas se cruzam ou não, pois você pode ser ativado pelo Facebook e ir para o WhatsApp. Ativado pelo Instagram e buscar no Google, entrar no site e converter no Chat, mas você também pode ser ativado por um canal e converter no mesmo canal. Outra coisa que o omnichannel fez foi transformar o canal de comunicação em canal de venda. O que antes era separado, um canal para se comunicar e ativar e outro canal para vender, agora são os mesmos. Algum gestor de tráfego já parou uma campanha do Instagram, pois o resultado estava vindo do Google e derrepente parou de vir? Acontece tanto isso que o Google Analytics tem a Conversão Assistida, onde você consegue ver a jornada do lead cruzando esses canais até a conversão. E essa ferramenta é fundamental para que não se cometa o erro do pensamento linear. Tem também as conversões offline para analisar um novo tipo de consumidor além do tradicional Shopper e Costumer, pois o efeito omnichannel não alterou só os canais, ele criou uma mutação (kkk), estou falando do Showroomer e do Webrooming. O primeiro deixa os vendedores malucos e o segundo deixa os eventos de conversão escutando o barulho do grilo. Esse tópico é tão importante que poderia virar uma aula, eu vivo isso todo santo dia, esse exemplo da Ultragaz eu vi de perto, pois a marca era minha cliente, hoje atendo a Supergasbras e o desafio é o mesmo, sem contar outros clientes que deixam uma enorme quantidade de leads querendo comprar largados sem respostas em algum canal. É um assunto fantástico esse, gratidão @Mariana Toledo, por ter feito esse post. 4 Link para compartilhar
Mariana Toledo Postado 20 de Julho de 2022 Autor Compartilhar Postado 20 de Julho de 2022 Uauuuuuuuuu, @Luís Alexandre Matareli QUE AULAAAAAAAAAAAAA Com certeza você engrandeceu demaaaaais o post com sua contribuição Link para compartilhar
Bia Hucke Postado 7 de Setembro de 2022 Compartilhar Postado 7 de Setembro de 2022 Fiquei com uma dúvida @Luís Alexandre Matareli, porque na aula 2.15 o Paulo fala no fim sobre isso, que a tabela irá ajudar a criar a estratégia omnichannel, e definindo-a como estratégia de multicanais. Ali você diz que não pode ser confundido. Então fiquei um pouco perdida Podem me ajudar? Agradeço desde já! Link para compartilhar
Marília Cerqueira Postado 7 de Setembro de 2022 Compartilhar Postado 7 de Setembro de 2022 On 20/07/2022 at 13:12, Luís Alexandre Matareli disse: Extraordinário, parabéns pela explicação certeira. Eu gostaria de contribuir, pois é um assunto muito importante, você tocou em um ponto nevrálgico do mercado hoje. Primeira coisa que vale lembrar é que o omnichannel não pode de maneira nenhuma ser confundido com o termo "multi-canais". O multi-canais são vários canais que não se cruzam, já o omnichannel são canais que se cruzam o tempo todo durante a jornada de compra. Exemplo clássico de multi-canais, vou usar a Ultragaz para explicar. Antigamente você tinha os canais: 1 - Portaria (Você vai até a revenda comprar o gás) 2 - Automático (São aqueles carros do gás que passam na rua com a música e você compra na porta da sua casa - "Semana sim, semana não Ultragaz no seu portão" 3 - Disk (Você liga e eles entregam) Analise que fica muito difícil, no mínimo sem muito sentido (nunca impossível...rs) da sua jornada começar em um canal e terminar em outro. Porém agora, com o Omnichannel, a Ultragaz tem vários canais digitais que se cruzam o tempo inteiro, além dos que já foram citados como Multi-Canais Tem o Direct da matriz, tem o Direct da revenda, o Messenger, o Facebook, o Instagram (Sim, as pessoas pedem o preço e querem comprar nos comentários também), tem o APP, tem Chatbot do site São muitas entradas e muitas saidas, elas se cruzam ou não, pois você pode ser ativado pelo Facebook e ir para o WhatsApp. Ativado pelo Instagram e buscar no Google, entrar no site e converter no Chat, mas você também pode ser ativado por um canal e converter no mesmo canal. Outra coisa que o omnichannel fez foi transformar o canal de comunicação em canal de venda. O que antes era separado, um canal para se comunicar e ativar e outro canal para vender, agora são os mesmos. Algum gestor de tráfego já parou uma campanha do Instagram, pois o resultado estava vindo do Google e derrepente parou de vir? Acontece tanto isso que o Google Analytics tem a Conversão Assistida, onde você consegue ver a jornada do lead cruzando esses canais até a conversão. E essa ferramenta é fundamental para que não se cometa o erro do pensamento linear. Tem também as conversões offline para analisar um novo tipo de consumidor além do tradicional Shopper e Costumer, pois o efeito omnichannel não alterou só os canais, ele criou uma mutação (kkk), estou falando do Showroomer e do Webrooming. O primeiro deixa os vendedores malucos e o segundo deixa os eventos de conversão escutando o barulho do grilo. Esse tópico é tão importante que poderia virar uma aula, eu vivo isso todo santo dia, esse exemplo da Ultragaz eu vi de perto, pois a marca era minha cliente, hoje atendo a Supergasbras e o desafio é o mesmo, sem contar outros clientes que deixam uma enorme quantidade de leads querendo comprar largados sem respostas em algum canal. É um assunto fantástico esse, gratidão @Mariana Toledo, por ter feito esse post. Que aulaaa Link para compartilhar
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