Marília Cerqueira Postado 9 de Maio de 2023 Postado 9 de Maio de 2023 Em 2009 nasceu a Diletto. Produto de qualidade, 3 sócios envolvidos, branding montado e redondo... Em pouco tempo, decolou! Veio fábrica própria, investidores, domínio no varejo. 3.000 pontos de venda em 15 estados e concorrência direta com marcas que serviam um público A. Lembro que em uma ida ao Cirque Du Soleil em 2012 eu encontrei os picolés que ainda eram difíceis de achar aqui na Bahia. O preço era uma mistura de hype, Soleil e qualidade. 15 reais em 2012 hoje seriam... O bicho era famoso - e carinho - mesmo! Logo no primeiro ano de faturamento eles marcaram R$1,2 milhão. Em 2 anos, R$15 milhões. O sorvete vinha da tradição de família: O vovôzinho (nonno) da Diletto veio da Itália para o Brasil fugindo da Segunda Grande Guerra Mundial, tinha aprendido a fazer sorvetes com a neve que caia na sua região e seu neto tinha dado seguimento ao negócio. Reforçaram a tradição, a história, a origem... Até os ingredientes viriam da Itália para preservar o sorvete original. Fez tanto sucesso que o homem mais rico do Brasil na época resolveu fazer parte do negócio também: Até que... O brasileiro é formado em fofoca e pós-graduado em investigação de fofoca. E nem só pela fofoca, é natural que uma marca fique famosa e que a gente vá buscar as inspirações, a história, como tudo aquilo de fato aconteceu... Descobriram que era tudo mentira. O Nonno era até italiano, mas veio criança pro Brasil. O CONAR determinou que eles publicassem que a história era falsa, que era um storytelling antiético. No Código de Ética dos Profissionais de Propaganda, há a necessidade de atuação ética, de forma a promover o respeito, lealdade e a nobreza da profissão. Boatos de que até um dos sócios caiu na história da própria marca... Descobriu por um jornalista a certidão de nascimento do Nonno. Ora, se era uma marca que prezava pela originalidade e tradição... Como sustentar a tradição que não mais existia? Os sentimentos ali envolvidos são de confiança, de respeito, de nostalgia, ne nobreza... E aí as pessoas descobrem que tudo não passou de uma história e isso quebra os valores projetados. Os ingredientes poderiam até continuar italianos, mas a receita e a história era puro suco de Brasil. Na mesma hora as negociações de uma multinacional para produzir o sorvete em escala maior ainda se encerraram. Os custos altos, o investimento indo embora e a marca se enfraquecendo fizeram o sorvete sumir. Muita coisa econômica colaborou para esse sumiço, claro. Mas, difícil pensar em algo para conquistar novamente a confiança do público, né? Resumo da história: Não minta. Não finja ser. Não crie uma história e admita como uma verdade. Se fizer um personagem, deixe claro o que ele é. A confiança do seu público é um dos seus maiores ativos. 9
Maria Eduarda Ferreira Postado 9 de Maio de 2023 Postado 9 de Maio de 2023 Passada! Uma mentira nunca se sustenta por muito tempo, até pro próprio mentiroso!
Marlene Manini Postado 9 de Maio de 2023 Postado 9 de Maio de 2023 Chocada! Mentira tem perna curta, não tem jeito, sempre aparece a verdade.
Marília Cerqueira Postado 10 de Maio de 2023 Autor Postado 10 de Maio de 2023 18 horas atrás, Maria Eduarda Ferreira disse: Passada! Uma mentira nunca se sustenta por muito tempo, até pro próprio mentiroso! Justamente! Imagina você, cliente? Como ficaria sua confiança? Loucuraaa
Marília Cerqueira Postado 12 de Maio de 2023 Autor Postado 12 de Maio de 2023 On 09/05/2023 at 19:38, Marlene Manini disse: Chocada! Mentira tem perna curta, não tem jeito, sempre aparece a verdade. Siiiiiim! Curtíssima!! Bom ficar atento pra gente nunca "brincar" com os sentimentos e as crenças do público! 1
Marlene Manini Postado 12 de Maio de 2023 Postado 12 de Maio de 2023 3 minutes ago, Marília Cerqueira disse: Siiiiiim! Curtíssima!! Bom ficar atento pra gente nunca "brincar" com os sentimentos e as crenças do público! Com certeza! Não podemos brincar nunca.
Simony Rossow Martins Couceiro Postado 12 de Maio de 2023 Postado 12 de Maio de 2023 Lembro do Paulo citando a Diletto no Superpoder anterior. Foi chocante saber. É uma grande loucura mentir p conquistar mercado. Quando descoberto, porque sempre será, tudo vai por água abaixo.
Nayalle OPOP Postado 14 de Maio de 2023 Postado 14 de Maio de 2023 On 09/05/2023 at 11:36, Marília Cerqueira disse: Em 2009 nasceu a Diletto. Produto de qualidade, 3 sócios envolvidos, branding montado e redondo... Em pouco tempo, decolou! Veio fábrica própria, investidores, domínio no varejo. 3.000 pontos de venda em 15 estados e concorrência direta com marcas que serviam um público A. Lembro que em uma ida ao Cirque Du Soleil em 2012 eu encontrei os picolés que ainda eram difíceis de achar aqui na Bahia. O preço era uma mistura de hype, Soleil e qualidade. 15 reais em 2012 hoje seriam... O bicho era famoso - e carinho - mesmo! Logo no primeiro ano de faturamento eles marcaram R$1,2 milhão. Em 2 anos, R$15 milhões. O sorvete vinha da tradição de família: O vovôzinho (nonno) da Diletto veio da Itália para o Brasil fugindo da Segunda Grande Guerra Mundial, tinha aprendido a fazer sorvetes com a neve que caia na sua região e seu neto tinha dado seguimento ao negócio. Reforçaram a tradição, a história, a origem... Até os ingredientes viriam da Itália para preservar o sorvete original. Fez tanto sucesso que o homem mais rico do Brasil na época resolveu fazer parte do negócio também: Até que... O brasileiro é formado em fofoca e pós-graduado em investigação de fofoca. E nem só pela fofoca, é natural que uma marca fique famosa e que a gente vá buscar as inspirações, a história, como tudo aquilo de fato aconteceu... Descobriram que era tudo mentira. O Nonno era até italiano, mas veio criança pro Brasil. O CONAR determinou que eles publicassem que a história era falsa, que era um storytelling antiético. No Código de Ética dos Profissionais de Propaganda, há a necessidade de atuação ética, de forma a promover o respeito, lealdade e a nobreza da profissão. Boatos de que até um dos sócios caiu na história da própria marca... Descobriu por um jornalista a certidão de nascimento do Nonno. Ora, se era uma marca que prezava pela originalidade e tradição... Como sustentar a tradição que não mais existia? Os sentimentos ali envolvidos são de confiança, de respeito, de nostalgia, ne nobreza... E aí as pessoas descobrem que tudo não passou de uma história e isso quebra os valores projetados. Os ingredientes poderiam até continuar italianos, mas a receita e a história era puro suco de Brasil. Na mesma hora as negociações de uma multinacional para produzir o sorvete em escala maior ainda se encerraram. Os custos altos, o investimento indo embora e a marca se enfraquecendo fizeram o sorvete sumir. Muita coisa econômica colaborou para esse sumiço, claro. Mas, difícil pensar em algo para conquistar novamente a confiança do público, né? Resumo da história: Não minta. Não finja ser. Não crie uma história e admita como uma verdade. Se fizer um personagem, deixe claro o que ele é. A confiança do seu público é um dos seus maiores ativos. Que texto incrível amiga. Amei demais a reflexão. Mentir nunca é uma boa opção. NUNCA.
Leticia Aquino Postado 14 de Maio de 2023 Postado 14 de Maio de 2023 On 09/05/2023 at 11:36, Marília Cerqueira disse: Em 2009 nasceu a Diletto. Produto de qualidade, 3 sócios envolvidos, branding montado e redondo... Em pouco tempo, decolou! Veio fábrica própria, investidores, domínio no varejo. 3.000 pontos de venda em 15 estados e concorrência direta com marcas que serviam um público A. Lembro que em uma ida ao Cirque Du Soleil em 2012 eu encontrei os picolés que ainda eram difíceis de achar aqui na Bahia. O preço era uma mistura de hype, Soleil e qualidade. 15 reais em 2012 hoje seriam... O bicho era famoso - e carinho - mesmo! Logo no primeiro ano de faturamento eles marcaram R$1,2 milhão. Em 2 anos, R$15 milhões. O sorvete vinha da tradição de família: O vovôzinho (nonno) da Diletto veio da Itália para o Brasil fugindo da Segunda Grande Guerra Mundial, tinha aprendido a fazer sorvetes com a neve que caia na sua região e seu neto tinha dado seguimento ao negócio. Reforçaram a tradição, a história, a origem... Até os ingredientes viriam da Itália para preservar o sorvete original. Fez tanto sucesso que o homem mais rico do Brasil na época resolveu fazer parte do negócio também: Até que... O brasileiro é formado em fofoca e pós-graduado em investigação de fofoca. E nem só pela fofoca, é natural que uma marca fique famosa e que a gente vá buscar as inspirações, a história, como tudo aquilo de fato aconteceu... Descobriram que era tudo mentira. O Nonno era até italiano, mas veio criança pro Brasil. O CONAR determinou que eles publicassem que a história era falsa, que era um storytelling antiético. No Código de Ética dos Profissionais de Propaganda, há a necessidade de atuação ética, de forma a promover o respeito, lealdade e a nobreza da profissão. Boatos de que até um dos sócios caiu na história da própria marca... Descobriu por um jornalista a certidão de nascimento do Nonno. Ora, se era uma marca que prezava pela originalidade e tradição... Como sustentar a tradição que não mais existia? Os sentimentos ali envolvidos são de confiança, de respeito, de nostalgia, ne nobreza... E aí as pessoas descobrem que tudo não passou de uma história e isso quebra os valores projetados. Os ingredientes poderiam até continuar italianos, mas a receita e a história era puro suco de Brasil. Na mesma hora as negociações de uma multinacional para produzir o sorvete em escala maior ainda se encerraram. Os custos altos, o investimento indo embora e a marca se enfraquecendo fizeram o sorvete sumir. Muita coisa econômica colaborou para esse sumiço, claro. Mas, difícil pensar em algo para conquistar novamente a confiança do público, né? Resumo da história: Não minta. Não finja ser. Não crie uma história e admita como uma verdade. Se fizer um personagem, deixe claro o que ele é. A confiança do seu público é um dos seus maiores ativos. Uma hora a verdade chega …
Marília Cerqueira Postado 15 de Maio de 2023 Autor Postado 15 de Maio de 2023 On 12/05/2023 at 20:22, Simony Rossow Martins Couceiro disse: Lembro do Paulo citando a Diletto no Superpoder anterior. Foi chocante saber. É uma grande loucura mentir p conquistar mercado. Quando descoberto, porque sempre será, tudo vai por água abaixo. Loucura mesmo, Si!! Um futuro promissor abalado pela confiança quebrada
Marília Cerqueira Postado 23 de Maio de 2023 Autor Postado 23 de Maio de 2023 On 13/05/2023 at 23:25, Nayalle OPOP disse: Que texto incrível amiga. Amei demais a reflexão. Mentir nunca é uma boa opção. NUNCA. Nunca MESMO, amiga!
Marília Cerqueira Postado 2 de Junho de 2023 Autor Postado 2 de Junho de 2023 On 14/05/2023 at 01:08, Leticia Aquino disse: Uma hora a verdade chega … Com certeza, Leticia!!
Karen Vitoriano Postado 7 de Junho de 2023 Postado 7 de Junho de 2023 On 09/05/2023 at 11:36, Marília Cerqueira disse: Em 2009 nasceu a Diletto. Produto de qualidade, 3 sócios envolvidos, branding montado e redondo... Em pouco tempo, decolou! Veio fábrica própria, investidores, domínio no varejo. 3.000 pontos de venda em 15 estados e concorrência direta com marcas que serviam um público A. Lembro que em uma ida ao Cirque Du Soleil em 2012 eu encontrei os picolés que ainda eram difíceis de achar aqui na Bahia. O preço era uma mistura de hype, Soleil e qualidade. 15 reais em 2012 hoje seriam... O bicho era famoso - e carinho - mesmo! Logo no primeiro ano de faturamento eles marcaram R$1,2 milhão. Em 2 anos, R$15 milhões. O sorvete vinha da tradição de família: O vovôzinho (nonno) da Diletto veio da Itália para o Brasil fugindo da Segunda Grande Guerra Mundial, tinha aprendido a fazer sorvetes com a neve que caia na sua região e seu neto tinha dado seguimento ao negócio. Reforçaram a tradição, a história, a origem... Até os ingredientes viriam da Itália para preservar o sorvete original. Fez tanto sucesso que o homem mais rico do Brasil na época resolveu fazer parte do negócio também: Até que... O brasileiro é formado em fofoca e pós-graduado em investigação de fofoca. E nem só pela fofoca, é natural que uma marca fique famosa e que a gente vá buscar as inspirações, a história, como tudo aquilo de fato aconteceu... Descobriram que era tudo mentira. O Nonno era até italiano, mas veio criança pro Brasil. O CONAR determinou que eles publicassem que a história era falsa, que era um storytelling antiético. No Código de Ética dos Profissionais de Propaganda, há a necessidade de atuação ética, de forma a promover o respeito, lealdade e a nobreza da profissão. Boatos de que até um dos sócios caiu na história da própria marca... Descobriu por um jornalista a certidão de nascimento do Nonno. Ora, se era uma marca que prezava pela originalidade e tradição... Como sustentar a tradição que não mais existia? Os sentimentos ali envolvidos são de confiança, de respeito, de nostalgia, ne nobreza... E aí as pessoas descobrem que tudo não passou de uma história e isso quebra os valores projetados. Os ingredientes poderiam até continuar italianos, mas a receita e a história era puro suco de Brasil. Na mesma hora as negociações de uma multinacional para produzir o sorvete em escala maior ainda se encerraram. Os custos altos, o investimento indo embora e a marca se enfraquecendo fizeram o sorvete sumir. Muita coisa econômica colaborou para esse sumiço, claro. Mas, difícil pensar em algo para conquistar novamente a confiança do público, né? Resumo da história: Não minta. Não finja ser. Não crie uma história e admita como uma verdade. Se fizer um personagem, deixe claro o que ele é. A confiança do seu público é um dos seus maiores ativos. Gente fiquei passada com essa história. Olha como tudo não só tem que ser relevante e ter coerência…mas sim ser VERDADE. Em uma das aulas o Paulo fala: “você pode até fantasiar, mas nunca mentir!” 1
Maria milagros rodriguez Cicchelli Postado 8 de Junho de 2023 Postado 8 de Junho de 2023 muito interessante mesmo como um sorvete tão gostoso e caro sumir, agora que reparei, mas com a "história" de mentirinha tudo veio abaixo. Ou seja, mesmo sendo de qualidade o prodiuto, o fato dessa enganação fez uma marca acabar . Que bom que prezam a verdade
Marília Cerqueira Postado 16 de Junho de 2023 Autor Postado 16 de Junho de 2023 On 07/06/2023 at 18:34, Karen Vitoriano disse: Gente fiquei passada com essa história. Olha como tudo não só tem que ser relevante e ter coerência…mas sim ser VERDADE. Em uma das aulas o Paulo fala: “você pode até fantasiar, mas nunca mentir!” Pois é, Karen!! Viu só? Verdade IMPERA!
Silvia Arrochinho Postado 16 de Junho de 2023 Postado 16 de Junho de 2023 On 09/05/2023 at 15:36, Marília Cerqueira disse: Em 2009 nasceu a Diletto. Produto de qualidade, 3 sócios envolvidos, branding montado e redondo... Em pouco tempo, decolou! Veio fábrica própria, investidores, domínio no varejo. 3.000 pontos de venda em 15 estados e concorrência direta com marcas que serviam um público A. Lembro que em uma ida ao Cirque Du Soleil em 2012 eu encontrei os picolés que ainda eram difíceis de achar aqui na Bahia. O preço era uma mistura de hype, Soleil e qualidade. 15 reais em 2012 hoje seriam... O bicho era famoso - e carinho - mesmo! Logo no primeiro ano de faturamento eles marcaram R$1,2 milhão. Em 2 anos, R$15 milhões. O sorvete vinha da tradição de família: O vovôzinho (nonno) da Diletto veio da Itália para o Brasil fugindo da Segunda Grande Guerra Mundial, tinha aprendido a fazer sorvetes com a neve que caia na sua região e seu neto tinha dado seguimento ao negócio. Reforçaram a tradição, a história, a origem... Até os ingredientes viriam da Itália para preservar o sorvete original. Fez tanto sucesso que o homem mais rico do Brasil na época resolveu fazer parte do negócio também: Até que... O brasileiro é formado em fofoca e pós-graduado em investigação de fofoca. E nem só pela fofoca, é natural que uma marca fique famosa e que a gente vá buscar as inspirações, a história, como tudo aquilo de fato aconteceu... Descobriram que era tudo mentira. O Nonno era até italiano, mas veio criança pro Brasil. O CONAR determinou que eles publicassem que a história era falsa, que era um storytelling antiético. No Código de Ética dos Profissionais de Propaganda, há a necessidade de atuação ética, de forma a promover o respeito, lealdade e a nobreza da profissão. Boatos de que até um dos sócios caiu na história da própria marca... Descobriu por um jornalista a certidão de nascimento do Nonno. Ora, se era uma marca que prezava pela originalidade e tradição... Como sustentar a tradição que não mais existia? Os sentimentos ali envolvidos são de confiança, de respeito, de nostalgia, ne nobreza... E aí as pessoas descobrem que tudo não passou de uma história e isso quebra os valores projetados. Os ingredientes poderiam até continuar italianos, mas a receita e a história era puro suco de Brasil. Na mesma hora as negociações de uma multinacional para produzir o sorvete em escala maior ainda se encerraram. Os custos altos, o investimento indo embora e a marca se enfraquecendo fizeram o sorvete sumir. Muita coisa econômica colaborou para esse sumiço, claro. Mas, difícil pensar em algo para conquistar novamente a confiança do público, né? Resumo da história: Não minta. Não finja ser. Não crie uma história e admita como uma verdade. Se fizer um personagem, deixe claro o que ele é. A confiança do seu público é um dos seus maiores ativos. É um mundo fácil de haver hater, né? Se pudermos evitar começar com uma história que só tenta agradar os outros, hoje em dia, isso é bem importante. Por outro lado depende da consolidação da marca e do poder de mercado, por que a Häagen-Dazs sempre fez acreditar que não tinha origem americana. Hoje em dia não vemos isso dessa forma, mas no contexto da época não era comum usar naming para vender uma ideia mais apreciada. Mas temos que concordar que os gelado são bons e de qualidade hehe Toda a “guerra” tem duas versões da mesma histórias… Haja um bom trabalho de RP!
Marília Cerqueira Postado 18 de Junho de 2023 Autor Postado 18 de Junho de 2023 On 07/06/2023 at 22:29, Maria milagros rodriguez Cicchelli disse: muito interessante mesmo como um sorvete tão gostoso e caro sumir, agora que reparei, mas com a "história" de mentirinha tudo veio abaixo. Ou seja, mesmo sendo de qualidade o prodiuto, o fato dessa enganação fez uma marca acabar . Que bom que prezam a verdade Pois é! Veja só… A história de criação era uma mentira, e nunca a marca revelou isso…
Marília Cerqueira Postado 20 de Junho de 2023 Autor Postado 20 de Junho de 2023 On 16/06/2023 at 15:10, Silvia Arrochinho disse: É um mundo fácil de haver hater, né? Se pudermos evitar começar com uma história que só tenta agradar os outros, hoje em dia, isso é bem importante. Por outro lado depende da consolidação da marca e do poder de mercado, por que a Häagen-Dazs sempre fez acreditar que não tinha origem americana. Hoje em dia não vemos isso dessa forma, mas no contexto da época não era comum usar naming para vender uma ideia mais apreciada. Mas temos que concordar que os gelado são bons e de qualidade hehe Toda a “guerra” tem duas versões da mesma histórias… Haja um bom trabalho de RP! Sil, acho um pouco diferente da história da Haagen-Dazs! Apesar do naming, por trás da marca tem um fundador que realmente vendia sorvetes pelas ruas do Bronx e não tem um história inventada do zero dizendo que os sorvetes são fruto de uma tradição e que alguém em específico herdou a capacidade de fabricar aquele sorvete. No caso dessa brasileira, eles mentiram sobre a história de fundação da empresa! Eles agregaram valor dizendo que a marca era tipicamente italiana, que a receita original veio de um italiano que fazia sorvete com neve, que ele havia fugido da guerra para o Brasil. E tudo isso era mentira kkkkk A história foi tão doida que um dos sócios nem sabia que era uma mentira. 1
Silvia Arrochinho Postado 23 de Junho de 2023 Postado 23 de Junho de 2023 On 20/06/2023 at 16:51, Marília Cerqueira disse: Sil, acho um pouco diferente da história da Haagen-Dazs! Apesar do naming, por trás da marca tem um fundador que realmente vendia sorvetes pelas ruas do Bronx e não tem um história inventada do zero dizendo que os sorvetes são fruto de uma tradição e que alguém em específico herdou a capacidade de fabricar aquele sorvete. No caso dessa brasileira, eles mentiram sobre a história de fundação da empresa! Eles agregaram valor dizendo que a marca era tipicamente italiana, que a receita original veio de um italiano que fazia sorvete com neve, que ele havia fugido da guerra para o Brasil. E tudo isso era mentira kkkkk A história foi tão doida que um dos sócios nem sabia que era uma mentira. Ixe! Isso é bem m€rda, apostar numa empresa e flopar por conta de história inventada. Coitado, foi apanhado na curva É, talvez não seja tão transparente. Ainda assim, acho que nem depende da perspectiva. Mas, verdade, que compramos a história por identificação e nos sentimos enganados, for sure!
Marília Cerqueira Postado 24 de Junho de 2023 Autor Postado 24 de Junho de 2023 13 horas atrás, Silvia Arrochinho disse: Ixe! Isso é bem m€rda, apostar numa empresa e flopar por conta de história inventada. Coitado, foi apanhado na curva É, talvez não seja tão transparente. Ainda assim, acho que nem depende da perspectiva. Mas, verdade, que compramos a história por identificação e nos sentimos enganados, for sure! Pois é, minha amiga!
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