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NÃO MINTA! - Como uma mentirinha fez uma marca de sorvete derreter e perder o gosto do cliente


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Em 2009 nasceu a Diletto.

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Produto de qualidade, 3 sócios envolvidos, branding montado e redondo...

Em pouco tempo, decolou! Veio fábrica própria, investidores, domínio no varejo. 3.000 pontos de venda em 15 estados e concorrência direta com marcas que serviam um público A.

Lembro que em uma ida ao Cirque Du Soleil em 2012 eu encontrei os picolés que ainda eram difíceis de achar aqui na Bahia.

O preço era uma mistura de hype, Soleil e qualidade.

15 reais em 2012 hoje seriam...

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O bicho era famoso - e carinho - mesmo!

Logo no primeiro ano de faturamento eles marcaram R$1,2 milhão. Em 2 anos, R$15 milhões.

O sorvete vinha da tradição de família:

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O vovôzinho (nonno) da Diletto veio da Itália para o Brasil fugindo da Segunda Grande Guerra Mundial, tinha aprendido a fazer sorvetes com a neve que caia na sua região e seu neto tinha dado seguimento ao negócio.

Reforçaram a tradição, a história, a origem... Até os ingredientes viriam da Itália para preservar o sorvete original.

Fez tanto sucesso que o homem mais rico do Brasil na época resolveu fazer parte do negócio também:

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Até que...

O brasileiro é formado em fofoca e pós-graduado em investigação de fofoca.

E nem só pela fofoca, é natural que uma marca fique famosa e que a gente vá buscar as inspirações, a história, como tudo aquilo de fato aconteceu...

Descobriram que era tudo mentira. O Nonno era até italiano, mas veio criança pro Brasil.

O CONAR determinou que eles publicassem que a história era falsa, que era um storytelling antiético. No Código de Ética dos Profissionais de Propaganda, há a necessidade de atuação ética, de forma a promover o respeito, lealdade e a nobreza da profissão. 

Boatos de que até um dos sócios caiu na história da própria marca... Descobriu por um jornalista a certidão de nascimento do Nonno.

Ora, se era uma marca que prezava pela originalidade e tradição... Como sustentar a tradição que não mais existia?

Os sentimentos ali envolvidos são de confiança, de respeito, de nostalgia, ne nobreza... E aí as pessoas descobrem que tudo não passou de uma história e isso quebra os valores projetados.

Os ingredientes poderiam até continuar italianos, mas a receita e a história era puro suco de Brasil.

Na mesma hora as negociações de uma multinacional para produzir o sorvete em escala maior ainda se encerraram. Os custos altos, o investimento indo embora e a marca se enfraquecendo fizeram o sorvete sumir.

Muita coisa econômica colaborou para esse sumiço, claro. Mas, difícil pensar em algo para conquistar novamente a confiança do público, né?



Resumo da história:

Não minta.

Não finja ser.

Não crie uma história e admita como uma verdade.

Se fizer um personagem, deixe claro o que ele é.

A confiança do seu público é um dos seus maiores ativos.

  • Curti 9
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On 09/05/2023 at 11:36, Marília Cerqueira disse:

Em 2009 nasceu a Diletto.

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Produto de qualidade, 3 sócios envolvidos, branding montado e redondo...

Em pouco tempo, decolou! Veio fábrica própria, investidores, domínio no varejo. 3.000 pontos de venda em 15 estados e concorrência direta com marcas que serviam um público A.

Lembro que em uma ida ao Cirque Du Soleil em 2012 eu encontrei os picolés que ainda eram difíceis de achar aqui na Bahia.

O preço era uma mistura de hype, Soleil e qualidade.

15 reais em 2012 hoje seriam...

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O bicho era famoso - e carinho - mesmo!

Logo no primeiro ano de faturamento eles marcaram R$1,2 milhão. Em 2 anos, R$15 milhões.

O sorvete vinha da tradição de família:

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O vovôzinho (nonno) da Diletto veio da Itália para o Brasil fugindo da Segunda Grande Guerra Mundial, tinha aprendido a fazer sorvetes com a neve que caia na sua região e seu neto tinha dado seguimento ao negócio.

Reforçaram a tradição, a história, a origem... Até os ingredientes viriam da Itália para preservar o sorvete original.

Fez tanto sucesso que o homem mais rico do Brasil na época resolveu fazer parte do negócio também:

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Até que...

O brasileiro é formado em fofoca e pós-graduado em investigação de fofoca.

E nem só pela fofoca, é natural que uma marca fique famosa e que a gente vá buscar as inspirações, a história, como tudo aquilo de fato aconteceu...

Descobriram que era tudo mentira. O Nonno era até italiano, mas veio criança pro Brasil.

O CONAR determinou que eles publicassem que a história era falsa, que era um storytelling antiético. No Código de Ética dos Profissionais de Propaganda, há a necessidade de atuação ética, de forma a promover o respeito, lealdade e a nobreza da profissão. 

Boatos de que até um dos sócios caiu na história da própria marca... Descobriu por um jornalista a certidão de nascimento do Nonno.

Ora, se era uma marca que prezava pela originalidade e tradição... Como sustentar a tradição que não mais existia?

Os sentimentos ali envolvidos são de confiança, de respeito, de nostalgia, ne nobreza... E aí as pessoas descobrem que tudo não passou de uma história e isso quebra os valores projetados.

Os ingredientes poderiam até continuar italianos, mas a receita e a história era puro suco de Brasil.

Na mesma hora as negociações de uma multinacional para produzir o sorvete em escala maior ainda se encerraram. Os custos altos, o investimento indo embora e a marca se enfraquecendo fizeram o sorvete sumir.

Muita coisa econômica colaborou para esse sumiço, claro. Mas, difícil pensar em algo para conquistar novamente a confiança do público, né?



Resumo da história:

Não minta.

Não finja ser.

Não crie uma história e admita como uma verdade.

Se fizer um personagem, deixe claro o que ele é.

A confiança do seu público é um dos seus maiores ativos.

Que texto incrível amiga.

Amei demais a reflexão.

Mentir nunca é uma boa opção. NUNCA.

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On 09/05/2023 at 11:36, Marília Cerqueira disse:

Em 2009 nasceu a Diletto.

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Produto de qualidade, 3 sócios envolvidos, branding montado e redondo...

Em pouco tempo, decolou! Veio fábrica própria, investidores, domínio no varejo. 3.000 pontos de venda em 15 estados e concorrência direta com marcas que serviam um público A.

Lembro que em uma ida ao Cirque Du Soleil em 2012 eu encontrei os picolés que ainda eram difíceis de achar aqui na Bahia.

O preço era uma mistura de hype, Soleil e qualidade.

15 reais em 2012 hoje seriam...

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O bicho era famoso - e carinho - mesmo!

Logo no primeiro ano de faturamento eles marcaram R$1,2 milhão. Em 2 anos, R$15 milhões.

O sorvete vinha da tradição de família:

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O vovôzinho (nonno) da Diletto veio da Itália para o Brasil fugindo da Segunda Grande Guerra Mundial, tinha aprendido a fazer sorvetes com a neve que caia na sua região e seu neto tinha dado seguimento ao negócio.

Reforçaram a tradição, a história, a origem... Até os ingredientes viriam da Itália para preservar o sorvete original.

Fez tanto sucesso que o homem mais rico do Brasil na época resolveu fazer parte do negócio também:

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Até que...

O brasileiro é formado em fofoca e pós-graduado em investigação de fofoca.

E nem só pela fofoca, é natural que uma marca fique famosa e que a gente vá buscar as inspirações, a história, como tudo aquilo de fato aconteceu...

Descobriram que era tudo mentira. O Nonno era até italiano, mas veio criança pro Brasil.

O CONAR determinou que eles publicassem que a história era falsa, que era um storytelling antiético. No Código de Ética dos Profissionais de Propaganda, há a necessidade de atuação ética, de forma a promover o respeito, lealdade e a nobreza da profissão. 

Boatos de que até um dos sócios caiu na história da própria marca... Descobriu por um jornalista a certidão de nascimento do Nonno.

Ora, se era uma marca que prezava pela originalidade e tradição... Como sustentar a tradição que não mais existia?

Os sentimentos ali envolvidos são de confiança, de respeito, de nostalgia, ne nobreza... E aí as pessoas descobrem que tudo não passou de uma história e isso quebra os valores projetados.

Os ingredientes poderiam até continuar italianos, mas a receita e a história era puro suco de Brasil.

Na mesma hora as negociações de uma multinacional para produzir o sorvete em escala maior ainda se encerraram. Os custos altos, o investimento indo embora e a marca se enfraquecendo fizeram o sorvete sumir.

Muita coisa econômica colaborou para esse sumiço, claro. Mas, difícil pensar em algo para conquistar novamente a confiança do público, né?



Resumo da história:

Não minta.

Não finja ser.

Não crie uma história e admita como uma verdade.

Se fizer um personagem, deixe claro o que ele é.

A confiança do seu público é um dos seus maiores ativos.

Uma hora  a verdade chega … 

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On 12/05/2023 at 20:22, Simony Rossow Martins Couceiro disse:

Lembro do Paulo citando a Diletto no Superpoder anterior. Foi chocante saber. É uma grande loucura mentir p conquistar mercado. Quando descoberto, porque sempre será, tudo vai por água abaixo. 

Loucura mesmo, Si!! Um futuro promissor abalado pela confiança quebrada

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  • 2 weeks later...
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On 09/05/2023 at 11:36, Marília Cerqueira disse:

Em 2009 nasceu a Diletto.

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Produto de qualidade, 3 sócios envolvidos, branding montado e redondo...

Em pouco tempo, decolou! Veio fábrica própria, investidores, domínio no varejo. 3.000 pontos de venda em 15 estados e concorrência direta com marcas que serviam um público A.

Lembro que em uma ida ao Cirque Du Soleil em 2012 eu encontrei os picolés que ainda eram difíceis de achar aqui na Bahia.

O preço era uma mistura de hype, Soleil e qualidade.

15 reais em 2012 hoje seriam...

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O bicho era famoso - e carinho - mesmo!

Logo no primeiro ano de faturamento eles marcaram R$1,2 milhão. Em 2 anos, R$15 milhões.

O sorvete vinha da tradição de família:

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O vovôzinho (nonno) da Diletto veio da Itália para o Brasil fugindo da Segunda Grande Guerra Mundial, tinha aprendido a fazer sorvetes com a neve que caia na sua região e seu neto tinha dado seguimento ao negócio.

Reforçaram a tradição, a história, a origem... Até os ingredientes viriam da Itália para preservar o sorvete original.

Fez tanto sucesso que o homem mais rico do Brasil na época resolveu fazer parte do negócio também:

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Até que...

O brasileiro é formado em fofoca e pós-graduado em investigação de fofoca.

E nem só pela fofoca, é natural que uma marca fique famosa e que a gente vá buscar as inspirações, a história, como tudo aquilo de fato aconteceu...

Descobriram que era tudo mentira. O Nonno era até italiano, mas veio criança pro Brasil.

O CONAR determinou que eles publicassem que a história era falsa, que era um storytelling antiético. No Código de Ética dos Profissionais de Propaganda, há a necessidade de atuação ética, de forma a promover o respeito, lealdade e a nobreza da profissão. 

Boatos de que até um dos sócios caiu na história da própria marca... Descobriu por um jornalista a certidão de nascimento do Nonno.

Ora, se era uma marca que prezava pela originalidade e tradição... Como sustentar a tradição que não mais existia?

Os sentimentos ali envolvidos são de confiança, de respeito, de nostalgia, ne nobreza... E aí as pessoas descobrem que tudo não passou de uma história e isso quebra os valores projetados.

Os ingredientes poderiam até continuar italianos, mas a receita e a história era puro suco de Brasil.

Na mesma hora as negociações de uma multinacional para produzir o sorvete em escala maior ainda se encerraram. Os custos altos, o investimento indo embora e a marca se enfraquecendo fizeram o sorvete sumir.

Muita coisa econômica colaborou para esse sumiço, claro. Mas, difícil pensar em algo para conquistar novamente a confiança do público, né?



Resumo da história:

Não minta.

Não finja ser.

Não crie uma história e admita como uma verdade.

Se fizer um personagem, deixe claro o que ele é.

A confiança do seu público é um dos seus maiores ativos.

Gente fiquei passada com essa história. Olha como tudo não só tem que ser relevante e ter coerência…mas sim ser VERDADE. 
 

Em uma das aulas o Paulo fala: “você pode até fantasiar, mas nunca mentir!”

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  • 2 weeks later...
On 09/05/2023 at 15:36, Marília Cerqueira disse:

Em 2009 nasceu a Diletto.

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Produto de qualidade, 3 sócios envolvidos, branding montado e redondo...

Em pouco tempo, decolou! Veio fábrica própria, investidores, domínio no varejo. 3.000 pontos de venda em 15 estados e concorrência direta com marcas que serviam um público A.

Lembro que em uma ida ao Cirque Du Soleil em 2012 eu encontrei os picolés que ainda eram difíceis de achar aqui na Bahia.

O preço era uma mistura de hype, Soleil e qualidade.

15 reais em 2012 hoje seriam...

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O bicho era famoso - e carinho - mesmo!

Logo no primeiro ano de faturamento eles marcaram R$1,2 milhão. Em 2 anos, R$15 milhões.

O sorvete vinha da tradição de família:

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O vovôzinho (nonno) da Diletto veio da Itália para o Brasil fugindo da Segunda Grande Guerra Mundial, tinha aprendido a fazer sorvetes com a neve que caia na sua região e seu neto tinha dado seguimento ao negócio.

Reforçaram a tradição, a história, a origem... Até os ingredientes viriam da Itália para preservar o sorvete original.

Fez tanto sucesso que o homem mais rico do Brasil na época resolveu fazer parte do negócio também:

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Até que...

O brasileiro é formado em fofoca e pós-graduado em investigação de fofoca.

E nem só pela fofoca, é natural que uma marca fique famosa e que a gente vá buscar as inspirações, a história, como tudo aquilo de fato aconteceu...

Descobriram que era tudo mentira. O Nonno era até italiano, mas veio criança pro Brasil.

O CONAR determinou que eles publicassem que a história era falsa, que era um storytelling antiético. No Código de Ética dos Profissionais de Propaganda, há a necessidade de atuação ética, de forma a promover o respeito, lealdade e a nobreza da profissão. 

Boatos de que até um dos sócios caiu na história da própria marca... Descobriu por um jornalista a certidão de nascimento do Nonno.

Ora, se era uma marca que prezava pela originalidade e tradição... Como sustentar a tradição que não mais existia?

Os sentimentos ali envolvidos são de confiança, de respeito, de nostalgia, ne nobreza... E aí as pessoas descobrem que tudo não passou de uma história e isso quebra os valores projetados.

Os ingredientes poderiam até continuar italianos, mas a receita e a história era puro suco de Brasil.

Na mesma hora as negociações de uma multinacional para produzir o sorvete em escala maior ainda se encerraram. Os custos altos, o investimento indo embora e a marca se enfraquecendo fizeram o sorvete sumir.

Muita coisa econômica colaborou para esse sumiço, claro. Mas, difícil pensar em algo para conquistar novamente a confiança do público, né?



Resumo da história:

Não minta.

Não finja ser.

Não crie uma história e admita como uma verdade.

Se fizer um personagem, deixe claro o que ele é.

A confiança do seu público é um dos seus maiores ativos.

É um mundo fácil de haver hater, né? Se pudermos evitar começar com uma história que só tenta agradar os outros, hoje em dia, isso é bem importante.

Por outro lado depende da consolidação da marca e do poder de mercado, por que a Häagen-Dazs sempre fez acreditar que não tinha origem americana. Hoje em dia não vemos isso dessa forma, mas no contexto da época não era comum usar naming para vender uma ideia mais apreciada.

Mas temos que concordar que os gelado são bons e de qualidade hehe

Toda a “guerra” tem duas versões da mesma histórias… Haja um bom trabalho de RP!

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On 07/06/2023 at 22:29, Maria milagros rodriguez Cicchelli disse:

muito interessante mesmo

como um sorvete tão gostoso e caro sumir, agora que reparei,   mas com a "história"  de mentirinha tudo veio abaixo. Ou seja, mesmo sendo de qualidade o prodiuto, o fato dessa enganação fez uma marca acabar . Que bom que prezam a verdade

Pois é! Veja só…

A história de criação era uma mentira, e nunca a marca revelou isso…

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On 16/06/2023 at 15:10, Silvia Arrochinho disse:

É um mundo fácil de haver hater, né? Se pudermos evitar começar com uma história que só tenta agradar os outros, hoje em dia, isso é bem importante.

Por outro lado depende da consolidação da marca e do poder de mercado, por que a Häagen-Dazs sempre fez acreditar que não tinha origem americana. Hoje em dia não vemos isso dessa forma, mas no contexto da época não era comum usar naming para vender uma ideia mais apreciada.

Mas temos que concordar que os gelado são bons e de qualidade hehe

Toda a “guerra” tem duas versões da mesma histórias… Haja um bom trabalho de RP!

Sil, acho um pouco diferente da história da Haagen-Dazs! Apesar do naming, por trás da marca tem um fundador que realmente vendia sorvetes pelas ruas do Bronx e não tem um história inventada do zero dizendo que os sorvetes são fruto de uma tradição e que alguém em específico herdou a capacidade de fabricar aquele sorvete.

No caso dessa brasileira, eles mentiram sobre a história de fundação da empresa! Eles agregaram valor dizendo que a marca era tipicamente italiana, que a receita original veio de um italiano que fazia sorvete com neve, que ele havia fugido da guerra para o Brasil. E tudo isso era mentira kkkkk

A história foi tão doida que um dos sócios nem sabia que era uma mentira.

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On 20/06/2023 at 16:51, Marília Cerqueira disse:

Sil, acho um pouco diferente da história da Haagen-Dazs! Apesar do naming, por trás da marca tem um fundador que realmente vendia sorvetes pelas ruas do Bronx e não tem um história inventada do zero dizendo que os sorvetes são fruto de uma tradição e que alguém em específico herdou a capacidade de fabricar aquele sorvete.

No caso dessa brasileira, eles mentiram sobre a história de fundação da empresa! Eles agregaram valor dizendo que a marca era tipicamente italiana, que a receita original veio de um italiano que fazia sorvete com neve, que ele havia fugido da guerra para o Brasil. E tudo isso era mentira kkkkk

A história foi tão doida que um dos sócios nem sabia que era uma mentira.

Ixe! Isso é bem m€rda, apostar numa empresa e flopar por conta de história inventada. Coitado, foi apanhado na curva 😂

É, talvez não seja tão transparente. Ainda assim, acho que nem depende da perspectiva. Mas, verdade, que compramos a história por identificação e nos sentimos enganados, for sure!

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13 horas atrás, Silvia Arrochinho disse:

Ixe! Isso é bem m€rda, apostar numa empresa e flopar por conta de história inventada. Coitado, foi apanhado na curva 😂

É, talvez não seja tão transparente. Ainda assim, acho que nem depende da perspectiva. Mas, verdade, que compramos a história por identificação e nos sentimos enganados, for sure!

Pois é, minha amiga!

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