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  1. Eu sempre me perguntei como grandes empresários faziam para ter equipes tão fortes, motivadas e engajadas com o propósito da empresa. Parece tão distante da nossa realidade, onde vemos pessoas que querem ter um trabalho, mas pouco se importam em dar o seu melhor. Elas acordam para bater o ponto, e para elas isso já é o suficiente. Minha mira sempre esteve apontada para equipes bem-sucedidas. Como eles fazem para ter equipes fortes e engajadas? O que eu preciso saber para fazer o mesmo? Onde posso melhorar para ser assim? Minha busca para construir um time com pessoas que remam juntas na mesma direção, que estão conectadas e se sentem seguras é desafiadora, mas sempre soube que não é impossível. Para afirmar o que sempre acreditei, esse livro mostra experimentos com diversas megaempresas e comprova que as melhores equipes não tinham pessoas mais inteligentes ou capacitadas. Elas tinham equipes com vínculos mais sólidos e, por isso, trabalhavam melhor juntas. Daniel Coyle dá vários exemplos de equipes bem-sucedidas, mas o que mais gosto é o da maçã. As maçãs podres são as pessoas que ele considera sabotadoras, indisciplinadas, displicentes e desmotivadas, que acabam estragando um grupo inteiro. Da mesma forma, uma pessoa muito motivada e bem-humorada acaba trazendo muita energia para o grupo. Inclusive, ele faz uma experiência de infiltrar dentro de um grupo uma maçã podre para derrubá-lo, e consegue derrubar esse grupo. Da mesma forma, ele coloca uma pessoa positiva infiltrada no grupo e leva o grupo para frente. É o tipo de leitura que leva você para outro nível.
  2. Estou lendo um livro bem interessante sobre as melhores práticas para formar boas equipes. O nome do livro é "Equipes Brilhantes" e super recomendo pra este fim. Mas teve algo que me chamou atenção e que pode ser interessante aqui na nossa comunidade, que é um experimento onde um grupo de executivos analisa as ideias de grupos que queriam vender parte de seus negócios para investidores anjos. Neste experimento, duas situações foram observadas: 1- O conteúdo e números dos negócios apresentados. 2- O conjunto de deixas com as quais as apresentações foram realizadas e recebidas. Qual deles você pensa que teve mais peso na hora da escolha do projeto que iria receber o aporte dos investidores anjos? "Os executivos (que assistiam às apresentações) achavam que estavam avaliando projetos com base em medidas racionais, como: Essa ideia é mesmo original? Como se encaixa no momento atual do mercado? O projeto está bem desenvolvido?" "Enquanto ouviam as apresentações, porém, parte de seu cérebro registrava outras informações cruciais, como: Essa pessoa acredita mesmo nessa ideia? Qual o grau de confiança ao falar? Está mesmo determinada a fazer isso funcionar? E o segundo conjunto de informações - que os executivos nem percebiam que estavam avaliando - foi o que teve maior peso na escolha dos planos de negócios" Agora me conta, como você vem vendendo as suas ideias ou o seu serviço? Você está pensando e analisando a parte social de como o interlocutor recebe a mensagem?
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