Jump to content

Lara Bomfim

[FEC] Beselha da turma 1
  • Interações

    34
  • Entrou

  • Última visita

Tudo postado por Lara Bomfim

  1. Vamos compartilhar os discursos/sacadas que mais amamos das nossas séries preferidas?? Vou começar compartilhando o discurso final da quarta temporada de The Marvelous Mrs. Maisel!! --------------- Lenny Bruce: "Noventa por cento desse jogo é como veem você. Veem você com Tony Bennett, acham que você merece. Veem você sair da prisão por falar palavrões num clube, acham que merece. Fique esperta." Mrs. Maisel: "Não me escondo. Tenho um plano." Lenny Bruce: "Não planeje. Trabalhe. Só trabalhe e continue. Há um momento neste negócio, uma janela abre. Se você perder, ela fecha."
  2. O famoso "compra pela emoção e depois justifica pela razão". Esse é um ponto que busco melhorar na minha comunicação, ficar menos "professorinha", e mais contadora de histórias. Obrigada por compartilhar Dani!!
  3. Olá, tudo bem? Você conhece alguma startup na área da saúde, com modelo de negócio que chamou sua atenção, para me indicar? Estou fazendo uma relação de startups brasileiras para entrevistar os empreendedores. Desde já muito obrigada!
  4. Olá @Virginia de Lucena Sarmento Vieira, tudo bem? Estou com um cliente advogado e uma coisa muito boa: eles amam escrever! hahaha Temos usado estratégia de carrosséis "boladões". E aí patrocimos. Tem um que deu muitoo certo, virou nosso garanhão (sempre mantemos ele patrocinado, enquanto vamos testando outros).
  5. TOP 10 dos meus filmes favoritos! 1 - Diamante de Sangue, de Edward Zwick 2 - 12 Homens e Uma Sentença, de Sidney Lumet 3 - O Grande Truque, de Christopher Nolan 4 - O Pequeno Príncipe, de Stanley Donen 5 - A Origem, de Christopher Nolan 6 - O Segredo dos Seus Olhos, de Juan José Campanella 7 - Sociedade dos Poetas Mortos, de Peter Weir 8 - Alexandre, de Oliver Stone 9 - Ilha do Medo, de Martin Scorsese 10 - Obrigado Por Fumar, de Jaison Reitman E você? Qual é seu filme preferido? Ps.: Quem ainda tem DVD em casa?!
  6. @Roseanny Alessandra Accorsi Alves Lima mas aí que eu acho que mora o "perigo" da mudança não acontecer, englobar coisas demais e perder o foco na ação efetiva para algo. É o famoso protesto pelo preço do transporte público que depois virou mais saúde, mais educação, mais segurança... Então, penso: o que eu posso fazer dia após dia para melhorar como pessoa, para caminhar para aquilo que acredito ser melhor (sempre buscando conhecimento e aberta para mudar o que eu enxergo hoje). E para mim, na época, parar de consumir Zara foi um "grito" de força para caminhar para aquilo que acredito. Porque quando assisti o documentário a fala da executiva que estava à frente da Zara na época me pegou muito.
  7. @Roseanny Alessandra Accorsi Alves Lima antes de tudo quero te reconhecer. Suas contribuições aqui tem sido muito interessantes para mim, e você escreve muito bem. Muito obrigada!! Ps.: não sei porque, quando clico no seu perfil não aparece o botão para seguir... Então, eu achei que tinha ficado confuso mesmo o meu ponto de vista anteriormente rs. Vou tentar resumir melhor. Eu já tive muito a fase de "querer mudar o mundo", até romântica eu diria, no sentido que por onde eu trabalhava me importava de buscar a fundo para saber o que o meu trabalho estava ajudando a construir e para quem... E de verdade, sempre vai ter algo que você acha "errado". O ponto é saber o que é para você inegociável. Por exemplo, quando criei a Leptir (minha marca de roupas na época da faculdade) eu criei motivada a não ter que recorrer à Zara para comprar roupas sociais para trabalhar (porque era a marca que as meninas que estavam vivendo a mesma fase que eu, estavam recorrendo pelo corte mais moderno e preço relativamente mais acessível). E nesse processo fui entendendo que valores inegociáveis (aqueles que realmente afetam, no fundo mesmo) são diferentes para cada um. Teve gente que mesmo assistindo o documentário não deixou de comprar Zara por exemplo. Agora, tiveram amigas que não compraram mais depois de assistir. E de verdade, provavelmente isso acontece comigo também. Não sou vegetariana e nem vegana, para alguns isso deve ser um valor inegociável. Meu pensando atual é ser melhor como pessoa dentro do que eu acredito ser isso (o que vai evoluindo), para mim mesmo. Não olhando para o que eu acho que os outros deveriam fazer ou se importar. Não. É uma melhoria contínua: "eu comigo mesma".
  8. Não sei se ficou claro... hahaha daria horas de conversa isso.
  9. Que demais que você foi assistir!! É pesado... É o processo de se tornar adulto. Tomar consciência e decidir quais são as causas que realmente importam para você, quais são seus valores inegociáveis. Diariamente vejo coisas que considero erradas, não vivemos em um mundo utópico... Mas nesse processo fui tendo mais clareza e posicionamento do que para mim é inegociável.
  10. Que legal!! Atualmente atuo com produção de conteúdos para Instagram na área da saúde. Os 8 clientes que você atendeu ao mesmo tempo era de uma área específica? Porque facilita muito nichar. Quais são seus @ ?
  11. Que ótima ideia!! Obrigada pelo post. Hoje minha empresa de marketing atende o mercado da saúde, mas estou com um cliente advogado no nicho trabalhista para caminhoneiro que está dando muito certo. Estou pensando em abrir um núcleo aqui para atender advogados. Qual a experiência de vocês com prestadores de serviço de marketing na área?
  12. Lorena, tem um muito bom para ajudar a entender e esquematizar o "fluxo de valor de negócio", que envolve os 4 P's, onde tudo começa pelo Segmento de Cliente. É o livro Business Model Generation. No Youtube tem vários vídeos sobre, a ferramenta é conhecida como Business Model Canvas, mas já vi alguns vídeos lá no Youtube explicando errado. Recomendo o livro que é do criador da ferramenta.
  13. 1) Comece pelo porquê 2) Originais E esses outros dois abaixo são voltados para ajudar na relação com o parceiro/cliente: 1) O poder da inteligência emocional 2) O ego é seu inimigo
  14. Que show!! Muito obrigada! Se tiver algum conselho sobre o IG agradeço demais!!
  15. Pipeline de Vendas é uma estrutura visual que mostra as fases/andamento da prospecção até o fechamento da venda - utilizado na área comercial. Ajuda a trazer previsibilidade para o seu negócio - sabendo quantos possíveis clientes estão em cada fase do pipeline; qual o tempo médio de conversão (transformar o possível cliente em um cliente real - fechar contrato/venda) dependendo da fase em que o possível cliente se encontra; qual a taxa de conversão de uma fase para outra (ou seja, qual porcentagem de possíveis clientes vou "perdendo" de uma fase para outra) - para ter um controle ativo de quantos contatos preciso abrir na fase 1 para chegar na quantidade de fechamento de contratos que coloquei como meta por exemplo. Fases comuns no Pipeline de Vendas são: Leads / Primeiro Contato / Follow-Up (aquecimento do contato) / Proposta / Negociação / Fechamento / Pós-venda.
  16. Muito obrigada @Roseanny Alessandra Accorsi Alves Lima!!
  17. Olá, tudo bem? Estou maratonando agora todas as aulas liberadas e realizando as atividades. Então, vamos para a apresentação. Observação: ficou bem textão, se puderem me ajudar com dicas do que cortar/mudar agradeço muito! Contando um pouco da minha origem para contextualizar... Sou uma misturinha brasileira. Minha mãe é japonesa (mas não nasceu no Japão como muitos pensam , nasceu em Tomé-Açu, no Estado do Pará). E meu pai é paraibano, de família portuguesa (nasceu no interior, na cidade de Pocinhos). "Como eles se conheceram? " Ambos são veterinários, se conheceram na residência em Botucatu (interior de SP). E lá começaram a família, onde nasceu eu e minha irmã mais velha. Quando eu tinha 5 anos, nos mudamos para Araçatuba (também interior de SP) e por lá fiquei até meus 18 anos. Em Araçatuba foi onde nasceu minha irmãzinha. Sim, somos 4 mulheres para a felicidade do meu pai! Gosto muito de contar a história dos meus pais, porque são exemplos de luta e caráter para mim! Que as coisas não caem do céu, é preciso correr atrás. Mas dando o seu melhor como pessoa, com integridade, as coisas vão acontecendo. Meus pais sempre valorizaram a educação. Sempre falaram "nunca vou negar para você um livro, se você quiser". Na minha formação meu pai sempre incentivou que eu fizesse 3 coisas: inglês, um esporte (fiz principalmente handebol e montaria - team penning e hipismo), e um instrumento (na época escolhi teclado , hoje faço bateria ). E tinha uma regra: em qualquer uma dessas atividades que a gente escolhesse começar, precisava ficar pelo menos por 3 anos, para aprender a não desistir facilmente das coisas. Minha trajetória profissional... Quando pequena eu já descobri que gostava de negociar, tinha uma atração pelo comércio. Minha irmã era mais tímida, então quando ela queria comprar algo ela me chamava para negociar descontos. Também na infância montamos um "negócio" de bijuterias (entre aspas porque era uma venda na escola, bem pequeno e informal mesmo), minha irmã ficava na produção e eu nas vendas e relacionamento com as clientes. Então, quando chegou o momento do vestibular decidi fazer Administração. Com 18 anos fui morar em São Paulo para fazer a faculdade no Insper. Logo no primeiro semestre fui atrás de atividades que pudessem me colocar em contato com o empreendedorismo. Participei do Enactus (entidade estudantil voltada para a construção de negócios sociais), em projetos como a ONG Renovatio e o VerBem (que nasceram com um grupo de estudantes lá no Enactus e que existem até hoje). Esta experiência abriu minha cabeça para um ecossistema de investidores em inovação que eu não conhecia até então. O que me fez começar a estagiar em startups, como por exemplo em negócios na ACE (antiga Aceleratech). Em 2016, no penúltimo ano da faculdade, eu criei meu primeiro negócio com cnpj. Era uma marca de roupas feminina, fazia desde a produção até a comercialização, chamava Leptir. A vontade de criar a marca se consolidou depois que vi o documentário "The True Cost" que fala sobre mão de obra escrava no segmento, do caso Zara... (tem no Netflix). E como estávamos no final da faculdade, via a transição de estilo das meninas que começavam a usar roupas mais formais nos estágios, mas que ainda buscavam cortes joviais e com preço acessível. Visitei várias tecelagens brasileiras na época - eu desenhava, levava na modelista, comprava o tecido na fábrica, levava no cortador, na costureira, na passadeira, embalava e vendia na faculdade e em feiras por São Paulo. No último semestre da faculdade precisei decidir se seguia 100% com a Leptir ou não. Na época, senti que seguir em uma oportunidade que apareceu, dentro de uma boutique de software, seria o melhor caminho. Queria respirar 100% tecnologia e entender mais sobre. Atuei em negócios, com core em tecnologia, focada em análise de negócios, marketing e vendas até começo de 2021. Onde eu pedi o desligamento para focar 100% na minha empresa de marketing digital para profissionais e empresas na área da saúde, a LBMFM Company. Atualmente temos 3 principais frentes aqui na empresa: lançamento de cursos e infoprodutos (atuando como coprodutores), produção de conteúdos para Instagram e desenvolvimento de identidade visual. https://www.instagram.com/lbmfmcompany/ Obrigada por chegar até aqui! Se eu puder ajudar em algo, deixe-me saber por favor, será um prazer.
×
×
  • Criar novo...