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Respostas da comunidade

  1. De fato, a vida é injusta, e sempre vai haver problemas em relação às informações. O ser humano em sua essência não busca a verdade e sim identificação; crenças que fortaleçam suas atitudes. Isso é um debate amplo e filosófico sobre teoria do conhecimento. Eu tendo a acreditar que cada um sabe o que é bom e ruim para si mesmos, e tomam suas decisões com base nisso. Ter bons profissionais distribuindo informações confiáveis e ainda assim haver pessoas que se recusam a ouvir vai sempre existir, o lamentável é ter pessoas dispostas a ouvir bons profissionais e eles não existirem.
  2. Em março de 2021 o Burguer King postou a seguinte frase em seu twitter: "Woman belong in the kitchen." que traduzindo bruscamente ficaria "Mulheres pertencem à cozinha.". Nos seguintes tweets eles trouxeram a atenção para o fato de que 20% dos chefes são mulheres, e que eles estavam numa jornada para mudar esses números e dar suporte para o empoderamento feminino na gastronomia. E no fim, num tweet topo-fundo, foi feito um engajamento para o projeto de formação em culinária que eles estavam lançando. Citando um outro exemplo, dessa vez um clickbait menos intenso e mais próximo de nós. Há um dia Paulo postou no seu Instagram um carrossel com a capa que dizia o seguinte: "Quanto eu faturei no meu último lançamento?". Logo em seguida ele te alerta de que é um clickbait, e o pior é que eu realmente estava esperando os números. Por que o Burguer King deletou o tweet e Paulo não deletou o post no Insta? Nem todo mundo lê um livro até o fim, mais pessoas chegam no meio e muita gente lê o começo. Dito isso, se imaginarmos o que as pessoas que só leram o começo poderiam digitar nos comentários do BK, conseguimos perceber um estímulo à comentários tóxicos e destrutivos, algo que vai contra o sentimento da marca; caso alguém só leia o começo do post do Paulo e crie um julgamento com base nisso, não existe um estímulo à destrutividade, além de que faz parte do conteúdo de Paulo falar sobre crescimento nas redes sociais e consequentemente sobre dinheiro. Não seria estranho vê-lo falando sobre o quanto ganhou, mas uma marca de fast food falando sobre algo fora do tópico de comidas e ainda usando uma forma polêmica para se referir à esse assunto acabou criando, junto com os outros pontos, uma série de críticas à marca. É importante que chamemos atenção e que consigamos atrair o público para nossas postagens, mas isso não significa estar ausente sobre a profundidade dos assuntos e desviar do bom senso por atenção. Não é sobre quem grita mais alto ou quem toca de forma indiferente nas dores de uma comunidade para se destacar, é sobre o que você quer comunicar e como quer ser visto. Criar uma armadilha para o seu clique pode ser uma estratégia interessante, mas também perigosa, que exige um certo cuidado ao ser usado. Quis compartilhar esses pensamentos com vocês, e gostaria de saber o que vocês acham de Clickbaits e do tweet deletado do Burguer King.
  3. Mandei o tempo do vídeo errado, mas se voltarem um pouco vão pegar a referência
  4. Vou compartilhar uma entrevista dos sócios sobre arquétipos, e nela a entrevistadora conta uma história cômica; ela tem uma interação com seus seguidores que se chama "me conte um segredo" onde as pessoas compartilham histórias bizarras delas, e uma seguidora contou que uma vez viu um morador de rua, e como tinha sobrado comida do lanche dela, ela decidiu dar para o moço, e quando ela foi entregar a comida para ele, ele respondeu que só estava sentado de boa e que não era um morador de rua. A entrevistada ri dessa história e comenta: "Agora imagina se ele tenta vender um produto, quem que vai dar atenção?". Paulo comentou sobre arquétipos em uma de suas lives e disse que não iria abordar o assunto por enquanto para não confundir as pessoas, mas acredito que na trilha sobre cores e design ele vai tocar um pouco no assunto. Isso não deixa de ser verdade, estudos dizem que as pessoas te julgam nos primeiros 3 segundos de contato com você, e nesse tempo não dá nem para dizer um Oi, portanto todo o julgamento vem da sua aparência e sua postura. Imagina que eu to tentando vender um carro, mas estou de pijamas e descabelado? Ou pensa no oposto, imagina que eu sou convidado para um jantar caseiro e descontraído e vou de blazer e roupas elegantes. As vezes vejo comentários sobre não julgar o livro pela capa, mas isso é impossível, é quase como tentar lutar contra um instinto humano, é quase como tentar prender a respiração até desmaiar, no fim é impossível. Gosto da posição das pessoas que ao invés de lutar contra esse instinto humano, elas usam ele de forma a se reafirmar. No fim, tudo se resume na ideia de que: não é sobre como que as pessoas te julgam, mas como você quer se apresentar para elas. Não estou dizendo que não exista um machismo ou preconceitos estabelecidos, mas digo que isso não é tudo, sua postura, tom de voz, vocabulário e roupas também falam e comunicam qual será sua posição nesses poucos 3 segundos de julgamento. Não defendo a ideia de tentar se encaixar no que dá certo para o outro, mas defendo a ideia de estudar a si mesmo e entender o que você quer causar no outro e criar estratégias para isso. Agora se você me permite opinar sobre seu comentário, talvez se você não gosta do que você tem que fazer para estabelecer a imagem que você precisa, ou talvez você tenha que mudar o método, ou talvez só não seja o que você gosta de fazer no fim das contas. Acho que existe muito sobre autoconhecimento nisso: descobrir quem você é e o que você quer comunicar. Eu por exemplo, adoro roupas mais elegantes, e detesto ter que me vestir mais casualmente, então vender um produto mais bobinho para crianças certamente não seria para mim, eu literalmente às vezes uso roupas de sair como pijama kk mas isso fica só entre nós. Você sempre vai ser julgado pelo seu tamanho, gênero e etnia, "se você está sentado vão te pedir para levantar, e se você está em pé, vão te pedir para sentar" portanto se é impossível agradar a todos, talvez no fim só sobre uma opção viável: conseguir agradar a si mesmo. Entrevista no tempo do comentário que eu citei:
  5. Interessante, certamente vou dar uma olhada depois. É um grande debate a ideia de como os anúncios podem criar desejos de forma anti ética, maior prova disso são as diferentes leis que fiscalizam propaganda na área da saúde e para produtos infantis. Sempre acaba deixando uma questão bem angustiante: o quanto dos seus desejos são seus e o quanto são criados pelo capitalismo?
  6. Honestamente, não consigo imaginar como que ganhos de seguidores poderiam estragar o engajamento do seu perfil. E mesmo que sejam bots, eles não parecem estar fazendo nada no seu perfil, como por exemplo, spammar suas DMs de mensagens ou nos comentários dos seus posts. Uma coisa que posso apontar é que números sozinhos e sem contexto não servem muito. Talvez algum post tenha tido mais alcance pelo seu conteúdo, talvez algum influenciador mencionou o seu perfil... Como eu disse, não dá para concluir muita coisa com números sozinhos e perdidos. Entretanto, caso ainda assim você acredite que sejam bots, vc pode denunciar isso para o instagram.
  7. A sua pergunta é meio traiçoeira, porque não é sobre se limitar, mas sobre conseguir ter o sucesso que você procura, certo? Se meu objetivo é malhar, é claro que eu vou me limitar ao escolher uma academia, eu poderia me matricular em todas as academias da minha cidade, mas me limitei a somente uma, entretanto o foco deveria ser nos resultados que você ganha. Talvez você pudesse argumentar que o estresse causado por tentar comparecer a todas as academias mais atrapalhasse você a alcançar o corpo que deseja do que te ajudasse. Nos módulos, Cuenca falou sobre vários nichos que tiveram sua marca, falou sobre floricultura, peixaria, agricultura... E todos esses nichos têm suas marcas de sucesso. No fim quem não quer decorar mais a casa? Ou quantas pessoas não tem planos para construir uma casa ou lar no futuro? E mesmo aqueles que não, por exemplo eu, que nem me importo tanto com arquitetura, tenho uma pasta somente disso no meu pinterest, tanto pela beleza delas que eu acabo me identificando, quanto para usar como referências para desenhos. Um dos erros que eu percebi que estava cometendo, era tentar criar de tudo um pouco, e na verdade isso é muito confuso, tanto para mim, quanto para quem quisesse seguir oq eu faço, no fim, eu olhava meu feed e me perguntava "do que eu falo?". Não era claro. E honestamente, é impossível não ter um nicho, no fundo é mais uma questão de "reconhecer" o seu do que "escolher". Mesmo que você queira aplicar tudo que você aprende aqui em medicina, arquitetura, floricultura e física quântica, tudo em um só feed do insta, no fim você só estaria fazendo muito mal uma marca sobre estratégia de conteúdo e marketing.
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