Meu nome é Maria Ilu Figueroa, sou brasileira e moro em Buenos Aires.
Sou terapeuta integrativa.
É um baita desafio falar de mim por aqui!
Meu maior desafio com a FEC é ter mais chegada através dos meus posts, e conseguir entender os códigos de comunicação das redes sociais.
Como a evolução é permanente, os resultados que tive divulgando meu trabalho ha mais de um ano, hoje estão longe de ser satisfatórios.
Tenho duas contas de IG, uma em portugues e outra em espanhol, pois falo perfeitamente ambos os idiomas.
Estou emocionada e muito animada com a decisão de entrar nesta formação.
Este é o texto do post onde me apresento:
Sempre me senti perdida quanto a minha vocação.
Cada vez que falavam de missão de vida, propósito… ficava sem respostas dentro de mim.
O fato é que desde muito nova, tive depressão.
Vivia com um aperto no peito, sem muito ânimo para encarar a vida.
Mesmo assim, ao longo dos anos, estudei, trabalhei em atividades que gostava, formei uma família e tive uma filha…
Tudo com muito esforço “arrastando” o peso da tristeza permanente.
Num determinado ponto, entendi que deveria fazer algo ao respeito
Ou me conformava sentindo-me sempre afetada pela doença, ou procurava ajuda para superar.
Os tratamentos tradicionais, sendo necessários, dificilmente oferecem uma solução permanente, por isso comecei a fazer tratamentos integrativos.
Para minha agradável surpresa, fui encontrando alívio e entendimento.
Uma frase que me acompanha diz: Um diagnóstico não é um destino.
Já ouviu falar de alguma doença “incurável”? E descobrir que sim existe cura e alívio para qualquer sofrimento.
Então comecei a estudar, técnicas e formas de tratamento para o que seja emocional.
Comecei a entender mais profundamente, e a aplicar o aprendizado nas pessoas próximas .
Até acontecer uma virada de chave.
Descobri dentro de mim mesma que aquela antiga companheira, a tristeza, havia desaparecido.
Encontrei minha vocação, meu propósito e caminho.
Que alegria enorme ajudar as pessoas que estão passando pelo que passei.
Sei o difícil que é ser aceito e compreendido quando o emocional está afetado.
Já te aconteceu que te digam “isso não é nada, já vai passar”?
Como se fosse mágica resolver questões como fobias, ataques de pânico, depressão…
Por isso me dedico a acompanhar e ensinar ferramentas de superação.
Como posso te ajudar?