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Mapa da Colmeia: Onde encontrar a Biblioteca de Técnicas?
Andressa Maria Tonin postou um artigo em Comece aqui
Oii Colmeia, tudo bem? Esse post é pra te ensinar como encontrar a Biblioteca de Técnicas para fazer os posts das Missões. Primeiro você vai entrar no site do Superpoder e vai clicar em "Aulas". Vai deslizar a barra lateral até o final. E vai clicar no "Módulo Extra". E agora é só desfrutar das mais de 20 aulas! Agora não tem mais desculpa, quero ver todo mundo arrasando nas Técnicas de posts! Beijos, Equipe de Ferrões. -
Olá Beselhas! Tudo bem por aí? Eu sei que você tem vergonha de gravar um Reels e, quando você finalmente cria coragem e posta, ele performa super mal. Aí você pensa: eu não levo jeito pra isso. E talvez você não leve mesmo! Mas eu também não levava no começo. Acontece que você não precisa ter um dom superextraordinário para gravar Reels com o potencial de viralizar: você precisa de técnica. A parte teórica, vocês aprendem nas aulas. Hoje eu vim te mostrar na prática. E nada melhor que eu fazer um Reels para ensinar vocês a como fazer Reels Meus Reels não dão resutlado.mp4 Dicas extras: 1. Não se preocupe muito com a estética no começo. Mais importante do que a estética em si, vai ser o dinamismo do vídeo. 2. "Ah, Lari, mas eu não tenho..." improvisa! Se não tem tripé, usa uma pilha de livros. Se não tem luz, abusa da luz natural da janela. Se não tem microfone, usa o nativo do celular mesmo. 3. Se for para investir em alguma coisa, eu diria para investir seu tempo aprendendo a usar um aplicativo de edição simples (eu uso o Capcut versão gratuita mesmo). Não precisa virar o rei do Photoshop, mas vale a pena aprender o básico de corte e transições. Para isso, corre no Youtube. 4. E lembre-se: você não precisa gravar o vídeo inteiro em uma tomada só! Grave, regrave, pause, repita! Que comece a produção de Reels! E me conta aqui qual dica você vai implementar nos seus Reels. IMG_9514 (1).MOV
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Como precificar o seu trabalho? Bora falar de money!
Mariana Medeiros postou um artigo em Base de conhecimento
Faaaaala, Colmeia maravilhosa! Vim aqui bater um papo com vocês sobre um tema que eu já vi muita gente ter dúvida: "Quanto eu posso cobrar pelo meu trabalho?" E a resposta é: depende. Depende de uma série de fatores, como: - Preço da concorrência; - Seu público-alvo; - Sua localização (se o seu negócio for presencial) - Seus entregáveis - SEU POSICIONAMENTO. Agora... NENHUM desses fatores é um determinante exclusivo do quanto você vai cobrar pelo seu produto, e eu vou te explicar porquê: 1) O PREÇO DA CONCORRÊNCIA: - Considerar o preço da concorrência é importante, mas não é tudo, muito menos o que vai definir o seu preço, até porque preço envolve o POSICIONAMENTO (como é o do seu concorrente? Como é o seu?) - Pense comigo: em uma mesma cidade pode ter uma nutricionista que cobre R$250,00 a consulta. E existe também uma que cobra R$600,00. Elas deveriam cobrar o mesmo preço se seguíssemos a lógica de que só porque uma é do mesmo ramo que a outra. Não faz sentido, percebe? Até porque isso entra no nosso segundo ponto… 2) O SEU PÚBLICO-ALVO: - O seu preço toma sim por base a pessoa/negócio que você vai atender. Não estou dizendo agora que você deve focar só em quem tem mais "dinheiro" para vender o tal do "High Ticket", caaalma que não é assim. - Pensa comigo: se você é um social media que quer atender esteticistas, pessoas dessa área. Você pode pensar em pessoas como a Natália Beauty (ela trabalha com beleza e estética). Você não pensa em chegar para ela cobrando R$500,00 mensal e isso não só porque ela tenha dinheiro, mas porque uma oferta tão "em conta" não a atrairia, tendo em vista quem ela é e o público que ela atende. - Agora imagine outro cenário: você vai propor o seu pacote de social media para uma esteticista do seu bairro que abriu um espaço numa sala há seis meses. A depender da clientela e faturamento dela, cobrar R$500,00 vai sair muito caro (para a cliente). Entende como tem diferença você saber para quem quer vender? - Para você montar um bom público-alvo, você deve considerar algumas coisas: como é a sua personalidade, qual a personalidade do seu público, qual o seu produto/serviço e para quem ele é útil. Não cometa o erro de tentar se posicionar como a pessoa/negócio que vende pra todo mundo. Até porque quem quer conversar e vender pra todo mundo, acaba não atraindo ninguém, então, se você está começando, encontre UM NICHO! 3) A SUA LOCALIZAÇÃO: - A localização do seu negócio (presencial, obviamente) pode TE DAR UM NORTE, mas não é um fator determinante. O que geralmente é considerado é se você vai conseguir ter "mercado" na sua região cobrando o preço que você cobra. - Essa temática é muito comum para profissionais e empresas que geralmente se encontram no INTERIOR. Por que? Porque em cidades pequenas as pessoas costumam ter uma visão mais "limitada" de certos serviços e como a concorrência costuma ser menor, acabam equiparando os preços e não optando pelo profissional mais caro, MAS NÃO É REGRA. - Se você tem um negócio em região interiorana, cidade pequena, você pode (e deve) seguir o seguinte: trabalhe bem o seu POSICIONAMENTO (Branding, Arquétipo de marca), se diferencie pelo seu atendimento e qualidade do que você oferece e uma boa dica é anunciar (nesse caso em específico), porque em cidades menores onde o boca a boca (buzz marketing) é forte, se as pessoas te veem em mais lugares (insta, google, jornal, rádio e etc) tendem a comentar mais sobre você e seu negócio. - Se é possível e a depender do que você oferece, não se limite a atender pessoas da sua região. Faça delivery para outros lugares, tenha um site da sua loja (no caso de produtos). Se o seu caso é serviço, capriche no seu diferencial a ponto de trazer pessoas de outras cidades e regiões só para experimentarem seu serviço (principalmente se você tem algo mais turístico) 4) OS SEUS ENTREGÁVEIS: - E é aqui que a mágica acontece! O que você entrega para o seu cliente? É uma transformação GIGANTE ou uma micro transformação? (lembrando que micro transformações não são ruins!) - Nesse ponto é que entra o "tchan" do Alto e Baixo Ticket, tão falado, mas que poucos sabem como realmente usar. Você NÃO precisa vender só produtos de alto ticket e se posicionar como a "pessoa do high ticket". Você pode muito bem vender um produto ou serviço mais simples, cobrar um preço mais baixo e ganhar no volume. A grande sacada aqui é que com ambos você pode ter exatamente o mesmo ganho financeiro: em um você vende menos e cobra mais caro e no outro você vende mais e cobra mais barato. Você só tem que ter claro na sua mente o que é que você oferece e cobrar um preço justo por isso. Abro aqui um adendo: se você vende um serviço super completo e está cobrando muito barato e está tendo que lotar a sua agenda para dar conta de pagar as contas no fim do mês, de duas uma: ou você oferece o seu serviço com "menos coisas" pelo mesmo preço e busca novos clientes ou você aumenta o valor que tem cobrado e renova os contratos atuais ou então busca novos clientes. - Para que fique CLARO para você: cobre pelo seu trabalho na proporção do que você entrega. Por exemplo: se uma pessoa compra de você um e-book de R$19,90, entregue uma solução "rápida", de 19,90 e que gere uma micro transformação na vida da pessoa. Quando você tiver um produto mais profundo e consequentemente mais caro a oferecer, a pessoa vai ter noção de que a sua entrega é compatível ao preço cobrado (mas importante: sempre entregue um pouco a mais para encantar o cliente). - Entregue com QUALIDADE o que você for entregar. É um dos maiores pontos de FIDELIZAÇÃO dos clientes. 5) O SEU POSICIONAMENTO: - O nosso queridinho "Branding"! Sem ele, você pode até tentar oferecer o que for e pode até ser que as pessoas comprem de você, mas elas podem facilmente te trocar pelo concorrente se forem atraídas pelo preço e/ou pelo POSICIONAMENTO dele! - O posicionamento engloba tudo: a maneira como você se veste (e aqui não me refiro a andar engravatado, mas bem apresentado, roupa em dia), a maneira como você se porta (andar com a postura torta também não transmite confiança no que você faz), a maneira como você fala (o seu jeito de falar deve te conectar ao público com quem você quer conversar, você não vai utilizar a próclise, mesóclise e ênclise - português no talo - se você tem uma marca de produtos estilo a Reserva ou a Gangster) e a aparência do seu ambiente (mas se ainda não está como você quer, dê tempo ao tempo, a construção é aos poucos) - E não nos esqueçamos da autoridade que anda lado a lado, né? Quando a gente fala sobre construir autoridade (e isso pode interferir sim no preço que você consegue cobrar de um cliente), tem de se ter equilíbrio e às vezes entender que cobrar menos por um trabalho, quando estamos INICIANDO, faz parte do processo de construir provas sociais e consequentemente autoridade. - O que vejo muitas vezes (e considero um "erro", diga-se de passagem) é gente que está iniciando, como um social media, e que tem um pacote incrível, com edição de vídeo, design dos posts e toda a estruturação do conteúdo e que quer cobrar um preço a altura do seu trabalho e de quem já está a anos no mercado - só que detalhe, esse profissional ainda não tem NENHUM CLIENTE E NENHUMA PROVA SOCIAL. E quer cobrar mais de R$1500,00 em um pacote. Veja bem: não está mal cobrar um preço justo pelo seu trabalho, mas muitos, quando começam, se recusam a cobrar menos para pegar experiência, acabam demorando muito para conseguirem um cliente no preço que querem cobrar e por fim acabam desistindo porque isso não está "pagando as contas". - Se você está começando e quer montar portfólio, cobre menos se você ainda não está conseguindo os clientes que podem pagar melhor. E com os resultados desses primeiros clientes você vai construindo um portfólio, vai entendendo mais do mercado e vai agregando mais AUTORIDADE à sua imagem como empresa e profissional. E com o passar do tempo, quando você já estiver em posição de "escolher" mais o cliente com o qual vai trabalhar, aí sim você vai ajustando o valor. Falar de preço é um tema complexo e não, não devemos colocar preço no trabalho do outro porque não sabemos qual o caminho que ele percorreu para chegar no produto atual que ele vende ou no tipo de serviço que entrega, mas VOCÊ pode e deve analisar a saúde dos preços que tem cobrado. Você acha seus preços justos ou você pensa em melhorar? Fala pra mim comentando nesse post! Quero saber de você -
Olá, Colmeia! Tudo bem por aí? Nesse post do Mapa da Colmeia, vou te trazer o passo a passo para colocar o calendário da comunidade no seu calendário do Google. Bora lá? Primeiro você pode adicionar uma agenda nova no seu google calendar. Vá em configurações >> adicionar agenda >> criar nova agenda. Deixei o link para facilitar. Crie a agenda e configure. Se não quiser criar uma nova agenda e quiser já importar para sua agenda oficial, é só ignorar esse primeiro passo. Seguindo para importar a agenda da comunidade na sua do google. Vá na comunidade >> calendário >> Baixar calendário. Verifique se está pegando todos os calendário, como mostrado na imagem. Ao clicar em Baixar Calendário, clique em Baixe o Calendário. Agora: Vá em Importar e exportar, dentro de configurações do calendário do google >> Importar >> selecione o arquivo e a agenda >> Importar. Vá para a página inicial da agenda e pronto. Se quiser, adicione lembretes nos eventos. Para fazer isso, clique em Editar evento >> Adicionar notificações e configure o tempo. E está pronto! Fiz um vídeo também para ficar mais claro ainda. O vídeo apresenta os botões em inglês. É apenas um detalhe. Os botões são os mesmos! Calendário.mp4 E qualquer coisa é só chamar no "Tá precisando de ajuda?" que iremos te ajudar nesse processo. Lembrando que é importante ser feito todo mês esse processo de importação pra sua agenda do Google! Ele não é automático. Se esse conteúdo te ajudou, deixa um . Até mais!
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A sua marca, a sua empresa, você, seu serviço no Instagram para crescer, conseguir engajar, trazer clientes, contatos, precisa se humanizar... O grande diferencial das redes sociais hoje, é justamente como diz no nome, o "social", e essa parte acontece graças a essa rede que possibilita as interações de forma mais humanizada possível... Que busca trazer essa sensação de pertencimento, de estar em uma mesa de bar com amigos, ou eles reunidos na sua casa, etc. E pra isso é interessante lembrar dos 6 atributos da humanização de uma marca (que está em uma das aulas de Marketing de Conteúdo do SuperPoder), são eles: 1. Fisicalidade, os atrativos que chamam atenção; 2. Intelectualidade, capacidade de resolver problemas e questões; 3. Sociabilidade, capacidade de se envolver e gerar conexão, interação com outras pessoas; 4. Emocionalidade, criação de conexão emocional com os clientes, expor vitórias, vulnerabilidades; 5. Personalidade, ter consciência de quem é e com quem você está falando, uma marca forte você entende com quem você está comunicando; 6. Moralidade, os valores que movem a sua marca; seguindo eles você consegue humanizar a mesma! Voltei aqui com esses 6 pontos para nos lembrar desse básico para quem está começando ou até mesmo já está mais firmado no Instagram. Nunca é tarde para iniciar essa parte envolvente com seus possíveis clientes, independente de qual serviço, negócio ou trabalho você entrega! Espero que esse post ajude e esclareça alguém hahah
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E aí, Colmeia! Vamos falar de collabs? Uma collab pode acordar seu perfil e aumentar o seu alcance. Essa é uma estratégia de crescimento poderosa! A transferência de credibilidade é intrínseca à collab. Por isso é muuito importante entender com quem você fará essa colaboração, pois você estará dizendo ao seu público que eles podem confiar na pessoa que está na sua collab. As beselhas superpoderosas já sabem que existem 6 regras para a colaboração perfeita, são elas: - Procure um perfil com um público que tenha interesses complementares ao seu; - Busque perfis com números próximos aos seus; - Quem é convidado se adapta ao convite do outro; - Observar a sincronia de postagens; - Esteja preparado para a sorte; - Se não houver troca, não é collab. E o Portal também já deu ideias incríveis para uma collab perfeita. O Portal deixou bem claro como as collabs tem o poder de furar a bolha do algoritmo e te levar a diante com exemplos sensacionais de grandes marcas. E como se preparar para a live? A minha sugestão é que você prepare uma breve apresentação do seu perfil e o objetivo com a collab (por exemplo, algo que seu público poderia gostar). Um pitch de elevador já ouviu falar? Também conhecido como "discurso de elevador". Imagine, se você encontrasse um potencial cliente no elevador e tivesse apenas o tempo da viagem para apresentar o seu negócio, como você faria? Essa é a ideia do pitch de elevador. E aí quem estiver na live que se interessar vai contribuir com você. Caso não consiga formar uma collab na live, deixa essa apresentação e o objetivo da collab no Mercado de Trabalho que a comunidade irá te responder. Ou na próxima live Tinder das Collabs você tenta de novo. O importante é NÃO TER MEDO DO NÃO! O não você já tem, bora correr atrás do SIM?
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Olá, Colmeia! Como estão? Nesse post vamos falar sobre o nosso rank e como vocês podem conquistar posições mais altas nele. Animados para descobrir? O rank não é apenas uma posição, é um reflexo do seu valor para a nossa comunidade. E as badges? São como as nossas medalhas de reconhecimento pelo seu esforço e dedicação! Não vamos dar todas as dicas de uma vez, afinal, queremos que vocês se esforcem um pouquinho! Mas uma coisa é certa: quanto mais interações, melhor! Vocês podem ganhar pontos postando, comentando, reagindo, recebendo reações e muito mais! É como uma rede social, onde cada interação conta, e umas mais do que outras. E claro, não se esqueçam dos desafios! Eles são uma excelente maneira de se envolver ainda mais e ganhar pontos extras no ranking. Vá no seu perfil, clique em "badges recentes" e olhe como está seu desenvolvimento aqui na comunidade! Então, já sabem por onde começar! Estamos ansiosos para ver todos vocês voando cada vez mais! Abraços!
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Fala Beselhas e Portaleiros, tudo bem? Essa semana me deparei com um comentário enquanto trabalhava: "mas tu sabe mais que fazer conteúdo, né?" e resolvi compartilhar essas coisas aqui com vocês (as vezes nem tão óbvias). 1- CLIENTE NO CENTRO Muitas vezes a gente fica tão focado e empolgado com a técnica do post, com a estrutura que ele precisa ter, com os primeiros segundos que esquece do mais importante que é o cliente no centro. E quando eu digo isso, é sobre focar os conteúdos no público alvo. Falar das dores, desejos, anseios, do que gostam e da forma que comunicam tudo isso! Eu vejo muito conteúdo sobre os cursos que EU FIZ, O QUE EU SEI, COMO EU CRESCI, e isso soa até arrogante, então mudar a narrativa e incluir o cliente te posiciona de forma diferente. 2- ENTENDER SOBRE O NICHO Eu já atendi pessoas que eu não tinha o mínimo de interesse pelo assunto, e é muito difícil criar conteúdo quando isso acontece! Você precisa entender mais do que básico: idade, mulheres, vai além dessas coisas superficiais. É saber que o público não curte as postagens pra ninguém saber que ela faz procedimentos estéticos, por exemplo. Ou que tem certas piadas dentro do nicho, problemas comuns que todo mundo se identifica, manias e comemorações que só quem é da "tribo" vai entender. Dica de como entender mais sobre o nicho: viva o processo com teu cliente! 3- VIVA O PROCESSO Não tem forma melhor de entender coisas que nem o cliente sabe falar, sem estar presente! E posso dizer por experiência própria, eu amo passar a tarde vendo o processo do cliente no local mesmo, vivendo o dia de atendimento dele, como ele atende, cria, o que fala, como faz TUDO. Isso me dá muito material pra produzir. O jeitinho que ele fala, o que importa pra ele, onde ele mais dedica atenção, tudo isso faz a diferença na hora pra tornar o conteúdo ainda mais a cara dele. Eu sei que nem todo mundo consegue isso, mas vou dizer que FAZ TODA DIFERENÇA quando tu realmente compreende o que importa pra ELE. 4- TER UM POSICIONAMENTO CLARO E OBJETIVO A frase que vem na minha cabeça quando leio isso é: defina o que tu faz em 1 frase. E é basicamente isso, mas não é fácil. E na maioria das vezes o cliente não tem a mínima clareza sobre isso. Ele faz todo dia, mas não sabe descrever isso, e aqui entra nosso papel de interpretar tudo isso pra comunicar da melhor forma e ter resultados. Por isso as pesquisas e formulários iniciais são tão imoprtantes pro nosso trabalho, pode poupar muito tempo. Se esse conteúdo te ajudou, deixa um troféu aqui!